Você já conhece Domínio Público, uma biblioteca digital?

Domínio Público: disponibiliza download gratuito de obras literárias.
Já pensou em ler todas as obras de Machado de Assis sem ter que comprar os livros? Ou apreciar uma das obras de Leonardo da Vinci? Pois isso é possível através do Portal Domínio Público.

A biblioteca digital desenvolvida em software livre foi lançada em novembro de 2004, com um acervo inicial de 500 obras. A partir da iniciativa, a proposta do Ministério da Educação (MEC) é “compartilhar o conhecimento, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores uma biblioteca que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral”.

O Portal Domínio Público também disponibiliza conteúdos som, vídeo texto e imagem. O acervo disponível é composto, na maioria, por obras que se encontram em domínio público ou que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes. Além de português, é possível acessar obras em alemão, dinamarquês, espanhol, esperanto, finlandês, francês, galego, holandês, inglês, italiano, latim, norueguês, russo, sânscrito e sueco.

Com 1,8 milhão de acessos, "A Divina Comédia", de Dante Alighieri, é o arquivo de texto mais acesso da bliblioteca virtual. Já nos arquivos de imagens, cinco obras de Leonardo da Vinci são as mais acessadas: "A Adoração dos Magos", 161.542 acessos; "A Última Ceia", 90.900 acessos; "Retrato de Mona Lisa - La Gioconda", 79.722 acessos; "A Virgem dos Rochedos", 77.622 acessos; e "A Anunciação", 77.338 acessos.

Quem desejar, pode ainda colaborar com o portal. Há quatro modalidades: voluntário, digitalizando obras que já se encontram em domínio público; autor, cedendo obras de sua autoria; parceiro, cedendo os direitos autorais de obras que a sua organização - pessoa jurídica - detenha; e tradutor, traduzindo obras que já se encontram em domínio público.

A iniciativa de disponibilizar o acervo online não é exclusiva do MEC. A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, por exemplo, disponibiliza seu acervo online. Algumas universidades também já aderiram à tendência. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e a Área de Engenharia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) são alguns exemplos. Para ver a lista completa, clique aqui.


Número de usuários ativos no Brasil aumenta
A tendência de disponibilizar o acervo online ganha força também quando são analisados os números da internet no Brasil. Uma pesquisa realizada pelo Ibope Nielsen Online mostra que a quantidade de usuários ativos chegou a 50,9 milhões de brasileiros em maio. Se comparado ao mesmo mês de 2011, o crescimento foi de 11%.

Outro dado importante é que o total de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho chegou a 68 milhões, o que significa um crescimento de 3% sobre o semestre anterior e 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: Extra Globo.
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Você sabe por que ler é importante? Já parou para pensar nisso?

 Até o computador leria se soubesse a importância disso!

Existem vários porquês da importância da leitura! Todo mundo sabe que ler é essencial, mas a maioria acha muito difícil!

Com o intuito de despertar seu interesse pela leitura, vejamos alguns motivos pelos quais você deva começar ou continuar a ler:

1. Entendimento: uma boa leitura leva a pessoa ao entendimento de assuntos distintos. Afinal, o que é entender senão compreender, perceber. Como você saberá conversar sobre determinado tema se não tem percepção ou se não o compreende?

2. Cultura: através da leitura temos possibilidade de ter contato com várias culturas diferentes. Sabemos como determinado povo se comporta, os motivos pelos quais agem de forma distinta da nossa. Além disso, compreendemos melhor o outro quando passamos a saber a história de vida que o cerca. Consequentemente, lidamos melhor com quem é diferente de nós e não temos uma opinião pobre e geral das circunstâncias.

3. Reflexivos: lendo, nos tornamos reflexivos, ou seja, formamos uma ideia própria e madura dos fatos. Quando temos entendimento dos vários lados de uma mesma história, somos capazes de refletir e chegar a um consenso, que nos traz crescimento pessoal.

