Biblioteca ganha espaço nas casas

 "....a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual".

Hoje em dia, a ideia de sentar para ler um bom livro significa cada vez mais virar páginas em um leitor digital - e não folhear um romance encadernado em couro em um cômodo forrado de livros. Mesmo assim, a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual. Muita gente com dinheiro está comprando bons livros aos montes para montar sua biblioteca  particular.

Esse espaço tem várias funções: é parte da decoração, é uma vitrine pública da cultura do dono e é, também, um lugar tranquilo para quem quer refletir e escapar do mundo lá fora. Tem gente que chega a contratar um profissional para ajudar a montar um acervo digno de respeito ou receber orientação sobre o visual, a atmosfera e o conteúdo.

Dan Rubin, diretor da firma americana de capital de risco Alloy Ventures, da Califórnia, é famoso entre os amigos por sua biblioteca particular. São 3 mil livros que o investidor começou a juntar ainda adolescente. A maioria vivia encaixotada até que Rubin, hoje pai de três, se mudou para uma casa nova, anos atrás.
Na época, pediu ao arquiteto que projetasse um espaço para os livros. Rubin, de 52 anos, queria uma biblioteca com "ar grandioso, como se eu tivesse acabado de retornar a Londres depois de ter conquistado, vamos dizer, o Kafiristão", brinca ele. É um espaço para o seu filho de 15 anos preparar um trabalho de ciências. Ou para Rubin ler enquanto o resto da família faz o dever de casa ou assiste à TV. "É um lugar para dar uma pausa do constante zunido de iPads e celulares, um lugar para uma comunicação de verdade entre as pessoas", diz.

Certas bibliotecas reúnem outras atividades de lazer. A designer de interiores Mary Foley há pouco projetou uma "biblioteca de jantar" na qual os convidados podem falar de livros depois de comerem. E uma "biblioteca playground", que, "de modo subliminar, incentiva a criança a estar na companhia de livros, não da TV ou do computador". Foley, que ajudou a criar a Ralph Lauren Home nos 20 anos em que trabalhou na empresa, diz que em geral não há aparelho de som nem TV nas bibliotecas, "pois já há Wi-Fi em toda parte, se precisarem, e o iPad vai onde eles vão".
Uma empresa de montagem de acervo, a americana Juniper Books, atrai quem quer ter uma biblioteca mas não teve tempo ou inclinação para juntar livros aos poucos. "Parte do desejo [de criar bibliotecas] tem a ver com a vontade de parecer inteligente e culto, e parte é a busca de uma certa sabedoria nessa era eletrônica", diz Thatcher Wine, dono da Juniper Books.

Em 2011, a clientela do serviço de montagem de biblioteca dobrou. Hoje, são centenas. A Juniper cobra pela metragem linear ou por livro. Uma biblioteca pode custar de US$ 3 mil a US$ 100 mil. O gosto da clientela de Wine "tem necessidades e interesses bem específicos; pode ser reunir a obra completa de William Faulkner ou só buscar livros com capa de pergaminho branco para criar uma biblioteca ao estilo de Versailles". O cliente típico está na faixa dos 35 aos 55 anos: pode ser um gestor de fundo de hedge, um figurão de Hollywood ou um executivo de tecnologia.

Ultimamente, Wine notou um renovado interesse em clássicos da literatura, como a obra de Jane Austen (Wine monta um kit personalizado de seis romances de Austen com sobrecapa em tons de rosa imitando couro) e de Charles Dickens, além de filósofos gregos e latinos. "Muita gente me diz que quer que os filhos conheçam os grandes autores", diz Wine.

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Empréstimos de livros para as férias

Que tal aproveitar as férias para colocar a leitura em dia? 

 A partir do dia 28 de junho, os livros emprestados deverão ser devolvidos no dia 30 de julho (primeiro dia de aula).
 

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Campanha Leitura nas Férias!

A Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" promove a "Campanha Leitura nas Férias" com o objetivo de incentivar o hábito de leitura a fim de complementar as atividades educacionais, favorecer a compreensão do mundo, ampliar o vocabulário e desenvolver a argumentação. 


Aproveite as férias para ler aquele livro que você tanto quer, mas nunca sobra um tempinho, devido a correria do dia a dia!

Clique aqui para conferir as 10 dicas de leitura.

