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Você já conhece Domínio Público, uma biblioteca digital?

Domínio Público: disponibiliza download gratuito de obras literárias.
Já pensou em ler todas as obras de Machado de Assis sem ter que comprar os livros? Ou apreciar uma das obras de Leonardo da Vinci? Pois isso é possível através do Portal Domínio Público.

A biblioteca digital desenvolvida em software livre foi lançada em novembro de 2004, com um acervo inicial de 500 obras. A partir da iniciativa, a proposta do Ministério da Educação (MEC) é “compartilhar o conhecimento, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores uma biblioteca que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral”.

O Portal Domínio Público também disponibiliza conteúdos som, vídeo texto e imagem. O acervo disponível é composto, na maioria, por obras que se encontram em domínio público ou que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes. Além de português, é possível acessar obras em alemão, dinamarquês, espanhol, esperanto, finlandês, francês, galego, holandês, inglês, italiano, latim, norueguês, russo, sânscrito e sueco.

Com 1,8 milhão de acessos, "A Divina Comédia", de Dante Alighieri, é o arquivo de texto mais acesso da bliblioteca virtual. Já nos arquivos de imagens, cinco obras de Leonardo da Vinci são as mais acessadas: "A Adoração dos Magos", 161.542 acessos; "A Última Ceia", 90.900 acessos; "Retrato de Mona Lisa - La Gioconda", 79.722 acessos; "A Virgem dos Rochedos", 77.622 acessos; e "A Anunciação", 77.338 acessos.

Quem desejar, pode ainda colaborar com o portal. Há quatro modalidades: voluntário, digitalizando obras que já se encontram em domínio público; autor, cedendo obras de sua autoria; parceiro, cedendo os direitos autorais de obras que a sua organização - pessoa jurídica - detenha; e tradutor, traduzindo obras que já se encontram em domínio público.

A iniciativa de disponibilizar o acervo online não é exclusiva do MEC. A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, por exemplo, disponibiliza seu acervo online. Algumas universidades também já aderiram à tendência. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e a Área de Engenharia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) são alguns exemplos. Para ver a lista completa, clique aqui.


Número de usuários ativos no Brasil aumenta
A tendência de disponibilizar o acervo online ganha força também quando são analisados os números da internet no Brasil. Uma pesquisa realizada pelo Ibope Nielsen Online mostra que a quantidade de usuários ativos chegou a 50,9 milhões de brasileiros em maio. Se comparado ao mesmo mês de 2011, o crescimento foi de 11%.

Outro dado importante é que o total de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho chegou a 68 milhões, o que significa um crescimento de 3% sobre o semestre anterior e 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: Extra Globo.
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Biblioteca ganha espaço nas casas

 "....a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual".

Hoje em dia, a ideia de sentar para ler um bom livro significa cada vez mais virar páginas em um leitor digital - e não folhear um romance encadernado em couro em um cômodo forrado de livros. Mesmo assim, a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual. Muita gente com dinheiro está comprando bons livros aos montes para montar sua biblioteca  particular.

Esse espaço tem várias funções: é parte da decoração, é uma vitrine pública da cultura do dono e é, também, um lugar tranquilo para quem quer refletir e escapar do mundo lá fora. Tem gente que chega a contratar um profissional para ajudar a montar um acervo digno de respeito ou receber orientação sobre o visual, a atmosfera e o conteúdo.

Dan Rubin, diretor da firma americana de capital de risco Alloy Ventures, da Califórnia, é famoso entre os amigos por sua biblioteca particular. São 3 mil livros que o investidor começou a juntar ainda adolescente. A maioria vivia encaixotada até que Rubin, hoje pai de três, se mudou para uma casa nova, anos atrás.
Na época, pediu ao arquiteto que projetasse um espaço para os livros. Rubin, de 52 anos, queria uma biblioteca com "ar grandioso, como se eu tivesse acabado de retornar a Londres depois de ter conquistado, vamos dizer, o Kafiristão", brinca ele. É um espaço para o seu filho de 15 anos preparar um trabalho de ciências. Ou para Rubin ler enquanto o resto da família faz o dever de casa ou assiste à TV. "É um lugar para dar uma pausa do constante zunido de iPads e celulares, um lugar para uma comunicação de verdade entre as pessoas", diz.

