Livro também é terapia


Que os livros são uma terapia, que engrandece o espírito, que relaxa e estimula o cérebro, nós sabemos. Tanto é assim que, no Egito antigo, as bibliotecas eram locais não apenas para se adquirir conhecimento, mas também espiritualidade. Os gregos também associavam os livros ao tratamento médico e espiritual, concebendo suas bibliotecas como “a medicina da alma”.

A partir do Século XX, as bibliotecas terapêuticas começaram a se disseminar a partir dos EUA e a biblioterapia passou a ser usada dentro de hospitais. Atualmente, muitos são os estudos que mostram a eficácia desta terapia no ambiente hospitalar, alcançando cura ou diminuindo os sintomas de até 80% das doenças.

Baseado nesses dados, este ano entrou em tramitação na Câmara Federal o Projeto de Lei 4186, de autoria do deputado federal Giovani Cherini, para tornar obrigatória a presença de livros nos hospitais públicos, farmácias e drogarias, devidamente autorizados pelo Ministério da Saúde.

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Bel Pesce lança livro que traz lições de empreendedorismo

Versão digital, em um mês, bateu a marca de meio milhão de downloads.
Garota prodígio do Vale do Silício revelou que anota tudo o que aprende.

Bel Pesce, a brasileira de 24 anos que comanda a startup Lemon, aproveitou a Campus Party Recife para lançar o seu livro "A Menina do Vale". 

A versão impressa da obra traz 21 lições de como o empreendedorismo pode mudar a vida das pessoas. A versão digital, que tem três lições a menos, está disponível no site desde o dia 11 de maio - em um mês, bateu a marca de meio milhão de downloads.

Vestida com uma blusa de malha cinza, calça azul apertada, sapato de pano, unhas vermelhas e uma fala cheia de gírias e risos, a paulista contou ao G1 sua curta e brilhante saga até o posto de garota prodígio do Vale do Silício, uma região na Califórnia, Estados Unidos, conhecida por abrigar empresas que desenvolvem inovações científicas e tecnológicas.

Revelou que era uma super nerd na infância e como conseguiu a vaga no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA. Mesmo fora de todos os prazos, conseguiu uma entrevista com ex-aluno do MIT, reuniu documentos, teve a sorte de um candidato faltar no dia da prova de admissão e, claro, arrasou nas questões. Foi aceita. Lembrando que apenas cem pessoas em um universo de 3,5 mil concorrentes entram, por ano, nesta universidade.

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Nova biografia mostra lado "escuro" de Einstein

Albert Einstein já teve seu nome como título de obras biográficas, porém poucas focaram em sua personalidade paradoxal e polêmica. Desprezo pelo sexo feminino, comportamento injusto com seus colegas de trabalho, erros de cálculo, falta de empatia pelos próprios filhos. Estes são alguns dos fatos revelados pelo físico e biológo alemão Jürgen Neffe em Einstein - uma biografia, pela Novo Século. Segredos e paixões antes desconhecidos pelo público aparecem nas 528 páginas da obra lançada em 2005 e traduzida recentemente para o português.

Na biografia inédita no Brasil até este ano, Neffe procura apresentar o Einstein que existiu por trás dos números e das teorias físicas. O pai da Teoria Geral da Relatividade é apresentado como um ser humano em meio a tantos outros e não como um alguém acima de todos. Em entrevista exclusiva para o Terra, o autor fala sobre o processo de produção da biografia e sobre a personalidade fascinante que o levou à máquina de escrever. 

Terra - No início do livro, o senhor descreve Einstein como um personagem paradoxal, alguém que personifica muitas contradições. Como essa personalidade aparece em seu relacionamento com as pessoas e nos seus estudos sobre Física?
Neffe
- Não são todas as pessoas cheias de contradições? Para mim, era uma questão de "relativizar" Einstein, de representá-lo como um homem entre os homens, não como um semideus. No livro, eu mostro também o seu lado escuro: o seu comportamento normalmente pouco correto e justo para com os colegas, os seus pensamentos que tomaram caminhos errados. Mas, principalmente, suas fraquezas pessoais na maneira de lidar com sua mulher e, até mesmo, com seus dois filhos. 

Terra - Como o senhor chegou às informações publicadas no livro?
Neffe
- Principalmente através de arquivos, como a Coleção de Artigos de Albert Einstein (original de Jerusalém, com cópia completa em Pasadena, Califórnia), mas também por meio de coleção de jornais da época, documentos de universidades e institutos científicos, como a Sociedade Max-Planck e o Instituto de Estudos Avançados em Princeton. Também usei livros sobre Einstein, em particular, obras antigas e biografias esquecidas sobre ele. Foi preciso, é claro, fazer muitas entrevistas e visitas a lugares de sua vida para montar parte da narrativa do livro. 