Boa Leitura! Boas Férias!
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Aniversário do escritor mineiro João Guimarães Rosa

Se ainda estivesse vivo, hoje seria o 104º aniversário do escritor mineiro João Guimarães Rosa. Quando se aventurou na escrita pela primeira vez, aos 16 anos, em um concurso promovido pela revista O Cruzeiro, teve quatro contos premiados. Médico, diplomata e poliglota, ele é autor de obras renomadas como Sagarana (1946) e Grande Sertão: Veredas (1956).

Se você curte Guimarães Rosa, confira estes e outros títulos do autor: http://www.estantevirtual.com.br/q/guimaraes-rosa.

Quase todos os seus contos e romances têm como pano de fundo o sertão nordestino e destacam-se pelo uso de regionalismos e inovações na linguagem: Rosa era mestre em inventar palavras! Para narrar a obra “Com o vaqueiro Mariano” (1947), consumiu mais de 50 cadernos com anotações sobre a flora, a fauna e a gente sertaneja.

Um viva e um parabéns ao eterno “Joãozito”!

Fonte: Estante Virtual.
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Conheça os livros mais vendidos do último século

 Eles foram sucesso de vendas e preencheram não só as prateleiras de muitas livrarias como também as estantes de muitos leitores.

Os best-sellers, livros mais vendidos em determinado ano, despertam a curiosidade de quem está em busca de uma nova leitura e também dos curiosos que desejam, apenas, ficar antenados com as novas tendências literárias. Portanto, se você se encaixa em um ou outro perfil, é bem provável que já tenha se perguntado quais livros estavam no topo da lista dos mais vendidos no ano em que você nasceu. Ainda não?! Então, não perca mais tempo.

No site, Biblioz, você descobre os livros mais vendidos na semana do seu nascimento com base na lista de best-sellers do New York Times. Basta preencher sua data de nascimento no campo indicado e voilá: você faz uma viagem no tempo e, de quebra, ainda consegue uma boa indicação para sua próxima leitura.

Depois de testar o site "Biblioz", a equipe da Estante Virtual ficou bem entusiasmada com a proposta e decidiu ampliar a pesquisar, buscando os livros mais vendidos no último século. O resultado desse estudo, com base nas listas de mais vendidos dos principais jornais e livrarias do mundo, você confere abaixo.

Dentre os mais vendidos dos últimos três anos, temos A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak, Os Homens que não Amavam as Mulheres (trilogia Millenium), de Stieg Larsson e Steve Jobs, de Walter Isaacson. Boa leitura!
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Ler está na moda

Quem gosta de futebol, veste camiseta de time; quem gosta de música, veste camiseta de banda; e quem gosta de ler pode visitar a Out of Print, loja virtual de roupas e acessórios que celebra grandes histórias da literatura através da moda.

Lá você encontra capas de livros como Lolita, O Grande Gatsby, 1984Moby Dick estampados em roupas para homens, mulheres e crianças, além de acessórios como sacolas, descansos de copo e capinhas para iPhone.

O melhor de tudo: a Out of Print tem consciência de que enquanto algumas pessoas podem comprar esses produtos, muitas outras não têm acesso nem aos livros. Por isso, a cada produto vendido, a loja doa um livro para uma comunidade carente através da parceria com a ONG Books for Africa.

 Fonte: Biblioteca de São Paulo.

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Leitura sustentável: participe do ciclo de reutilização de livros

Vinte anos depois da Eco 92, a maior conferência sobre meio ambiente já realizada e que popularizou o conceito de desenvolvimento sustentável, entre os dias 13 a 22 de junho, o Rio de Janeiro foi mais uma vez palco de um grande evento que promete definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas: a Rio+20.

Quando todos os esforços estão voltados para ideias que possam garantir um planeta mais saudável para as próximas gerações, saiba que você também pode fazer a diferença. Tudo o que fazemos, mesmo as atividades mais simples do nosso dia, como comprar um livro para ler, produz algum tipo de impacto no meio ambiente.

Você sabia que para fabricar 50 quilos de papel, aproximadamente uma árvore é cortada? Então, considerando-se livros com peso médio de 400 gramas, a cada 125 livros temos uma árvore a menos nas florestas. Como no Brasil, a tiragem média de um livro fica em torno de 3.000 exemplares, para cada nova impressão, 24 árvores são cortadas!