4. Conhecimento: por meio da leitura falamos e escrevemos melhor, sabemos o que aconteceu na nossa história, o porquê de nosso clima e do idioma que falamos, dentre muitas outras possibilidades.

5. Leitura dinâmica: quem lê muito, começa a refletir mais rápido. Logo, adquire mais agilidade na leitura. Passa os olhos e já entende sobre o que o texto está falando, a opinião do escritor e a conclusão alcançada.

6. Vocabulário:
esse item é fato, pois quem lê tem um repertório de vocábulos muito mais avançado do que aquele que não possui essa prática.

7. Escrita: com conhecimento, reflexão e vocabulário é óbvio que o indivíduo conseguirá desenvolver seu texto com muito mais destreza e facilidade. Quem lê, se expressa bem por meio da escrita.

8. Diversão: sim, a leitura promove diversão, pois quem lê é levado a lugares que não poderia ir “com as próprias pernas”.

9. Informação: através da leitura ficamos informados sobre o que acontece no mundo e na nossa região. A leitura informativa mais usual é o jornal impresso.

Fonte: Mundo Educação.
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3º Encontro do Programa Literatura em Foco: Vidas secas, de Graciliano Ramos

O site da Universia disponibiliza conteúdos que comentam sobre a obra literária "Vidas secas", de Graciliano Ramos.

Vidas Secas, de Graciliano Ramos, retrata as condições de miséria e as dificuldades enfrentadas por Fabiano e sua família durante o período da seca, em uma representação fiel da grande maioria dos camponeses e nordestinos do Brasil.  

Escrita em 1938, Vidas Secas narra a história de uma típica família de nordestinos, sobreviventes das secas. Ambientada no semi-árido do nordeste brasileiro, o livro conta apenas um dos ciclos de peregrinação da obra dividido em 13 capítulos, iniciando com a “Mudança” e terminado com a “Fuga” – o que deixa no leitor a sensação de que as mesmas dificuldades enfrentadas durante o livro ainda se repetirão diversas vezes em sua jornada.

Para saber mais sobre essa obra literária: enredo, personagens, síntese, desenvolvimento, problemática, clímax, desfecho, linguagem, espaço/tempo, narrador, foco narrativo, contexto histórico, escola literária e sobre o autor, clique aqui.
- 03 de julho das 13h30 às 14h30.
- 05 de julho das 11h às 12h.
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Biblioteca ganha espaço nas casas

 "....a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual".

Hoje em dia, a ideia de sentar para ler um bom livro significa cada vez mais virar páginas em um leitor digital - e não folhear um romance encadernado em couro em um cômodo forrado de livros. Mesmo assim, a nova moda é ter biblioteca em casa, um símbolo de status intelectual. Muita gente com dinheiro está comprando bons livros aos montes para montar sua biblioteca  particular.

Esse espaço tem várias funções: é parte da decoração, é uma vitrine pública da cultura do dono e é, também, um lugar tranquilo para quem quer refletir e escapar do mundo lá fora. Tem gente que chega a contratar um profissional para ajudar a montar um acervo digno de respeito ou receber orientação sobre o visual, a atmosfera e o conteúdo.

Dan Rubin, diretor da firma americana de capital de risco Alloy Ventures, da Califórnia, é famoso entre os amigos por sua biblioteca particular. São 3 mil livros que o investidor começou a juntar ainda adolescente. A maioria vivia encaixotada até que Rubin, hoje pai de três, se mudou para uma casa nova, anos atrás.
Na época, pediu ao arquiteto que projetasse um espaço para os livros. Rubin, de 52 anos, queria uma biblioteca com "ar grandioso, como se eu tivesse acabado de retornar a Londres depois de ter conquistado, vamos dizer, o Kafiristão", brinca ele. É um espaço para o seu filho de 15 anos preparar um trabalho de ciências. Ou para Rubin ler enquanto o resto da família faz o dever de casa ou assiste à TV. "É um lugar para dar uma pausa do constante zunido de iPads e celulares, um lugar para uma comunicação de verdade entre as pessoas", diz.