Terra - Qual foi a descoberta que o senhor considerou mais interessante sobre a vida de Einstein?
Neffe
- Ver o que sua vida e seu trabalho significam para o nosso tempo. O porquê de ele ter se sobressaído como pesquisador na área das ciências exatas. Enfim, como o mito surgiu e se modificou. 

Terra - Alguma informação descoberta pelo senhor mudou sua ideia sobre ele?
Neffe
- Eu diria que mudou minha visão em duas direções. O meu conceito sobre ele como cientista melhorou durante o meu trabalho, enquanto o sobre a sua personalidade se tornou pior. 

Terra - Como a personalidade de Einstein influenciou na formulação de seus estudos mais importantes, como na Teoria Geral da Relatividade e nos estudos sobre Física Quântica?
Neffe
- Sua integridade intelectual, sua capacidade de fazer perguntas, que ninguém havia feito antes, e sua intrepidez contribuíram muito para que ele pudesse superar horizontes do seu tempo e pisar em novos territórios. 

Terra - Em 1933, Adolf Hittler tomou o poder, e Einstein teve que se mudar para Princeton, nos Estados Unidos. Como foi a sua adaptação ao país? Ele chegou a se sentir um verdadeiro cidadão americano?
Neffe
- Neste momento, Einstein já era um cidadão do mundo - com passaporte suíço. Sua naturalização aos Estados Unidos foi mais uma questão mais prática do que de natureza patriótica. A língua foi um fator decisivo que impediu que Einstein se sentisse realmente em casa nos Estados Unidos. Se ele tinha um lar, esse era na comunidade internacional de cientistas e no seu idioma. Todos os seus assistentes no país deviam falar alemão. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele se encontrou na Era McCarthy e foi tido como suspeito de espionagem e - falsamente - acusado de ser o responsável pela bomba atômica. Por causa do que trouxe para o país, os americanos nem sempre facilitaram as coisas para ele. 

Terra - Como foi sua aceitação de que não poderia mais voltar à Alemanha por causa do regime nazista?
Neffe
- Einstein odiava os nazistas e por motivos compreensíveis. Não só pela perseguição aos judeus, mas também aos intelectuais livres da ciência e da arte. Depois de 1945, ele transmitiu sua aversão à Alemanha e aos que contribuíam para o sistema. Por causa disso, ele não queria ter nada a ver com sua terra natal - mas ficou feliz quando estudantes pediram para nomear uma escola com o nome de Albert Einstein. 

Terra - Há uma grande variedade de biografias de Albert Einstein. Algumas extensas e detalhadas, como "Subtle is the Lord", de Abraham Pais. Outras visam explicar de maneira simples as teorias do físico alemão, como "Einstein's Cosmos", de Michio Kaku. Como você descreveria seu texto? Uma obra mais detalhada do Cientista? Para todo o tipo de público ou para aqueles mais apaixonados pela história do físico?
Neffe
- No meu livro eu tento combinar muitas coisas: em concentrar em Einstein, o ser humano com todos os seus lados e falhas, crenças religiosas, preferências culturais e culinárias, sua configuração psicológica. Eu criei um novo quadro para mostrar o gênio atrás das teorias. Seu pensamento é definido em relação à história da ciência, da Antiguidade aos tempos modernos, mostrando sua forma de pensar em uma linhagem com estes homens, nos ombros dos quais ele se suporta, até os nossos dias quando suas previsões teóricas estão sendo examinadas e verificadas. Meu texto, como a mídia americana disse, "é lido como um romance". Eu pego meus leitores pela mão e caminho com eles através desse mundo, e também introduzo lugares e pessoas que trabalham e tratam de seu legado hoje. E, como um jornalista científico e autor - assim como outros físicos, como Pais e Kaku -, eu tento fazer o pensamento de Einstein compreensível para pessoas leigas sem usar fórmulas.

Terra - Einstein já foi eleito o maior físico da história e a personalidade mais importante do século XX. Por que um cientista alcançou tamanha notoriedade? O que fez o cientista ser tão popular, inclusive em vida?
Neffe
- Não existe outra pessoa como ele; o gênio que descobriu o fim do universo e explicou o funcionamento do menor dos mundos - o que veio a ser a física quântica -; a voz política; o cientista que tomou responsabilidade mais o profeta que nos deu a fórmula para o futuro do mundo nos fundamentos da cosmologia que ele colocou na relatividade geral. Ele era como Muhammed Ali, que foi convidado por reis e presidentes para ficar cada vez mais mítico, como sabemos, na segunda metade de sua vida.