Certas bibliotecas reúnem outras atividades de lazer. A designer de interiores Mary Foley há pouco projetou uma "biblioteca de jantar" na qual os convidados podem falar de livros depois de comerem. E uma "biblioteca playground", que, "de modo subliminar, incentiva a criança a estar na companhia de livros, não da TV ou do computador". Foley, que ajudou a criar a Ralph Lauren Home nos 20 anos em que trabalhou na empresa, diz que em geral não há aparelho de som nem TV nas bibliotecas, "pois já há Wi-Fi em toda parte, se precisarem, e o iPad vai onde eles vão".
Uma empresa de montagem de acervo, a americana Juniper Books, atrai quem quer ter uma biblioteca mas não teve tempo ou inclinação para juntar livros aos poucos. "Parte do desejo [de criar bibliotecas] tem a ver com a vontade de parecer inteligente e culto, e parte é a busca de uma certa sabedoria nessa era eletrônica", diz Thatcher Wine, dono da Juniper Books.

Em 2011, a clientela do serviço de montagem de biblioteca dobrou. Hoje, são centenas. A Juniper cobra pela metragem linear ou por livro. Uma biblioteca pode custar de US$ 3 mil a US$ 100 mil. O gosto da clientela de Wine "tem necessidades e interesses bem específicos; pode ser reunir a obra completa de William Faulkner ou só buscar livros com capa de pergaminho branco para criar uma biblioteca ao estilo de Versailles". O cliente típico está na faixa dos 35 aos 55 anos: pode ser um gestor de fundo de hedge, um figurão de Hollywood ou um executivo de tecnologia.

Ultimamente, Wine notou um renovado interesse em clássicos da literatura, como a obra de Jane Austen (Wine monta um kit personalizado de seis romances de Austen com sobrecapa em tons de rosa imitando couro) e de Charles Dickens, além de filósofos gregos e latinos. "Muita gente me diz que quer que os filhos conheçam os grandes autores", diz Wine.

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Claro lança biblioteca virtual com mais de 1,5 mil obras

Consumidores com celulares ou tablets com sistema operacional Android podem ler três livros por semana, pelo preço de R$ 3,99.  SMS ou MMS também poderão ser utilizados.

A Claro lançou o Claro Leitura, um novo serviço de biblioteca virtual pelo qual é possível acessar livros de diferentes categorias para ler no próprio aparelho. Ele foi desenvolvido pela Verisoft.

A novidade permite que o cliente leia até três livros por semana. A escolha pode ser feita pelo nome do autor, por categoria ou mesmo pelo título do livro na opção de busca. 

Hoje a biblioteca virtual conta com mais de 1.500 obras, subdivididos em 11 categorias: artes, auto-ajuda, biografia, direito, literatura brasileira, medicina e saúde, infanto-juvenil, religião, filosofia, obras gerais, ciências sociais etc. Por enquanto são dez editoras envolvidas.

“Em uma pesquisa realizada com usuários de smartphone, foi identificado que 57% dos usuários utilizam o aparelho para leitura e o lançamento desse serviço vem atender esse público”, explica Fiamma Zarife, diretora de Serviço de Valor Agregado da Claro.

O aplicativo é compatível com aparelhos e tablets com sistema operacional Android. Em breve, outros sistemas operacionais também estarão disponíveis. Para experimentar todas as funcionalidades do produto o cliente precisa assinar o serviço e baixar o aplicativo. Uma vez feito o download do app e do livro escolhido, o cliente poderá continuar lendo mesmo sem estar conectado à internet.

Além disso, o assinante tem a opção de adicionar marcadores nas páginas do livro, aumentar/reduzir o brilho e a fonte do texto, compartilhar o que está lendo com seus amigos no Facebook e Twitter, entre outras funcionalidades.

Caso o aparelho não seja compatível, o cliente terá a opção de assinar o recebimento de conteúdos literários via SMS ou MMS. Para utilização do serviço é necessário fazer a assinatura pelo site Claro Ideias e o custo é de R$ 3,99 por semana, sendo que a primeira semana é gratuita. No caso da assinatura dos conteúdos literários via SMS e MMS, o custo é de R$ 0,29 e R$ 0,50 por mensagem, respectivamente.