A boa notícia é que dá para minimizar esse impacto. É aí que entra a Estante Virtual viabilizando o consumo de livros seminovos e usados, uma maneira eficaz de promover acesso à cultura e  reduzir o consumo de recursos naturais. Além de impulsionar a profissionalização de livreiros em todo o país e o crescimento do setor de livros usados, a Estante Virtual já facilitou a compra e venda de mais de 6 milhões de livros, estabelecendo assim um ciclo de reutilização de livros seminovos e usados que corresponde à aproximadamente 48 mil árvores preservadas. Esses números demonstram o poder transformador do consumo consciente!

Portanto, podemos afirmar que: quanto mais livros seminovos e usados forem reutilizados, além de maior acesso à cultura, menor será o consumo de matéria-prima destinada à produção desses livros e, consequentemente, menor será o impacto ambiental.
Participe desse Ciclo de Reutilização de Livros! 

Acesse o site da Estante Virtual, conheça o Ciclo de Reutilização de Livros e os 5 Princípios da Leitura Sustentável, pratique e compartilhe com seus amigos. A Estante Virtual, os livreiros e todos os leitores que escolhem comprar um livro seminovo ou usado estão contribuindo, de forma economicamente viável, para um planeta mais saudável.
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Presos federais terão direito a 4 dias de pena diminuídos por livro lido

Detento terá até 30 dias para ler um livro e terá que apresentar resenha.
Comissão atestará veracidade do texto, diz publicação no Diário Oficial.

Uma portaria do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (22) autoriza os presos de regime fechado custodiados em penitenciárias federais a remição de dias de pena através da leitura de livros.

O Depen é o órgão do Ministério da Justiça responsável pelas penitenciárias federais do país e também estabelece políticas para o sistema penal.

Conforme a portaria nº 276, a hipótese de remição também estará disponível para detidos em prisão cautelar (antes do julgamento).

O ingresso do preso no programa é voluntário e, por cada livro lido, ele deverá apresentar uma resenha da obra, que será analisada por uma comissão responsável por verificar sua fidedignidade dentro da unidade.

Cada penitenciária federal deverá contar com bibliotecas com no mínimo 20 exemplares de cada obra do projeto. Os presos poderão escolher entre obras de literatura clássica, científica ou filosófica. Ao receber o livro, o detento terá o prazo de 21 a 30 dias para a leitura, devendo apresentar, ao final do período, a resenha.

Por cada livro lido pode ser feita a remição de 4 dias. Ao final de um ano, com 12 obras lidas, o preso pode descontar 48 dias da pena.

Uma comissão interna irá analisar a estética, limitação ao tema e fidedignidade das resenhas, encaminhando a avaliação para o Ministério Público e a Justiça. O juiz federal responsável pela unidade decidirá se a remição ocorrerá ou não com base nas informações enviadas pelos presídios.


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Aniversário de nascimento do escritor Machado de Assis

 
No dia 21 de junho comemoramos o 173º aniversário de nascimento de um dos maiores dos escritores brasileiros, se não o maior: Machado de Assis!

Ele tem dois livros na lista das 100 melhores obras nacionais:
*Memórias Póstumas de Brás Cubas - http://abr.io/bras-cubas
*Dom Casmurro - http://abr.io/casmurro

Qual das obras machadianas é sua favorita?
 
Fonte: Educar para crescer.
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Biblioteca funcionará normalmente

Caros usuários: 
A partir de amanhã, 21/06, a Biblioteca funcionará normalmente 
das 9h às 21h30.
Esperamos vcs! :)
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Infográfico: Retratos da Leitura

Em março deste ano, o Instituto Pró-Livro lançou a terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Com base nessa pesquisa, a Fundação Bunge elaborou um infográfico com os principais.

Confira abaixo o infográfico.

Fonte: Biblioteca de São Paulo.
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Para ler e reler 'Gabriela'

Obra de Jorge Amado volta à TV a partir de hoje, repaginada pelo autor.

"De Walcyr Carrasco, inspirada na obra de Jorge Amado": é assim que a Globo vem anunciando a nova versão de Gabriela, título tratado aqui como "novela das 11", em cerca de 70 capítulos, que estreia hoje, após Avenida Brasil, excepcionalmente às 22h15 de uma segunda-feira. Nas semanas a seguir, a exibição valerá de terça a sexta, após as 23 h.