Terra - Existem muitos mitos sobre Albert Einstein. Um deles diz que ele era um mau aluno, que rodava em provas de matemática e brigava com professores. Outro que era muito religioso. Quais dessas afirmações eram verdadeiras e quais são apenas lendas?
Neffe
- Existem tantos que eu temo que você precisará ler meu livro. Aqui estão alguns:
Ele era um estudante ruim apenas em esportes. Ele era brilhante em física e muito bom em matemática. Como esperado.
Oh, sim, ele discutiu com seu professor e finalmente se sentiu forçado a deixar a escola em Munique e terminar os estudos na Suíça.
Ele não era religioso no completo sentido de pertencer ao judaísmo. Ele não seguia nenhum rito e ritual e era criticamente engajado no que chamou de tribo judaica - fora da comunidade religiosa.
Ele não usava meias.
Ele não inventou a bomba atômica.
Ele era um ser humano com um cérebro como o de muitos outros.
Sua mulher não inventou a relatividade - mas como física, ela ajudou um pouco.
Ele não era vegetariano, ele amava carne - e morangos.
Ele tinha noção de seu engraçado corte de cabelo, até o preparava antes de ser fotografado e usava a imagem para ajudar seu mito a se propagar.

Terra - Muitos físicos criticam que as últimas décadas de vida do pesquisador foram desperdiçadas em uma busca inútil de uma "teoria do tudo". Qual é sua opinião?
Neffe - Na verdade, ele começou pensando em combinar o mundo do gigante - universo - e do minúsculo - as partículas elementares -, ou seja, a relatividade geral com a física quântica a partir de aproximadamente 1920, o que significa que ele teria perdido 35 anos. Ele não teve sucesso, mas, levando em conta que essa fórmula não foi descoberta até hoje, ele não perdeu seu tempo e nos deu muitas contribuições úteis - a mais conhecida é o paradoxo Einstein-Podolski (o nome completo é paradoxo Einstein-Podolsky-Rosen, o qual questionava pontos da mecânica quântica). Eu não conheço nenhum físico que o critique por tentar, mas por confiar apenas na matemática para encontrar uma "bela fórmula" ao invés de usar a física e o mundo (real) físico.

Fonte: Terra.
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J.K. Rowling apresentará novo livro para adultos em Nova York

A editora Little Brown, filial da Hachette, anunciou que a escritora estará em Manhattan no dia 16 de outubro.

A escritora britânica J.K. Rowling, autora da popular saga ''Harry Potter'', apresentará seu esperado primeiro romance para adultos, ''The Casual Vacancy'', nos Estados Unidos em outubro com um único ato em Nova York, que será retransmitido pela internet a todas as livrarias do país.

A editora Little Brown, filial da Hachette, anunciou nesta quarta-feira, dia 22, que a escritora estará em Manhattan no dia 16 de outubro, quando conversará sobre sua nova criação com a romancista americana Ann Patchett no Lincoln Center, em um ato para o qual as entradas estarão disponíveis a partir de 10 de setembro.

Rowling autografará exemplares do livro e responderá algumas perguntas do público, enquanto os fãs que não conseguirem entrar poderão assistir ao evento ''em todas as livrarias do país'', já que as lojas receberão a transmissão pela internet, detalhou a editora.

O livro narra com humor negro as desavenças causadas pelas eleições em uma cidade da Inglaterra, ''um povo que está em guerra: os ricos em guerra com os pobres, os adolescentes em guerra com seus pais, as mulheres em guerra com seus maridos e os professores em guerra com seus alunos'', explica a editora.

A história começa com a morte inesperada do personagem Barry Fairweather, que deixa uma vaga aberta na prefeitura do pequeno povoado, chamado Pagford.

Esse fato iniciará uma disputa interna entre os habitantes do que até então era um lugar calmo, com um mercado com pavimento de pedras e uma antiga abadia, onde a vida parecia transcorrer em harmonia.

O primeiro ato promocional do romance acontecerá no dia 27 de setembro em Londres, onde Rowling lerá fragmentos da obra em um ato similar ao previsto para Nova York e no qual será entrevistada pelo jornalista da ''BBC'' Mark Lawson e também responderá perguntas do público.

J.K. Rowling ganhou fama mundial graças a seus sete livros sobre o jovem mago Harry Potter, publicados entre 1997 e 2007, com os quais vendeu mais de 450 milhões de cópias no mundo todo e que foi traduzido para 73 idiomas, além de se transformar em oito filmes de sucesso. 
 
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Ministério da Cultura e Fundação Biblioteca Nacional lançam uma campanha de incentivo a leitura


Campanha "Leia Mais, Seja Mais" do Ministério da Cultura e da Fundação Biblioteca Nacional para fomentar e valorizar os hábitos de leitura e incentivar o uso das bibliotecas públicas. 

O objetivo da campanha, criada pela agência DM9, é tanto chamar a atenção para a leitura como uma atividade prazerosa quanto um caminho para o crescimento pessoal dos leitores. Voltada a públicos de todas as classes, mas principalmente para a C, D e E, onde concentra-se a maioria dos não-leitores no Brasil, "Leia Mais, Seja Mais"  também busca estimular a prática da leitura nas famílias e entre jovens e adultos, faixa etária em que, segundos os estudos, há uma redução gradativa dos índices de leitura.

