Áustria implanta biblioteca por meio de QR code

Para ter acesso aos títulos, basta escanear a imagem utilizando o leitor de QR code instalado no smartphone ou tablet.


O governo da Áustria implantou um plano de leitura por meio do QR code. O projeto-piloto foi lançado na cidade de Klagenfurt, onde cerca de 70 adesivos com os códigos foram colados. Para ter acesso aos títulos, basta escanear a imagem utilizando o leitor de QR code instalado no smartphone ou tablet.

Os livros começaram a ser disponibilizados no início do mês com o objetivo de tornar a leitura de clássicos da literatura mais fácil para os moradores da cidade.

A maioria dos livros disponíveis não possui direitos autorais, e cada um deles está disponibilizado em locais que têm relação com os personagens ou com o texto.

Os idealizadores do projeto pretendem, a partir de agosto, incluir músicas no formato MP3 para serem baixadas.

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Por que elas preferem os homens que leem

Leitura torna você muito mais interessante aos olhos das mulheres.
 
 
Você se encantou com aquela gata, ela olhou para você e deu todos os sinais de “pode avançar o sinal”.

Confiante nas horas gastas na academia para ficar em forma, você se aproximou dela, mas depois de uma conversa morna acabou desistindo, já que a deusa se desinteressou totalmente da sua pessoa e só faltou bocejar.

O problema, meu caro, pode ter sido uma simples e comum falta de conteúdo. E agora, como malhar o cérebro e ficar mais interessante?

Segundo o escritor, Jeremy Beal, colunista do site “Ask Men”, a melhor maneira é encarar uma boa e velha leitura. “Ler é quase um ato de revolta em nossa cultura passiva da tela digital”, explica.

O escritor listou alguns motivos para transformar radicalmente seu estilo através dos livros e entender por que elas preferem os homens que leem. Confira:

Ler deixa você mais esperto

A leitura força você a se sentar e manter o foco, além de incrementar o seu vocabulário e suas habilidades analíticas. Isso significa que aquele cara no metrô com o nariz enfiado em um romance pensa mais rápido do que o outro passageiro com fones de ouvido, que está batucando na janela. Adivinhe quem terá mais facilidade em convencer a gata na hora do xaveco?

Ler faz com que você “entenda a piada”

Quase tudo sobre o que as pessoas falam está em um livro, ou a ideia foi tirada de um volume. Cada episódio da sua série preferida ou da novela, notícia nos jornais, ou até um jogo de futebol pode ser contextualizado nos personagens, tramas e motivações que têm sido escritos nos últimos três mil anos. Portanto, ler faz com que você entenda várias referências que são parte da cultura mundial, onde sempre vale o ditado “nada se cria, tudo se transforma”.

É divertido

Quem já não ouviu no cinema a frase “o livro é bem melhor que o filme”? Se você nunca mais pegou um romance desde que saiu da escola, provavelmente vai achar que o cara é um chato. Acontece que, quando alguém lê, as lacunas deixadas pelo escritor obrigam seu cérebro a imaginar, em uma experiência que não existe na TV ou na telona.

Por isso, quase sempre aqueles que leram a trama em que um longa é baseado acham que o “livro é  melhor”, já que a experiência com as palavras impressas é bem mais pessoal e impossível de ser reproduzida.

É uma viagem

Quem viaja muito tem sempre uma história interessante para contar e acaba exercendo um certo fascínio aventureiro. Por isso, talvez este seja o ponto mais importante de pegar um livro: ler é o mais perto que você chegará de alguma experiência sem sair da potrona.

Alguns argumentariam dizendo que ler não é o mesmo que passar por uma aventura de verdade. Tudo bem, o ponto é válido, mas existem várias responsabilidades na vida que talvez impeçam você de se jogar em algo como velejar ao redor do mundo, lutar contra uma ditadura ao mesmo tempo que vive uma paixão ou procurar uma civilização perdida na selva.

O fato é, ressalta o colunista Jeremy Beal, que ao vivenciar as vidas de outras pessoas e visitar todos os tipos de lugares pela leitura, essa memória emocional com certeza o tornará um pessoa melhor - e de quebra bem mais atraente.

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Apelidos de escritores brasileiros

Você já leu alguma obra do Sapo Boi?? E do Urso Polar? Nunca leu?…Tem certeza?

Na verdade esses são apelidos de escritores famosos, objeto de um estudo minucioso feito pelo pesquisador Claudio Cezar Henriques, pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
(Sapo Boi era Olavo Bilac e Urso Polar era o apelido de Carlos Drummond de Andrade)

A lista inclui casos por demais reiterados nos meios literarios brasileiros, como Bruxo do Cosme Velho (para Machado de Assis), Águia de Haia (para Rui Barbosa),”Gauche” (para Carlos Drummond de Andrade).