Certas bibliotecas reúnem outras atividades de lazer. A designer de interiores Mary Foley há pouco projetou uma "biblioteca de jantar" na qual os convidados podem falar de livros depois de comerem. E uma "biblioteca playground", que, "de modo subliminar, incentiva a criança a estar na companhia de livros, não da TV ou do computador". Foley, que ajudou a criar a Ralph Lauren Home nos 20 anos em que trabalhou na empresa, diz que em geral não há aparelho de som nem TV nas bibliotecas, "pois já há Wi-Fi em toda parte, se precisarem, e o iPad vai onde eles vão".
Uma empresa de montagem de acervo, a americana Juniper Books, atrai quem quer ter uma biblioteca mas não teve tempo ou inclinação para juntar livros aos poucos. "Parte do desejo [de criar bibliotecas] tem a ver com a vontade de parecer inteligente e culto, e parte é a busca de uma certa sabedoria nessa era eletrônica", diz Thatcher Wine, dono da Juniper Books.

Em 2011, a clientela do serviço de montagem de biblioteca dobrou. Hoje, são centenas. A Juniper cobra pela metragem linear ou por livro. Uma biblioteca pode custar de US$ 3 mil a US$ 100 mil. O gosto da clientela de Wine "tem necessidades e interesses bem específicos; pode ser reunir a obra completa de William Faulkner ou só buscar livros com capa de pergaminho branco para criar uma biblioteca ao estilo de Versailles". O cliente típico está na faixa dos 35 aos 55 anos: pode ser um gestor de fundo de hedge, um figurão de Hollywood ou um executivo de tecnologia.

Ultimamente, Wine notou um renovado interesse em clássicos da literatura, como a obra de Jane Austen (Wine monta um kit personalizado de seis romances de Austen com sobrecapa em tons de rosa imitando couro) e de Charles Dickens, além de filósofos gregos e latinos. "Muita gente me diz que quer que os filhos conheçam os grandes autores", diz Wine.

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Empréstimos de livros para as férias

Que tal aproveitar as férias para colocar a leitura em dia? 

 A partir do dia 28 de junho, os livros emprestados deverão ser devolvidos no dia 30 de julho (primeiro dia de aula).
 

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Campanha Leitura nas Férias!

A Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" promove a "Campanha Leitura nas Férias" com o objetivo de incentivar o hábito de leitura a fim de complementar as atividades educacionais, favorecer a compreensão do mundo, ampliar o vocabulário e desenvolver a argumentação. 


Aproveite as férias para ler aquele livro que você tanto quer, mas nunca sobra um tempinho, devido a correria do dia a dia!

Clique aqui para conferir as 10 dicas de leitura.

Boa Leitura! Boas Férias!
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Aniversário do escritor mineiro João Guimarães Rosa

Se ainda estivesse vivo, hoje seria o 104º aniversário do escritor mineiro João Guimarães Rosa. Quando se aventurou na escrita pela primeira vez, aos 16 anos, em um concurso promovido pela revista O Cruzeiro, teve quatro contos premiados. Médico, diplomata e poliglota, ele é autor de obras renomadas como Sagarana (1946) e Grande Sertão: Veredas (1956).

Se você curte Guimarães Rosa, confira estes e outros títulos do autor: http://www.estantevirtual.com.br/q/guimaraes-rosa.

Quase todos os seus contos e romances têm como pano de fundo o sertão nordestino e destacam-se pelo uso de regionalismos e inovações na linguagem: Rosa era mestre em inventar palavras! Para narrar a obra “Com o vaqueiro Mariano” (1947), consumiu mais de 50 cadernos com anotações sobre a flora, a fauna e a gente sertaneja.

Um viva e um parabéns ao eterno “Joãozito”!

Fonte: Estante Virtual.
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