Assista a campanha!
Fonte: Youtube.
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Centenário do escritor Nelson Rodrigues

Se vivo fosse, o dramaturgo, jornalista e escritor recifense Nelson Rodrigues completaria cem anos hoje.

Autor de 17 peças teatrais, escreveu romances, contos e crônicas. Várias de suas obras foram adaptadas para a televisão, como Engraçadinha… Seus amores e seus pecados e A Vida Como Ela É, e para o cinema, como Boca de ouro e Vestido de noiva.

Polêmico, muitos o consideravam maldito, mas sempre genial. Há muitas críticas à sua obra, por vezes taxada de imoral e pornográfica. Não ligava, dizia: a unanimidade é burra.


Considerado o dramaturgo mais influente do Brasil, faleceu no Rio de Janeiro em 1980, aos 68 anos, de complicações cardíacas e respiratórias.

Relembre Nelson Rodrigues com algumas de suas frases:





Fonte: Biblioteca de São Paulo e Livros e Pessoas. 
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Bibliotecário do Câmpus São Roque do IFSP autografa na Bienal do Livro

No último sábado, 18 de agosto, o bibliotecário e escritor do câmpus São Roque do IFSP, Héber Bensi, participou de uma noite de autógrafos na Bienal do Livro de São Paulo, no pavilhão de exposições do Anhembi.
 
No stand da editora Delicatta, Héber apresentou seu livro ''Sandinista'', recitou poemas e autografou seus escritos para os leitores que passavam por lá.

Com o pavilhão da Bienal lotado, o autor afirmou que ter a sua poesia divulgada em um evento desse porte foi a realização de um grande sonho.

Héber, parabéns pela divulgação do seu livro na Bienal e que você possa escrever muito mais livros!!!!

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Câmpus Araraquara do IFSP realiza workshop de preservação de acervo

O Câmpus Araraquara do IFSP promoveu, dia 17 de agosto, o Workshop de Preservação de Acervo, que contou com 53 participantes
.
Realizado em parceria com a empresa RFID Brasil Gateway Library & Solutions, a atividade sugerida pela bibliotecária do câmpus, Cíntia Santos, proporcionou capacitação aos profissionais e também interação entre os bibliotecários e servidores que atuam nas bibliotecas do IFSP e também em diferentes instituições e municípios.
 
Inicialmente aberto para 40 participantes, o curso teve grande procura e contou com 53 inscritos. Cintia espera que esta seja a primeira de muitas atividades realizadas no IFSP. “As bibliotecas devem ser vistas como organismos dinâmicos, que propiciem ações de capacitação, integração e socialização entre o IFSP, seus bibliotecários e sua comunidade”, aponta.

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10 maiores escritores para jovens da literatura brasileira

O blog Listas Literárias realizou uma enquete para saber quais escritores da literatura brasileira preferidos pelos seus leitores jovens. 

1 - Monteiro Lobato [43%]: É o pai da literatura infantil e juvenil no país. Criador dos memoráveis personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo, criou em suas obras um mundo fantástico, repleto de influências, e revelando também a cultura local através das lendas nacionais. Era um homem engajado, que além de seus livros foi muito influente na campanha O petróleo é nosso;

2 - Marcos Rey [20%]: Foi cineasta, editor, e como escritor abriu o mundo dos livros para jovens com diversos livros publicados em que a aventura era presença certa. Entre seus principais livros para os jovens estavam "O rapto do Garoto de Ouro" e "O mistério dos Cinco Estrelas".


3 - Pedro Bandeira [13%]: É o autor de literatura juvenil mais vendido no Brasil (vinte milhões de exemplares até 2006) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o país. É autor de setenta e sete livros publicados, entre eles títulos consagrados como a série Os Karas, A marca de uma lágrima, Agora estou sozinha…, A hora da verdade e Prova de Fogo.

4 - Eduardo Spohr [13%]: É na atualidade um dos principais autores nacionais voltado a literatura para jovens, e seu primeiro livro A Batalha do Apocalipse, é uma grande sucesso estando seguidamente na lista dos Mais Vendidos.

5 - Raphael Draccon [9%]: Outro da geração mais nova a escrever para jovens. Raphael é autor da Trilogia Dragões de Éter, que já está em seu terceiro livro, publicado pela Leya. O autor reforça sua ligação com o público jovem com intensa participação na internet, em blogs e redes sociais;


6 - Ziraldo [ 5%]: Cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, escritor, cronista, desenhista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.