A chamada tenta descolar a imagem da nova Gabriela, com Juliana Paes, daquela que se tornou um clássico, em 1975, consagrando Sônia Braga, com adaptação de Walter George Durst e direção-geral de Walter Avancini. O elenco conta com Antonio Fagundes, Mateus Solano, Humberto Martins, Marcelo Serrado, José Wilker (que foi o idealista Mundinho em 75 e agora passa para o outro lado, como coronel), Ivete Sangalo e Ary Fontoura. Membro da Academia Paulista de Letras, Carrasco argumenta ao Estado por que descarta o termo "remake".

Por que não se deve comparar as duas versões de Gabriela?
Não é questão de se dever ou não comparar. A questão é que esta novela vem sendo inspirada diretamente no livro de Jorge Amado e em outros personagens que povoam sua literatura. Assim, não se trata de um remake, mas de uma nova novela a partir do mesmo livro.

Você leu o livro aos 12 anos e o releu algumas vezes. Qual foi o impacto da primeira leitura?

A primeira leitura teve um impacto muito grande na minha vida. Eu era um menino do interior paulista (Marília), com educação muito tradicional, religiosa ao extremo. Ao ler Gabriela, questionei alguns conceitos morais que imperavam na minha formação. Mais tarde eu me aprofundei nessas questões, e a discussão moral se tornou marcante em tudo que escrevo.

Você integra a Academia Paulista de Letras. Os outros membros fazem perguntas ou sugestões sobre seu trabalho na TV?
Quem assiste muito às minhas novelas são as escritoras Lygia Fagundes Telles e Ana Maria Martins, o poeta Paulo Bonfim e o jurista José Roberto Nalini, todos da APL. Eles sempre dão suas opiniões e, sim, às vezes contribuem com ideias. Adoro dialogar com eles sobre as minhas novelas!

Acha que novela ainda é vista como arte intelectual inferior?
Eu não vejo escrever novela como arte intelectual inferior e francamente não me preocupo se alguém pensa assim. Já ganhei o prêmio Shell de Teatro, o maior do gênero no Brasil. E não há diferença na minha entrega entre escrever teatro ou TV. Sou apaixonado.

O que esta Gabriela terá de diferente do livro?
Oxe! São tantas coisas, tantos caminhos. Vou mergulhar mais em algumas histórias, como a de sinhazinha, que tem um relacionamento extraconjugal com o dentista e é assassinada pelo marido. Também trago personagens presentes no universo de Jorge Amado, mas não necessariamente neste livro, como a história da menina que se torna prostituta, ou da velha beata e moralista, que se torna um parâmetro moral da cidade.

Em termos de estética, o que distingue esta Gabriela da outra?
O ritmo da narrativa é muito mais rápido, a história não se detém, sempre há algo acontecendo. Não assisti à versão anterior na época em que passou e agora só vi alguns capítulos, então não posso fazer uma comparação mais detalhada. A produção também é mais rica.  

Você tinha parceria afinada com Walter Avancini, diretor da Gabriela de 75. Alguma vez conversou com ele sobre a obra?
Lamento agora, mas nunca conversei com Avancini sobre Gabriela. Acho que Walter Avancini amaria esta versão, que tem tanto a ver com sua preocupação com a qualidade artística, com o cuidado que o Roberto Talma e o Maurinho (Mendonça Filho, diretor-geral) estão tendo.

Quando a Globo fez Memorial de Maria Moura, Rachel de Queiroz me disse que seguia um conselho de Jorge Amado: que vendesse a obra por um bom preço e não visse, para evitar decepção. Acredita que Jorge aprovaria sua Gabriela?
Eu não conheci Jorge Amado para dizer. Mas uma pessoa que eu conheço bem, e que foi amigo pessoal de Jorge e Zélia (Gattai) diz que meu humor está muito parecido com o de Jorge. Esta pessoa é o Ary Fontoura.

A faixa das 23 h é mais permissiva. Haverá cenas de nu?

Sinto que é um novo desafio, porque fiz muitas novelas das 6 e das 7. Mas também comecei escrevendo Xica da Silva (Rede Manchete), que ia ao ar em horário tardio. Quanto a termos cenas de nu, acredito que sim, mas isso depende da direção. Escrevo com liberdade absoluta.  

Fonte: Estado de São Paulo. 