Há outros apelidos somente reconhecidos por um público restrito ou especializado, como Fly (para Filinto de Almeida ), Grande Personagem (para Hilda Hilst), Paiaçu (para o Padre Antonio Vieira).

E tem ainda os “auto-epítetos”, formas como os escritores se chamavam em ambiente familiar ou entre seus amigos, como são os casos de Urso Polar (Carlos Drummond de Andrade assim se referia a si mesmo), Poeta Menor (“auto-epíteto” de Manuel Bandeira).

E tem ainda as alcunhas irônicas que alguns autores ou críticos atribuíam a escritores por sarcasmo e inveja , como o apelido Chulé de Apolo (dado por Oswald de Andrade para Ledo Ivo), Sapo-Boi (dado por Manuel Bandeira para Olavo Bilac) e Judas do Brasil (para o Padre Vieira).

Aqui outros apelidos de escritores famosos:

Alberto de Oliveira – Príncipe dos Poetas Brasileiros
Ana Cristina César – Escritora Maldita, Poeta Maldita
Aureliano Lessa - Bardo Fluminense
Bernardo Guimaràes – Bardo Mineiro
Carlos Drummond de Andrade – Gauche, Urso Polar
Castro Alves – Poeta dos Escravos
Cruz e Sousa – Cisne Negro, Poeta Negro
Dalton Trevisan – Escritor Maldito, Escritor Misterioso
Filinto de Almeida – Fly
Glauco Mattoso – Poeta da Crueldade, Poeta Sinistro
Graciliano Ramos – Graça, Velho Graça
Gregorio de Matos Guerra – Boca do Inferno
Hilda Hilst Grande Personagem
João Antonio – Escritor Maldito
João Cabral – Engenheiro das Palavras, Poeta Diplomata
Jorge Amado – Escritor Maldito
José de Alencar – Patriarca da Literatura Brasileira
José de Anchieta – Poeta Missionario
Ledo Ivo – Chulé de Apolo
Machado de Assis – Bruxo, Bruxo do Cosme Velho
Manoel Bandeira – Bardo, Poeta Menor
Mário de Andrade – Decano do Modernismo, Pai do Modernismo
Monteiro Lobato – Pai do Jeca Tatu
Nelson Rodrigues – Escritor Maldito
Olavo Bilac – Príncipe dos Poetas Brasileiros, Sapo-Boi
Oswald de Andrade – Calcanhar-de-Aquiles do Modernismo
Padre Antonio Vieira – Paiaçu (Pai Grande), Judas do Brasil
Paulo Coelho – Alquimista, Bruxo, Mago
Raduan Nassar – Escritor Misterioso
Raquel de Queiroz – Rainha das Escritoras Brasileiras
Raul Bopp – Poeta Diplomata
Rui Barbosa – Águia de Haia
Vinicius De Moraes – Poeta Diplomata, Poetinha

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Estudantes estão conectados, mas não têm hábito de ler

92% dos estudantes do Ensino Médio da rede estadual estão conectados à internet, mas o hábito de ler não faz parte da vida deles. 

Segundo a Pesquisa Escolas Estaduais do Rio do Janeiro - Percepções e Expectativas de Alunos revela, de modo geral, que 14% dos 4 mil alunos consultados disseram não ter lido nenhum livro nos últimos cinco anos. Um livro foi lido no período por 11% dos estudantes; dois ou três livros por 26% e quatro ou cinco livros por 17%. O estudo foi efetuado pelo Instituto Mapear para a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro.

Entre os alunos que leram mais que um livro em média nos últimos cinco anos, a pesquisa registrou que 14% leram entre 6 e 10 livros, 8% entre 11 e 20 e 10% leram mais que 20 livros em cinco anos.

A pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, divulgada em março deste ano pelo Instituto Pró-Livro, registra que, na faixa etária entre 5 e 10 anos, as crianças brasileiras leram 5,4 livros, no ano passado. Entre os pré-adolescentes, de 11 a 13 anos, a taxa de leitura ficou em 6,9 livros por ano e entre adolescentes de 14 a 17 anos (mesma faixa etária da pesquisa realizada no estado do Rio de Janeiro) foram lidos 5,9 livros em 2011.

Os números são menores do que os registrados na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil realizada em 2007, mas, segundo o Instituto Pró-Livro, a queda se deve a uma diferença de metodologia em relação ao estudo deste ano, não necessariamente à uma queda no número de leitores no País.

O baixo índice de leitura entre os alunos do Ensino Médio da rede pública estadual fluminense pode ser atribuído a um fator histórico, disse o subsecretário de Gestão do Ensino, Antonio Neto. O subsecretario informou que 70% dos pais de alunos não têm o Ensino Fundamental completo. "No ambiente familiar o aluno não encontra estímulo para a leitura", disse.