 Editoras que participam do Claro Leitura:

- Zahar
- Caki
- Dracaena
- Dublinense
- Não Editora
- Outras Letras
- Grupo Oxigênio
- KBR
- Todo Livro
- Revan

Fonte: Ad News.
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Ideias para montar uma Biblioteca Estilo Rústico

Se você já pensou em montar a sua própria biblioteca livre, acessível às pessoas da sua comunidade, do seu bairro, do seu condomínio, no local onde você passa as férias, mas ainda não conseguiu imaginar a “cara” da sua biblioteca, essa postagem irá te ajudar. Com um pouco de criatividade, cabanas, gazebos, casinhas de madeira, celeiros, quiosques, vagões de trem, contêineres, edificações de madeira construídas com material reciclável e reutilizado, tornam-se potenciais bibliotecas de estilo rústico.

A ideia é bacana e inspira muita gente a colocar no papel seu projeto de biblioteca livre, ou comunitária sem formalidades, que pode ser montada em vários lugares. É só deixar a criatividade solta: pode ser no gramado de casa, no quintal, em um pátio ocioso, numa praça, em uma fazenda, em um sítio, numa chácara.














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Unesp lança biblioteca digital

Acervo disponível para consulta na internet reúne livros, revistas, jornais, documentos históricos e reproduções de obras de arte.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) acaba de lançar sua Biblioteca Digital, que reúne livros, periódicos e outros materiais pertencentes ao sistema de bibliotecas e aos centros de documentação da instituição.

De acordo com a Unesp, graças a parcerias com a Biblioteca Nacional, o Arquivo Público do Estado de São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade, foi possível também reproduzir parte do acervo dessas instituições.

A Biblioteca Digital da Unesp está dividida em quatro grandes núcleos: “Hemeroteca”, “Livros”, “História de São Paulo” e “Artes Visuais”. As obras foram agrupadas conforme o assunto e relevância, formando diferentes coleções. Há arquivos sobre “A Linguagem Matemática”, “Entomologia”, “Filósofos” e “Polêmicas Oitocentistas”, entre outras.

A “Hemeroteca” reúne publicações periódicas, sendo possível pesquisar por título ou por palavras. O núcleo “Livros” traz obras selecionadas dos acervos das bibliotecas da Unesp e de suas coleções especiais.

Já o núcleo sobre “História de São Paulo” dá acesso a documentos importantes para a reconstrução da trajetória paulista. Ele é inaugurado com a coleção “Documentos Interessantes para a história e costumes de São Paulo”, publicada pelo Arquivo do Estado de São Paulo.

“Artes Visuais” divulga imagens digitais de obras de arte públicas – arquitetura, escultura, pintura – para uso didático, sem fins lucrativos. As imagens em alta definição podem contribuir tanto para pesquisadores como para professores em todos os níveis, com o uso em conteúdos programáticos da história da arte.


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Diretor de Harvard apresenta biblioteca digital gratuita

O historiador americano Robert Darnton, 73, professor de Harvard e diretor da biblioteca da universidade, visitou nesta terça-feira  (29/06) a Folha, onde participou de seminário para jornalistas da Redação.

No encontro, Darnton que veio ao Brasil para palestra no Congresso Internacional Cult de Jornalismo Cultural, falou sobre o projeto de criação de uma biblioteca digital americana, com acesso mundial e gratuito, que deve entrar no ar em abril de 2013 e do futuro do livro.

BIBLIOTECA DIGITAL
Quando o Google decidiu que queria digitalizar livros, procurou Harvard primeiro, pois é a maior biblioteca universitária do mundo. O Google fez lobby com outras universidades. E eles queriam ir adiante, digitalizando qualquer livro, não só os de domínio público. 

Criaram uma base de dados gigante, a maioria de livros cobertos por direitos autorais. Não era um mecanismo de pesquisa, mas sim uma biblioteca com milhões de livros. A ideia era vender acesso às obras, a um preço que eles próprios estipulariam. 

No final, o acordo foi vetado pela Justiça, que o viu como uma tentativa de monopólio.
Nesse meio tempo, convidei os dirigentes das bibliotecas para criarmos uma biblioteca digital com milhões de livros, como o Google, mas gratuita. 