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Alunos de Rio Preto (SP) aproveitam para colocar leitura em dia

Um dia de leitura e de incentivo ao hábito de ler, esse foi o tema do projeto "Amigos da Escola" nesta sexta-feira (15), em todo o país. Mais de 26 mil alunos de escolas públicas de 19 Estados se mobilizaram para mostrar o quanto é importante se render às boas histórias. 

Em São José do Rio Preto (SP), as escolas também participaram do dia dedicado aos livros.

Na escola Lydia Sanfelice, os livros tomaram conta do dia. No projeto "Pare para Ler", os alunos deixam tudo o que estão fazendo de lado, para se dedicarem somente aos livros. “É um momento importante porque as crianças estão interagindo com os livros, com a leitura e, com isso, desenvolvem um bom vocabulário”, afirma a professora Maria Cristina de Godoy.

A estudante Kaciene Marques do Nascimento, de 7 anos, gosta tanto de ler que já escreveu três livros. “Já li 26 livros e “Poliana” me emocionou demais por causa da história da tia dela, que era muito maldosa e, mesmo assim, ela gostava da tia”, conta a estudante.

Os livros quase nem param na biblioteca e estão em toda a parte, especialmente em um cantinho reservado para os voluntários compostos por mães, avôs e avós, todos lado a lado com os alunos. “É um tempo que a gente tira para eles, para ficar junto deles incentivar a leitura”, explica a mãe de um dos alunos, Anaí Souza.

Fonte: G1.
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Claro lança biblioteca virtual com mais de 1,5 mil obras

Consumidores com celulares ou tablets com sistema operacional Android podem ler três livros por semana, pelo preço de R$ 3,99.  SMS ou MMS também poderão ser utilizados.

A Claro lançou o Claro Leitura, um novo serviço de biblioteca virtual pelo qual é possível acessar livros de diferentes categorias para ler no próprio aparelho. Ele foi desenvolvido pela Verisoft.

A novidade permite que o cliente leia até três livros por semana. A escolha pode ser feita pelo nome do autor, por categoria ou mesmo pelo título do livro na opção de busca. 

Hoje a biblioteca virtual conta com mais de 1.500 obras, subdivididos em 11 categorias: artes, auto-ajuda, biografia, direito, literatura brasileira, medicina e saúde, infanto-juvenil, religião, filosofia, obras gerais, ciências sociais etc. Por enquanto são dez editoras envolvidas.

“Em uma pesquisa realizada com usuários de smartphone, foi identificado que 57% dos usuários utilizam o aparelho para leitura e o lançamento desse serviço vem atender esse público”, explica Fiamma Zarife, diretora de Serviço de Valor Agregado da Claro.

O aplicativo é compatível com aparelhos e tablets com sistema operacional Android. Em breve, outros sistemas operacionais também estarão disponíveis. Para experimentar todas as funcionalidades do produto o cliente precisa assinar o serviço e baixar o aplicativo. Uma vez feito o download do app e do livro escolhido, o cliente poderá continuar lendo mesmo sem estar conectado à internet.

Além disso, o assinante tem a opção de adicionar marcadores nas páginas do livro, aumentar/reduzir o brilho e a fonte do texto, compartilhar o que está lendo com seus amigos no Facebook e Twitter, entre outras funcionalidades.

Caso o aparelho não seja compatível, o cliente terá a opção de assinar o recebimento de conteúdos literários via SMS ou MMS. Para utilização do serviço é necessário fazer a assinatura pelo site Claro Ideias e o custo é de R$ 3,99 por semana, sendo que a primeira semana é gratuita. No caso da assinatura dos conteúdos literários via SMS e MMS, o custo é de R$ 0,29 e R$ 0,50 por mensagem, respectivamente.

 Editoras que participam do Claro Leitura:

- Zahar
- Caki
- Dracaena
- Dublinense
- Não Editora
- Outras Letras
- Grupo Oxigênio
- KBR
- Todo Livro
- Revan

Fonte: Ad News.
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Pesquisar sim, plagiar jamais! Saiba mais sobre as boas práticas científicas

Pesquisadores brasileiros consolidam diretrizes para boas práticas científicas.

Preocupação com fraudes e plágios é crescente e um de seus reflexos é a criação de uma comissão no CNPq e de um código na Fapesp para reforçar a cultura de integridade em projetos e pesquisas.