Nas famílias de classe média, que costumam assinar jornais e periódicos, os estudantes conseguem ter mais acesso a algum tipo de leitura. "No caso das famílias mais pobres, nós não vemos isso. Vemos grandes dificuldades. O papel da escola passa a ser mais importante, porque é um quadro que tem que ser revertido desde os anos iniciais da educação", disse Neto. 

A pesquisa foi pautada no Ensino Médio e mostra que a leitura tem que ser fortalecida desde os anos iniciais do Ensino Fundamental, "para que no Ensino Médio, o aluno tenha uma convivência com o livro muito maior".

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Fonte: Terra. e Agência Brasil.
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Três coisas não se jogam fora na França: pães, livros e livrarias

Enquanto livrarias fecham as portas pelo resto do mundo, na França aumentam não só o número de lojas, como também o de livros vendidos. A receita? Impostos e juros menores para o setor e controle de preços dos livros eletrônicos.

 

Os franceses, como sempre, insistem em ser diferentes. Enquanto livrarias independentes fecham nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha e em muitos outros países, o mercado livreiro francês está se saindo bem. A França ostenta 2.500 livrarias e, para cada livraria de bairro que fecha, outra parece abrir. Entre 2003 e 2011, a venda de livros no país cresceu 6,5%.

Na França, a venda de livros eletrônicos representa somente 1,8% do mercado editorial enquanto que, nos EUA, eles somam 6,4% do total. A França tem uma reverência secular por páginas impressas.

"Tem duas coisas que não se jogam fora na França: pão e livros", disse Bernard Fixot, proprietário e editor da XO, pequena editora dedicada a lançar best-sellers. "Na Alemanha, o status social criativo mais importante é dedicado ao músico. Na Itália, ao pintor. Quem é o criador mais importante na França? É o escritor."

Uma razão mais atraente é a intervenção do Estado. No mundo livreiro que fala inglês, o livre mercado reina; na França, ele é dominado pela fixação de preços.
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Festa Literária Internacional de Paraty 2012

 

A FLIP, Festa Literária Internacional de Paraty, comemora 10 anos com homenagem a Carlos Drummond de Andrade, o grande poeta brasileiro. O evento ocorrerá entre os dias 4 a 8 de julho.

Ao todo, estarão presentes 40 autores de 14 países, dentre esses a vencedora do Pulitzer de ficção Jennifer Egan, Jonathan Franzen e o francês Le Clezio, vencedor do Nobel. Aém deles, nomes como Ian McEwan, Enrique Vila-Matas e Hanif Kureishi retornarão ao evento. A feira deste ano está orçada em cerca de R$ 7 milhões, prometendo ser a mais grandiosa de todas já realizadas. Abaixo você confere a programação oficial da Flip 2012:


4 de julho
19h – Abertura / Flip, ano 10, com Luis Fernando Verissimo e homenagem a Carlos Drummond de Andrade
21h – Show de abertura: Ciranda de Tarituba e Lenine

5 de julho
10h – Mesa 1: Escritas da finitude, com Altair Martins, André de Leones e Carlos de Brito e Mello. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
11h45 – Mesa Zé Kleber: A leitura no espaço público, com Silvia Castrillon e Alexandre Pimentel. Mediação: Écio Salles
15h – Mesa 2: Apenas literatura, com Enrique Vila Matas e Alejandro Zambra. Mediação: Paulo Roberto Pires
17h15 – Mesa 3: Ficção e história, com Javier Cercas e Juan Gabriel Vásquez. Mediação Ángel Gurría-Quintana
19h30 – Mesa 4: Autoritarismo, passado e presente, com Luiz Eduardo Soares e Fernando Gabeira. Mediação: Zuenir Ventura

6 de julho
10h – Mesa 5: Drummond – o poeta moderno, com Antonio C. Secchin e Alcides Villaça. Mediação: Flávio Moura
12h – Mesa 6: O mundo de Shakespeare, com Stephen Greenblatt e James Shapiro. Mediação: Cassiano Elek Machado
15h – Mesa 7: Exílio e flânerie, com Teju Cole e Paloma Vidal. Mediação: João Paulo Cuenca
17h15 – Mesa 8: Literatura e liberdade, com Adonis e Amin Maalouf. Mediação: Alexandra Lucas Coelho
19h30 – Mesa 9: Encontro com Jonathan Franzen. Mediação: Ángel Gurría-Quintan