Acabamos conseguindo financiamento de fundações privadas americanas -muitas vezes elas funcionam melhor do que o governo. Em abril entra no ar uma enorme biblioteca digital que qualquer um no mundo poderá acessar sem gastar um tostão. Criar essa plataforma para partilhar conhecimento, sem empresas, está sendo a maior oportunidade da minha vida. 

Os direitos autorais são um tema sensível. Teoricamente só poderemos disponibilizar obras anteriores a 1923, pois estas estão em domínio público. São 2 milhões, o que não é pouco. As demais precisam ser negociadas com os detentores dos direitos, e estamos estudando alternativas. 

FUTURO DO LIVRO
As pessoas dizem que os livros e as bibliotecas estão obsoletos. É loucura: temos mais pessoas hoje nas nossas bibliotecas do que nunca. Se o aluno tem que escrever um trabalho e fazer uma pesquisa, claro que ele usa o Google e a Wikipedia. Mas não basta. Ele procura um bibliotecário. Os bibliotecários desenvolveram uma nova função, que é guiar pelo ciberespaço.
As estatísticas contrariam aqueles que dizem que o livro impresso está acabando. 

Na China, a produção dobrou em dez anos. Em 2009 o planeta atingiu uma marca histórica de 1 milhão de novos títulos impressos no ano. Acho que os livros impressos e on-line não estão em guerra, são suplementares.

 Fonte: Folha de São Paulo.
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Estadão disponibiliza acervo histórico na internet

Portal Estadão Acervo.
O novo portal Estadão Acervo, com a coleção completa do jornal digitalizada desde seu primeiro número, em 4 de janeiro de 1875, teve o seu lançamento na noite da última quarta-feira, 23 de maio, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.

São mais de 2,5 milhões de páginas e 200 mil fotografias, a princípio (que poderão chegar a 2 milhões ao final do processo, do acervo total de mais de 50 milhões que o jornal tem). Durante o primeiro mês, o acesso está liberado para o público. Depois, terão acesso gratuito universidades, faculdades e escolas que fecharem parceria com o Estadão e, finalmente, todos os assinantes das plataformas digital e impressa do veículo. 

O projeto não é apenas um acervo estático. Ao contrário. É dinâmico, um portal que terá equipe editorial própria e que fará links entre as notícias atuais e as antigas. O Estadão Acervo é um projeto inteiramente desenvolvido pela própria equipe do Estadão e dispõe, inclusive, de um dicionário com mais de 40 mil palavras que serve de base para que o sistema de busca identifique e reconheça as diferentes grafias nesses 137 anos de existência do jornal. O dicionário foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Estudos Brasileiros da USP.

Prédio de 76 andares

Em termos de volume, em papel, as páginas do acervo do Estadão, perfiladas em linhas reta, equivalem a 1.440 Km, a mesma distância entre as cidades de São Paulo e Vitória da Conquista, na Bahia. Se fossem sobrepostos, os volumes encadernados de todas as edições somariam 230 metros, a mesma altura de um prédio de 76 andares. “A tendência do conteúdo é ter cada vez mais singularidade. E ninguém tem esse passado que temos, com essa extensão”, afirma o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. 

O diretor brinca que ‘várias ruas’ passaram pelas redações do Estadão: Oscar Freire, Raul Pompéia, Rangel Pestana. Um dos maiores escritores brasileiros, Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões”, foi jornalista da casa e da sua cobertura do conflito de Canudos nasceu o livro. O criador de Emília e do Sítio do Picapau Amarelo, Monteiro Lobato, deu expediente como repórter. Outro escritor atual, Raduan Nassar (autor de Lavoura Arcaica, entre outros livros), também foi da redação do jornal. 
 

Clique na imagem abaixo para assistir o vídeo sobre o Estadão Acervo.
 
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Biblioteca do Tufão: conheça os livros de cabeceira do ex-jogador

As obras literárias indicadas por Nina não são por acaso, todas trazem mensagens ocultas sobre a trama da novela.
Cada vez mais próximo de Nina (Débora Falabella), Tufão (Murilo Benício) adora as dicas da chef de cozinha, em especial quando o assunto é literatura. Culta, ela apela à sua biblioteca particular para abrir os horizontes do patrão e a tática está saindo melhor do que a encomenda! O ex-jogador não desgruda de seus livros e adora debater sobre as histórias.