7 - Thalita Rebouças [3%] : Escreve livros destinados ao publico adolescente. Sua carreira começou em 1999, mas ela só ficou conhecida do grande público em 2003, quando passou a publicar seus livros pela editora Rocco. Desde então, lançou nove títulos e em abril de 2009 já tinha vendido mais de 400 mil exemplares.

8 - Ganymédes José [1%]: Foi um dos mais influentes escritores da literatura infantil brasileira nos anos 70 e 80. Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA 1976, da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti 1985, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros. Também exerceu as profissões de cronista, ficcionista, poeta, tradutor, teatrólogo, musicista, restaurador de imagens sacras, advogado, professor e ilustrador de livros.

9 - Viriato Correia [1%]: Homem de participação política, além de escritor foi Deputado Federal. Entre seus livros para o público jovem estão Histórias da Caramuru, No país da bicharada, e Era um vez...

10 - Paula Pimenta [1%]: Eis aí outro exemplo da geração de novos escritores a procurar interagarir com o público jovem. Sua série de livros fazendo meu filme já está no terceiro livro, com uma ótima repercussão entre o público jovem, caindo no agrado de importantes e influentes blogueiros.

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Depois de 25 anos de sua morte, Drummond é tido como um dos maiores poetas do século 20

No aniversário de 25 anos de sua morte, Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), o “poeta que não queria ser moderno, mas eterno”, é lembrado como um dos maiores escritores contemporâneos, por conta da simplicidade, clareza e dramaticidade de sua obra. 

"O Drummond é um dos maiores poetas do século 20. Ele não é importante apenas para o país, mas para o mundo”, afirma o jornalista Flávio Moura ao UOL, responsável pela homenagem ao escritor na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) deste ano.

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Fonte: UOL e Livros e Afins.  
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Hábito de ler está além dos livros, diz um dos maiores especialistas em leitura do mundo

Um dos maiores especialistas em leitura do mundo, o francês Roger Chartier destaca que o hábito de ler está muito além dos livros impressos e defende que os governos têm papel importante na promoção de uma sociedade mais leitora.

O historiador esteve no Brasil para participar do 2º Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários, realizado pela UEM (Universidade Estadual de Maringá) no mês de junho. 

Em entrevista à Agência Brasil, o professor e historiador avaliou que os meios digitais ampliam as possibilidades de leitura, mas ressaltou que parte da sociedade ainda está excluída dessa realidade.

Agência Brasil:
Uma pesquisa divulgada recentemente indicou que o brasileiro lê em média quatro livros por ano (a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada pelo Instituto Pró-Livro em abril). Podemos considerar essa quantidade grande ou pequena em relação a outros países?
Roger Chartier: Em primeiro lugar, me parece que o ato de ler não se trata necessariamente de ler livros. Essas pesquisas que peguntam às pessoas se elas leem livros estão sempre ignorando que a leitura é muito mais do que ler livros. Basta ver em todos os comportamentos da sociedade que a leitura é uma prática fundamental e disseminada. Isso inclui a leitura dos livros, mas muita gente diz que não lê livros e de fato está lendo objetos impressos que poderiam ser considerados [jornais, revistas, revistas em quadrinhos, entre outras publicações]. Não devemos ser pessimistas, o que se deve pensar é que a prática da leitura é mais frequente, importante e necessária do que poderia indicar uma pesquisa sobre o número de livros lidos.

ABr:
Hoje a leitura está em diferentes plataformas?
Chartier: Absolutamente, quando há a entrada no mundo digital abre-se uma possibilidade de leitura mais importante que antes. Não posso comparar imediatamente, mas nos últimos anos houve um recuo do número de livros lidos, mas não necessariamente porque as pessoas estão lendo pouco. É mais uma transformação das práticas culturais. É gente que tinha o costume de comprar e ler muitos livros e agora talvez gaste o mesmo dinheiro com outras formas de diversão.

ABr:
A mesma pesquisa que trouxe a média de livro lidos pelos brasileiros aponta que a população prefere outras atividade à leitura, como ver televisão ou acessar a internet.
Chartier: Isso não seria próprio do brasileiro. Penso que em qualquer sociedade do mundo [a pesquisa] teria o mesmo resultado. Talvez com porcentagens diferentes. Uma pesquisa francesa do Ministério da Cultura mostrou que houve uma redistribuição dos gastos culturais para o teatro, o turismo, a viagem e o próprio meio digital.

ABr:
Na sua avaliação, essa evolução tecnológica da leitura do impresso para os meios digitais tem o papel de ampliar ou reduzir o número de leitores?
Chartier: Representa uma possibilidade de leitura mais forte do que antes. Quantas vezes nós somos obrigados a preencher formulários para comprar algo, ler e-mails. Tudo isso está num mundo digital que é construído pela leitura e a escrita. Mas também há fronteiras, não se pode pensar que cada um tem um acesso imediato [ao meio digital]. É totalmente um mundo que impõe mais leitura e escrita. Por outro lado, é um mundo onde a leitura tradicional dos textos que são considerados livros, de ver uma obra que tem uma coerência, uma singularidade, aqui [nos meios digitais] se confronta com uma prática de leitura que é mais descontínua. A percepção da obra intelectual ou estética no mundo digital é um processo muito mais complicado porque há fragmentos e trechos de textos aparecendo na tela.