Em setembro de 2011, um caso de fraude na Holanda chocou a comunidade científica internacional. Diederik Stapel, agora um ex-professor de psicologia social, aparentemente teria forjado dados de várias pesquisas e inventado informações publicadas em cerca de 30 revistas científicas, entre elas a Science. O fato, que envolveu as universidades de Tilburg e Groningen, poderá custar o título de doutor ao pesquisador.

Investigações e punições como essa tendem a se tornar cada vez mais corriqueiras no meio científico. Não necessariamente porque o número de fraudadores ou plagiadores vem aumentando, mas sim devido a um incremento na atenção sobre as más práticas, de acordo com Paulo Sérgio Beirão, diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
 
Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.
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Vídeos da campanha "Por um Brasil Literário"

 Qual a importância do livro e da leitura literária para você? 
 É esse o tema da campanha do Movimento por um Brasil Literário.
A campanha "Por um Brasil Literário" apresenta vídeos com depoimentos de pessoas das diferentes regiões do Brasil, mostrando um país que lê, se transforma e se emociona com a literatura, mas que também precisa percorrer um longo caminho para garantir o direito de acesso aos textos literários.

Para assistir todos os vídeos da campanha, clique aqui.

A Biblioteca selecionou três vídeos dessa campanha, confira!




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Biblioteca fechada no período noturno: 11/06 a 20/06

Comunicamos que a Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" estará fechada no período noturno entre os dias 11/06 a 20/06, em virtude das férias da servidora do setor.

Os alunos dos cursos ministrados no período noturno que tiverem livros com data de devolução para estes dias, os mesmos serão renovados automaticamente. 
 
O horário de funcionamento da Biblioteca será das 9h às 13h/ 14h às 18h.  

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco via e-mail: biblioteca_sbv@ifsp.edu.br. 

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Ideias para montar uma Biblioteca Estilo Rústico

Se você já pensou em montar a sua própria biblioteca livre, acessível às pessoas da sua comunidade, do seu bairro, do seu condomínio, no local onde você passa as férias, mas ainda não conseguiu imaginar a “cara” da sua biblioteca, essa postagem irá te ajudar. Com um pouco de criatividade, cabanas, gazebos, casinhas de madeira, celeiros, quiosques, vagões de trem, contêineres, edificações de madeira construídas com material reciclável e reutilizado, tornam-se potenciais bibliotecas de estilo rústico.

A ideia é bacana e inspira muita gente a colocar no papel seu projeto de biblioteca livre, ou comunitária sem formalidades, que pode ser montada em vários lugares. É só deixar a criatividade solta: pode ser no gramado de casa, no quintal, em um pátio ocioso, numa praça, em uma fazenda, em um sítio, numa chácara.














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O que a leitura pode fazer por você?

Confira, abaixo, o cartaz elaborado pelo site Educar para Crescer
 sobre a importância da leitura. 

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Unesp lança biblioteca digital

Acervo disponível para consulta na internet reúne livros, revistas, jornais, documentos históricos e reproduções de obras de arte.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) acaba de lançar sua Biblioteca Digital, que reúne livros, periódicos e outros materiais pertencentes ao sistema de bibliotecas e aos centros de documentação da instituição.

De acordo com a Unesp, graças a parcerias com a Biblioteca Nacional, o Arquivo Público do Estado de São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade, foi possível também reproduzir parte do acervo dessas instituições.

A Biblioteca Digital da Unesp está dividida em quatro grandes núcleos: “Hemeroteca”, “Livros”, “História de São Paulo” e “Artes Visuais”. As obras foram agrupadas conforme o assunto e relevância, formando diferentes coleções. Há arquivos sobre “A Linguagem Matemática”, “Entomologia”, “Filósofos” e “Polêmicas Oitocentistas”, entre outras.

A “Hemeroteca” reúne publicações periódicas, sendo possível pesquisar por título ou por palavras. O núcleo “Livros” traz obras selecionadas dos acervos das bibliotecas da Unesp e de suas coleções especiais.

Já o núcleo sobre “História de São Paulo” dá acesso a documentos importantes para a reconstrução da trajetória paulista. Ele é inaugurado com a coleção “Documentos Interessantes para a história e costumes de São Paulo”, publicada pelo Arquivo do Estado de São Paulo.

“Artes Visuais” divulga imagens digitais de obras de arte públicas – arquitetura, escultura, pintura – para uso didático, sem fins lucrativos. As imagens em alta definição podem contribuir tanto para pesquisadores como para professores em todos os níveis, com o uso em conteúdos programáticos da história da arte.