7 de julho
10h – Mesa 10: Cidade e democracia, com Richard Sennett e Roberto DaMatta. Mediação: Guilherme Wisnik
12h – Mesa 11: Pelos olhos do outro, com Ian McEwan e Jennifer Egan. Mediação: Arthur Dapieve
15h – Mesa 12: Em família, com Zuenir Ventura, Dulce Maria Cardoso e João Anzanello Carrascoza. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
17h – Mesa 13: O avesso da pátria, com Zoé Valdés e Dany Laferrière. Mediação: Alexandra Lucas Coelho
19h30 – Mesa 14: Encontro com J. M. G Le Clézio. Mediação: Humberto Werneck

8 de julho
10h – Mesa 15: Vidas em verso, com Jackie Kay e Fabrício Carpinejar. Mediação: João Paulo Cuenca
11h45 – Mesa 16: A imaginação engajada, com Rubens Figueiredo e Francisco Dantas. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
14h30 – Mesa 17: Drummond – o poeta presente, com Armando Freitas Filho (em vídeo), Eucanaã Ferraz e Carlito Azevedo. Mediação: Flávio Moura
16h30 – Mesa 18: Entre fronteiras, com Gary Shteyngart e Hanif Kureishi. Mediação: Ángel Gurría-Quintana
18h15 – Mesa 19: Livro de cabeceira. Autores convidados da Flip 2012 leem e comentam trechos de seus livros favoritos.

Preço dos ingressos para a Flip 2012

Os preços dos ingressos variam entre R$ 10 (acesso à casa da cultura), R$ 30 (show de abertura) ou R$ 40 (tenda dos autores). Mais informações acerca do evento, você pode conferir diretamente em seu  site oficial.

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As novas bibliotecas: Biblioteca de São Paulo e Biblioteca Pública do Acre

Feitas para acolher os leitores de hoje, elas agora agregam outras mídias e reúnem todos os tipos de atividade cultural.
Fachada da Biblioteca de São Paulo
Fachada da Biblioteca Pública do Acre 

Existe um lugar agradável e acolhedor, em geral um prédio, onde não há nada à venda e mesmo assim é possível passar o tempo. Para quem gosta de andar pela cidade ou às vezes tem intervalos entre um compromisso e outro, as bibliotecas são um convite à pausa, mesmo que pequena, na correria dos dias. Atualmente, elas estão entre as poucas construções urbanas abertas ao público em que não se paga para entrar nem se vai atrás de algum produto para consumir - e vêm se transformando em centros onde as letras, os livros e a leitura dividem espaço com todo tipo de atividades culturais.

Em O Amor às Bibliotecas (Ed. Unesp), o francês Jean Marie Goulemot faz um elogio a esses espaços únicos nas cidades. Começa se queixando dos significados que dicionários e enciclopédias dão à palavra, tratada principalmente como uma coleção de livros. "Eu me pergunto por que os dicionários - será um sinal dos tempos? - nunca empregam a palavra `leitura¿ em sua definição da biblioteca. Para mim, uma biblioteca é primeiro um lugar onde se lê." Em seguida, toca um ponto que aparece sempre associado aos livros e aos espaços que os guardam: "A ideia de silêncio não pertence mais à nossa cultura: nossos contemporâneos gostam do barulho, embora se queixem dele. O walkman, ouvir música em volume muito alto, o uso de veículos de escapamento barulhento ilustram essa necessidade do barulho como para se dar a ilusão de que não se está sozinho, frente a frente consigo mesmo".

Um ponto de vista diferente do de Goulemot, mas também amoroso com as bibliotecas, pode ser encontrado em uma visita a elas. Não espere templos de silêncio absoluto, dedicados a sábios cuja concentração não pode ser perturbada. Além de espaços pensados para estimular a leitura, elas são ponto de encontro para conversas e trabalhos e agregam atividades como pequenos shows e projeções de filmes. Um local feito para acolher o que vem da rua, os leitores e os hábitos dos tempos de hoje. O livro e a leitura são os pontos para onde tudo converge, mas não mais os únicos atrativos. Existe espaço para o silêncio, mas também para conversar e fazer atividades em grupo. A biblioteca se mostra preparada para abrigar a diversidade das intenções.

DUAS BIBLIOTECAS, UMA PROPOSTA
Duas bibliotecas, pontos extremos de um mesmo perfil, ilustram como esses espaços podem se integrar à vida da comunidade e, se mais valorizadas, passar a fazer parte das nossas vidas. Uma fica em São Paulo, a 1500 metros da movimentada Marginal Tietê. Outra ocupa uma esquina da praça da Revolução, em Rio Branco, no Acre.

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“Silenciosas ou não, as bibliotecas de hoje estimulam (não só) o gosto pelos livros, e merecem ser visitadas“
Confira abaixo algumas fotos das Bibliotecas. 

 Biblioteca de São Paulo 

Biblioteca de São Paulo
Biblioteca de São Paulo
Biblioteca Pública do Acre
Biblioteca Pública do Acre
Biblioteca Pública do Acre
Fonte: Biblioteca de São Paulo.
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