ABr:
Na sua opinião, a responsabilidade de promover o hábito da leitura em uma sociedade é da escola?
Chartier: Os sociólogos mostram que, evidentemente, a escola pode corrigir desigualdades que nascem na sociedade mesmo [para o acesso à leitura]. Mas ao mesmo tempo a escola reflete as desigualdades de uma sociedade. Então me parece que, também, é um desafio fundamental que as crianças possam ter incorporados instrumentos de relação com a cultura escrita e que essa desigualdade social deveria ser considerada e corrigida pela escola que normalmente pode dar aos que estão desprovidos os instrumento de conhecimento ou de compreensão da cultura escrita. É uma relação complexa entre a escola e o mundo social. E é claro que a escola não pode fazer tudo.

ABr:
Esse é um papel também dos governos?
Chartier: Os governos têm um papel múltiplo. Ele pode ajudar por meio de campanhas de incentivo à leitura, de recursos às famílias mais desprovidas de capital cultural e pode ajudar pela atenção ao sistema escolar. São três maneira de interação que me parecem fundamentais.

ABr:
No Brasil ainda temos quase 14 milhões de analfabetos e boa parte da população tem pouco domínio da leitura e escrita – são as pessoas consideradas analfabetas funcionais. Isso não é um entrave ao estímulo da leitura?
Chartier: É preciso diferenciar o analfabetismo radical, que é quando a pessoa está realmente fora da possibilidade de ler e escrever da outra forma que seria uma dificuldade para uma leitura. Há ainda uma outra forma de analfabetismo que seria da historialidade no mundo digital, uma nova fronteira entre os que estão dentro desse mundo e outros que, por razões econômicas e culturais, ficam de fora. O conceito de analfabetismo pode ser o radical, o funcional ou o digital. Cada um precisa de uma forma de aculturação, de pedagogia e didática diferente, mas os três também são tarefas importantes não só para os governos, mas para a sociedade inteira.

ABr:
Na sua avaliação, a exclusão dos meios digitais poderia ser considerada uma nova forma de analfabetismo?
Chartier: Me parece que isso é importante e há uma ilusão que vem de quem escreve sobre o mundo digital, porque já está nele e pensa que a sociedade inteira está digitalizada, mas não é o caso. Evidente há muitos obstáculos e fronteiras para entrar nesse mundo. Começando pela própria compra dos instrumentos e terminando com a capacidade de fazer um bom uso dessas novas técnicas. Essa é uma outra tarefa dada à escola de permitir a aprendizagem dessa nova técnica, mas não somente de aprender a ler e escrever, mas como fazer isso na tela do computador.

Fonte: R7.
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6 critérios para comprar um livro

Confira abaixo o depoimento da blogueira Caminhante Diurno em relação aos 6 critérios para comprar um livro,
Eu sou fã de bibliotecas, então hesito muito na hora de comprar um livro. Sem dizer que livros custam caro, ocupam espaço e precisam ser cuidados.
Enquanto uns reservam seu orçamento mensal para comprar livros, eu já parto do pressuposto de que não os comprarei – o que não significa que eu não leia. Isso significa que aproveito melhor as bibliotecas da minha cidade. Sem dizer que uma boa biblioteca pessoal não é formada apenas por um número volumoso de livros – é preciso ter critérios, que esses livros sejam realmente importantes para o seu dono. Mais um motivo para ser criterioso na hora de comprar.

A minha regra é não comprar livros. Abro exceções para os seguintes casos:

1. O livro não existe na biblioteca

Bibliotecas não costumam ter lançamentos ou livros específicos de algumas áreas. Em geral, bibliotecas foram uma rede (como os Faróis do Saber, aqui em Curitiba). Caso não tenha encontrado na estante, quem sabe seja possível mandar trazer de outra. Senão, o jeito é comprar mesmo.

2. É um dos meus livros preferidos

E quem irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração? Alguns livros fazem parte da nossa história e faz todo sentido tê-los.

3. É um livro de consulta

Além do incômodo de não ter o livro à mão sempre que precisar, nesse tipo de livro é bom fazer marcas ou anotações. Vale à pena ter o seu.

4. É um livro importante na minha área

É sempre bom ter à mão os clássicos da sua área de conhecimento. Eles servem de referência a todo instante, seja por algum artigo a ser escrito ou alguma dúvida a ser esclarecida.