 Obras indicadas por Nina têm relação com a novela.

O primeiro livro que a cozinheira emprestou ao patrão foi “A Metamorfose” de Franz Kafka conta a história de Gregor Samsa, um sujeito obrigado a se tornar caixeiro-viajante, que deixou de ter vida própria para suportar financeiramente sua família. Um dia, ele acorda transformado em um inseto repugnante. Vítima do asco e do desprezo de seus familiares, Samsa passa a enxergar a natureza humana de forma completamente diferente e percebe que o que o unia a seus parente era apenas o dinheiro. Embora a referência não seja exata, lembra bem a história de Tufão, que após cair em decadência no futebol, vive para sustentar a família.



“Madame Bovary”, escrito por Gustave Flaubert, foi o segundo livro lido pelo jogador por indicação de Nina. O romance conta a história de Charles Bovary, um médico interiorano apaixonado pela mulher, Emma. O casal tem uma filha e mora em uma casa confortável. Tudo parece tranquilo, até que o cotidiano leva Emma ao tédio e, consequentemente, ao adultério. A história da mulher infiel que vive traindo o marido tem tudo a ver com o comportamento de Carminha.
 


Já o terceiro livro que Tufão leu foi de Sigmund Freud, "A Interpretação dos Sonhos". A mensagem da chefe de cozinha era que, mais importante do que entender os sonhos, é perceber os pesadelos vivenciados.




"Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis é, como o título diz, uma biografia escrita por um personagem já morto. Entre suas recordações, está seu romance com Virgília, que deveria ter sido sua mulher, mas que prefere casar com outro homem e, mais tarde, acaba se tornando amante de Brás Cubas. Para manter o romance em segredo, o protagonista do livro suborna uma mulher para que ela finja morar em uma casa que serve apenas de cenário para os encontros amorosos entre Cubas e Virgília. Mais ou menos como fazem Carminha e Max, que têm um "cafofo" usado para que possam trair Tufão e Ivana sem levantar suspeitas.


Qual será o próximo livro de Tufão? Fique ligado em Avenida Brasil e descubra! 

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Projeto de Lei obriga editoras a doar livros para bibliotecas estaduais

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 3085/12, do Senado, que obriga as editoras a realizar o depósito legal de pelo menos um exemplar de suas publicações na Biblioteca Nacional de Brasília e em todas as bibliotecas estaduais e do Distrito Federal. 

Atualmente, a Lei 10.994/04 prevê o depósito obrigatório apenas para a Biblioteca Nacional, localizada no Rio de Janeiro.

O autor da proposta, senador José Sarney (PMDB-AP), diz que, apesar de sua relevância, as bibliotecas públicas brasileiras encontram enorme dificuldade de renovação e atualização de seus acervos. “O Brasil possui uma importante estrutura de bibliotecas sob responsabilidade dos estados, mas que padecem de subaproveitamento devido à limitação de seus acervos.” 

Segundo Sarney, além dos problemas financeiros, existem também dificuldades decorrentes das limitações da estrutura de distribuição de livros no Brasil. A concentração das principais redes de livrarias nos grandes centros urbanos tem desestimulado a distribuição de produtos culturais para as cidades de menor porte e para as localidades mais distantes, afirma.

Tramitação


O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

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Livros em troca de pizza

  Como os entregadores de pizza abasteceram bibliotecas na Colômbia.

Um entregador de pizza espanhol teve uma grande ideia ao observar que todos os entregadores voltavam das entregas com as motos vazias. Sugeriu então que, ao entregar uma pizza, eles voltassem com a moto carregando livros.

O projeto foi realizado no início do ano e consistiu na doação de um livro para a Colômbia para cada pizza pedida na Espanha. Estima-se que, em apenas um mês de atuação, o projeto tenha alcançado cerca de 120 bibliotecas em todo o país, que atendem quase 100 mil crianças e adolescentes.

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Cerca de 75% dos brasileiros jamais pisaram em uma biblioteca, diz estudo

Pesquisa do Instituto Pró-Livro mostra que 71% da população têm fácil acesso
a uma biblioteca


Cerca de 75% da população brasileira jamais pisou numa biblioteca - apesar de quase o mesmo porcentual (71%) afirmar saber da existência de uma biblioteca pública em sua cidade e ter fácil acesso a ela.