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Saiba como normalizar trabalhos acadêmicos segundo ABNT

Confira abaixo o passo a passo para normalizar os seus trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1. Normas ABNT. Clique aqui!
2. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos: Estrutura e Apresentação Gráfica.
3. Normas para citação. Clique aqui!

4. Normas para referências. Clique aqui!



 
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Por que ler os clássicos?

Por que ler os clássicos? A pergunta é tão importante que se transformou num… clássico. Batizada dessa forma, a obra de Ítalo Calvino, um dos maiores escritores italianos dos tempos recentes, responde à questão de forma implacável. “Clássicos são equivalentes ao Universo”, afirma. O que ele quer dizer com isso? Que são livros tão impressionantes – em forma e conteúdo – que, mesmo falando sobre um microcosmo, revelam sentido para a existência humana, de forma universal, não importam o tempo, o idioma ou o período em que foram escritos. Não à toa são tão adaptados para cinema, teatro e televisão. E inspiram outros escritores. “Os clássicos sintetizam, de tempos em tempos, o que a humanidade acumulou de saber. O bom clássico sempre se desdobra”, diz o historiador e professor de literatura Joel Rufino dos Santos.

“Ler os clássicos não é um dever, é um direito”, diz a presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ana Maria Machado. “É uma parcela do Patrimônio da Humanidade.” Autora premiada, foi nos clássicos que ela conheceu a leitura. Aos 5 anos, ainda sem saber ler, foi apresentada a Dom Quixote, do espanhol Miguel de Cervantes, pelo pai. Nunca mais parou. Um de seus livros mais recentes é Como e por que ler os clássicos universais desde cedo, em que ela aponta um caminho para os jovens se aventurarem pelo mundo dos bons livros. A presidente da ABL lamenta que hoje as escolas peçam a leitura de poucos clássicos aos alunos. “Boa parte disso é resultado da má-formação do professor”, afirma.

Mas nunca é tarde para começar. Como? ÉPOCA pediu a cinco estudiosos de literatura uma lista capaz de acender a luz do prazer da leitura para adultos que gostariam de melhorar sua formação. É dividida em três partes. Uma básica, com obras que podem inserir o leitor num tipo de texto clássico, mas bastante acessível. Outra, um pouco mais complexa. E, a última, de livros considerados desafiadores.

Não se trata de uma lista dos melhores livros de todos os tempos, de acordo com os críticos, como as que são feitas de tempos em tempos – embora algumas dessas preciosidades estejam incluídas. Os 30 livros desta reportagem, apesar de não fazer parte da leitura descartável em geral mais popular, podem fisgar aqueles que têm vontade e potencial para conhecer o que de melhor o homem já fez com as palavras.

Diante da multiplicidade de bons títulos, escolher era um fardo necessário. Alguns critérios fatalmente acarretam injustiças. Estão nas listas apenas romances. De cara, isso elimina obras irretocáveis como a do poeta português Fernando Pessoa, do contista argentino Jorge Luís Borges ou do dramaturgo brasileiro Nélson Rodrigues, três gênios incomparáveis que o leitor também deve perseguir. Há a preocupação de dar diversidade à lista: de estilos, nacionalidades, enredos, períodos. Também ficou estabelecido que nenhum autor teria mais de uma obra nas listas.

Último critério: obras a partir de 1970 não entraram na lista, por estar, talvez, ainda maturando no caminho de se tornar clássicos da humanidade. O filósofo alemão Arthur Schopenhauer costumava ser ainda mais radical: dizia que não se devia ler nada com menos de 50 anos.

O importante é começar. “Clássicos transcendem o tempo em que foram escritos e ampliam nossa visão do mundo”, diz Júlio França, professor de teoria da literatura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ler bons livros melhora o vocabulário, dá referências de qualidade, traz novas ideias para o trabalho e para a vida. E – como se tudo isso não bastasse – ainda diverte.
 
 
 

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Biblioteca fechada no dia 06/06

No dia 06/06 (quarta-feira) a Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" estará fechada, em virtude do curso de capacitação para os docentes e técnicos-administrativos, conforme comunicado nº 03/2012 - GED anexado nos quadros de avisos.

Os livros com data de devolução para este dia serão renovados automaticamente para mais uma semana. 

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco via e-mail: biblioteca_sbv@ifsp.edu.br. 
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