5. É do meu autor favorito

Autores favoritos são como parentes muito queridos, dá vontade de ter por perto. Nesse caso, vale comprar edições ilustradas, traduções novas, capas bonitas…

6. Eu vou morrer se não ler esse livro!

Às vezes livros causam um furor muito grande, e todos à nossa volta só falam disso. É como um filme, que quanto mais tempo ficamos sem saber, maior o risco de nos contarem a história ou perder a onda. Vá lá e compre. E depois, se não merecer espaço na estante, doe para a biblioteca.

Estas são as minhas exceções. O que te leva a decidir comprar um livro?

Fonte: Livros e Afins.
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"Muitos pais não percebem, mas seus filhos se tornaram idiotas", diz Ziraldo na Bienal


Uma breve conversa de 15 minutos com Ziraldo na Bienal Internacional do Livro de São Paulo acaba passando por temas como literatura, colonização brasileira, marketing, UFC, novas tecnologias, casos de família e até mesmo um pouco sobre os seus lançamentos na feira.

Aos 80 anos e em sua 16ª Bienal, o pai do Menino Maluquinho não cessa de enfatizar a importância de feiras literárias e do próprio livro para enfrentar o que ele considera em “emburrecimento” endêmico da sociedade.

“A família brasileira não lê. Nós temos a internet que pode ser a fonte da vida e do conhecimento, mas o computador é usado como brinquedo. Muitos pais não percebem, mas seus filhos se tornaram idiotas”, disse Ziraldo ao UOL. “Bote um livro na mão do seu filho e ensine o domínio da leitura. Se ele não dominar isso, só vai dar certo se souber jogar futebol ou dar porrada muito bem para entrar nesse UFC”.

Apesar de ser autor de obras que marcaram seguidas gerações de crianças brasileiras, Ziraldo diz que não se considera um narrador. “Não tenho um talento como o de Thalita Rebouças ou da autora do Harry Potter”, falou. “Eu parto de uma ideia simples como uma ilustração e tento fechá-la com chave de ouro, como fazia quando trabalhava no marketing”.

“O livro é o objeto mais perfeito da história da humanidade”, defendeu Ziraldo. “Você carrega a história em suas mãos, sente o cheiro do papel, o tempo que você vira uma página é um tempo que percorre na história. O livro contém vida e isso não pode ser substituído por algo frio e digital”.

Quando perguntado sobre o que mudou em sua comunicação com as crianças em todos os anos de literatura infantil, Ziraldo responde: “Não mudou nada. Os tempos e as tecnologias podem mudar, mas a criança não muda nunca”. Ziraldo lança na feira “O Grande Livro das Tias” (Melhoramentos), homenagem às tias e sua importância na infância.

Fonte: UOL.
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Li por aí… : blog de fotos de pessoas lendo livros

Um blog especializado em fotos de pessoas lendo [Clique aqui para ler mais].



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Relembre a trajetória e a obra de Jorge Amado no centenário do autor


O escritor Jorge Amado completaria 100 anos nesta sexta-feira (10), período marcado por uma série de comemorações pelo Brasil, como um show de Caetano Veloso em Ilhéus. A data também lembra a colossal obra do baiano, que se mantém viva e atual até hoje.

Jorge Amado escreveu mais de 30 romances, traduzidos para 49 idiomas. Foi militante comunista até se afastar da ideologia devido às atrocidades stalinistas, porém manteve em sua obra a crítica a desigualdades sociais. Seus livros foram censurados, banidos e até queimados nas ruas e depois aclamados nas salas de aula e na Academia Brasileira de Letras, onde Amado ingressou em 1961.

O escritor colocou em primeiro plano personagens femininas fortes, sensuais e contestadoras. Trouxe uma literatura sensorial - repleta de cheiros e sabores - aliada a um olhar afiado para os costumes regionais. A força de sua obra extrapolou a literatura para se tornarem alguns dos maiores sucessos da cinema e teledramaturgia nacional.

Ele exacerbou em sua obra a miscigenação e o sincretismo religioso, o que ajudou para que em 1959 recebesse um dos mais altos títulos do candomblé. Apesar das inúmeras premiações que recebeu, Jorge Amado dizia que se orgulhava mais das do candomblé.

A Companhia das Letras começou a publicar as obras de Jorge Amado em 2009 e já lançou quase 40 títulos do autor. “Capitães de Areia” acabou se tornando um dos cinco livros mais vendidos da editora, ultrapassando a marca dos 600 mil exemplares.

A editora planeja mais dois lançamentos ainda para agosto deste ano. “Bahia de Todos os Santos” é uma espécie de guia de Salvador pelos olhos de Amado. Escrito originalmente em 1944, ele foi sendo atualizado ao longo dos anos conforme a cidade se modificava até uma última versão em 1986. Já “Toda a Saudade do Mundo” reúne correspondências entre Amado e sua esposa, a escritora Zélia Gattai.