Vão à biblioteca frequentemente apenas 8% dos brasileiros, enquanto 17% o fazem de vez em quando. Além disso, o uso frequente desse espaço caiu de 11% para 7% entre 2007 e 2011. Os dados fazem parte da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro (IPL), o mais completo estudo sobre comportamento leitor.

Ao serem questionados sobre o que a biblioteca representa, 71% dos participantes responderam que o local é "para estudar". 

Em segundo lugar aparece "um lugar para pesquisa", seguido de "lugar para estudantes". Só 16% disseram que a biblioteca existe "para emprestar livros de literatura". "Um lugar para lazer" aparece com 12% de respostas.

Confira na íntegra a reportagem.

Fonte: Estado de São Paulo.
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Argélia terá biblioteca projetada por Oscar Niemeyer

Uma biblioteca árabe-sul-americana projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, 104, será construída em seis meses nas proximidades de Argel, como parte de um acordo de intercâmbio cultural entre as duas regiões.

O projeto, que será ocupará uma área de 40 mil metros quadrados em Zeralda, na periferia sudoeste de Argel, deve ficar pronto em 30 meses, segundo o diretor da agência nacional responsável por grandes projetos culturais, Abdelhalim Serrai.

Com um custo avaliado em US$ 1 milhão, financiados pela Argélia, a biblioteca foi proposta na reunião de cúpula de chefes de Estado sul-americanos e árabes de 2005 em Brasília.

No dia 12 de março foi assinado um contrato de estudo do projeto com o escritório de arquitetura de Oscar Niemeyer.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo.
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12 de março: Dia do Bibliotecário

"O Conhecimento fica mais próximo quando você tem AJUDA ESPECIALIZADA!"

Comemoramos hoje, dia 12 de março, o Dia do Bibliotecário. Sabem por quê?

Manuel Bastos Tigre

Em homenagem a data de nascimento do engenheiro e bibliotecário por vocação, Manuel Bastos Tigre. Após concluir o curso de Engenharia em 1906, Bastos Tigre foi aos Estados Unidos onde conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, criador do Sistema de Classificação Decimal. 

Este encontro foi decisivo na sua vida, porque em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia. 

Bastos Tigre foi o bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro e da Biblioteca Nacional. Posteriormente foi também diretor da Biblioteca Central da Universidade do Brasil.

A Biblioteca parabeniza todos os bibliotecários do IFSP! 


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Biblioteca Móvel estreia sábado na praça em São João

A “Biblioteca Móvel” tem estréia marcada para sábado (11), a partir das 14h30min, na Praça Ítalo Beraldo, no Jardim Santa Clara, em São João da Boa Vista. Idealizada pela arte educadora Rosângela Nogueira, a iniciativa vem com o objetivo de incentivar a leitura com mais de 400 livros de categorias diversificadas, que estarão à disposição do público.

Junto à “Biblioteca Móvel” está a CIA VIRAUMCONTO, formada por profissionais ligados às áreas de teatro, psicologia, publicidade e artes plásticas, que, inseridos no papel de contadores de histórias, irão expandir o conhecimento das artes.


A novidade é a parceria com o projeto Laura do UNIFEOB, que objetiva a inclusão socioeconômica do deficiente visual. Por isso, foram disponibilizados 250 livros em braile, oferecendo oportunidades para os deficientes vivenciarem o encantado mundo da leitura.

Ao todo serão três apresentações mensais até junho.


Programação “Biblioteca Móvel”, fevereiro:
11/02 Praça “Ítalo Beraldo” Jardim Santa Clara
18/02 Praça “Joaquim José” Centro
25/02 Praça “Mauro da Costa Borges” Jardim Del Prata

Fonte: Jornal do Parabrisa.


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Biblioteca do Esquenta!



O programa realizado aos domingos na Rede TV Globo, o Esquenta!, está de olho na educação. E para incentivar a leitura, o programa criou a “Biblioteca do Esquenta!”. O projeto funciona da seguinte forma: cada convidado doa um livro com uma dedicatória especial explicando porque aquela obra é importante em sua vida. No fim da temporada, a biblioteca completa vai fazer a alegria de leitores que têm pouco ou nenhum acesso aos livros.
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