Clique na imagem abaixo para visualizar e entender dez livros do escritor Jorge Amado.


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Bienal do Livro 2012

Livros transformam o mundo. Esse é o tema da 22ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 9 a 19 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

Essa edição, que tem como curadores Antônio Carlos de Morais SartiniPaulo Markun e Zeca Camargo, vai homenagear a Semana de Arte Moderna de 22, movimento que completa 90 anos, e os escritores Jorge Amado e Nelson Rodrigues, cujos nascimentos completam 100 anos nos dias 10 e 23 de agosto, respectivamente.

Serão mais de 400 expositores entre editoras, livrarias e distribuidoras. Visitantes poderão conferir importantes lançamentos editoriais, encontrar escritores e participar de diversas atividades preparadas pela organização do evento.

Destaques da Programação Cultural

- Desafios da educação no século XXI, com Aloizio Mercadante, Ministro da Educação, Karine Gonçalves Pansa, Presidente da Câmara Brasileira do Livro, e Sérgio Quadros, Presidente da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros)
O prazer de aprender, com Marcelo Tas e Ruth Rocha.
- Escritores de periferia, com Paulo Lins, Ferrez e Sérgio Vaz.
- Um personagem, quadrinhos, com Pelé e Maurício De Sousa.
  

Crush: Adolescer!, com Cecily Von Ziegezar (EUA), Thalita Rebouças e Paula Pimenta. 

Lobisomens e vampiros à solta, com Sarah Bakley-Catwright (EUA), André Vianco, Marta Argel, Giulia Moon e Santiago Nazarian.

Blogs e vlogs, com Pc Siqueira, Marcelo Cidral, Pablo Peixoto e Felippe Cordeiro.

A programação inclui ainda:

Espaço do Professor, que reúne oficinas, palestras e encontros com educadores renomados;

Cozinhando com Palavras, com chefs-autores convidados que ministram aulas-show em uma cozinha cenográfica e participam de debates mesclando gastronomia e literatura;

Deu a Louca nos Livros, espaço infantil destinado a atividades que possibilitarão às crianças vivenciarem, a partir da sua imaginação e criatividade, a construção reconstrução de histórias, personagens e cenários, como coautores de uma narrativa inventada, de um livro imaginário;

Telas & Palcos, ambiente para encontros singulares da literatura com o cinema e dos autores e dramaturgos com cineastas, músicos e artistas em geral;

Livros & Cia., espaço para ficar sabendo dos segredos da caça ao best-seller ou dos caminhos das pedras para crescer no negócio do livro.

Vai ficar de fora? Clique aqui para conferir informações sobre ingressos.

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Como organizar livros, e-books e artigos em PDF com um software simples?

Pesquisando em formas de organizar meus materiais, artigos e pesquisas, encontrei este interessante post explicativo de como fazê-lo. O texto é do blog Mulher Alternativa, escrito por Marília Moschkovich. No post há dicas e um pequeno tutorial de como ajeitar as informações.

Seguem abaixo as diretrizes, no post de Marília Moschkovich:
Esta foi minha tarefa do final de semana da vida toda. Quer dizer, uma delas: organizar as centenas de artigos que eu tenho aqui na minha HD, da iniciação científica, do mestrado, do futuro projeto de doutorado e de outros assuntos que me interessam (como feminismo e estudos de gênero, por exemplo).

Só pelo título é meio chato de buscar então fiquei fuçando um software que usasse tags, pra facilitar a busca por assunto. Os softwares que existem e são próprios para artigos científicos e acadêmicos não me agradaram muito. [Clique aqui para ler mais]
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A Escultura "Der moderne Buchdruck"

A escultura "Der moderne Buchdruck" ("A moderna impressão de livros") fica situada em frente da Universidade Humboldt (in Berlim) e celebra Joahnnes Gutenberg o criador da imprensa. A obra tem 12, 20 metros de altura e é constituída por 17 livros empilhados. 

Os escritores selecionados foram (ver de cima para baixo): Günther Grass, Hannah Arendt, Heinrich Heine, Lutero, Kant, Anna Seghers, Hegel, Irmãos Grimm, Marx, Heinrich Böll, Schiller, Lessing, Hermann Hesse, Theodor Fontane, Thomas Mann, Brecht e Goethe.


Fonte: Balcão de Biblioteca.
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Livros de contos de fadas no Festival Tomorrowland

O Tomorrowland é um festival de música eletrônica que acontece, todos os anos, durante três dias, na Bélgica, geralmente, no mês de julho. Nesta edição de 2012, o palco foi formado por uma gigantesca biblioteca de livros de contos de fadas para criar um ambiente mágico. No centro do palco, um grande livro com luzes LEDs se abria e fechava, levando à multidão à loucura.

Confira abaixo as fotos do festival de música:




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