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Fundação Itaú Social distribuirá 7 milhões de livros infantis
A Fundação Itaú Social começou no dia 3 de outubro uma campanha nacional de
incentivo à leitura para crianças em que oferecerá gratuitamente 7
milhões de livros infantis.
A iniciativa faz parte do programa Itaú Criança, que integra ações
para melhorar a educação. “A campanha é uma forma de colocarmos em pauta
a questão da leitura e convocarmos toda a sociedade a refletir sobre a
importância de estimular esse hábito”, afirma Antonio Matias,
vice-presidente da Fundação Itaú Social.
Uma pesquisa sobre o hábito de leitura realizada pelo instituto
Datafolha, divulgada nesta terça-feira, mostra que apesar de terem tido
pouco contato com os livros na infância, 96%
dos brasileiros consideram importante ou muito importante o incentivo à
leitura para crianças pequenas, de até 5 anos. No entanto, apenas 37%
costumam ler livros ou histórias para elas.
Livros
As edições oferecidas são um conjunto de três livros da Coleção Itaú voltados a crianças de até cinco anos. Os títulos são “Lino”, de André Neves (Editora Callis); “Poesia na varanda",
de Sônia Junqueira (Editora Autêntica); e “O ratinho, o morango
vermelho maduro e o grande urso esfomeado”, de Don e Audrey Wood
(Editora Brinque-Book).
Os interessados em participar da mobilização podem receber a coleção de livros infantis em casa apenas com o cadastro no site do programa. O material é enviado gratuitamente pelo correio para todo o país.
Além de oferecer livros, a fundação reunirá voluntários para leituras
públicas em creches, escolas públicas, bibliotecas comunitárias e ONGs
(Organizações Não Governamentais).
Fonte: UOL.
Redação científica ganha site especializado
Gilson Volpato professor da Unesp de
Botucatu, lançou um site que tem o objetivo de oferecer ao público
acesso a artigos, dicas e reflexões sobre temas como redação científica,
educação e ética na ciência.
O site se divide nas seções:
- Redação Científica
- Ciência
- Publicação
- Ética
- Sociedade
- Administração
- Vídeos
- Sociedade
- Formação de Cientistas
Em cada uma das
seções temáticas há uma lista de livros relacionados ao assunto,
artigos, uma série de links para textos externos e uma lista de dicas.
O site também dá acesso a aulas on-line do curso “Bases Teóricas para Redação Científica”, apresentado por Volpato na Unesp.
Fonte: Agência FAPESP.
Acesse: www.gilsonvolpato.com.br
Maioria dos brasileiros não têm hábito de ler para crianças
Embora 96% da população afirme reconhecer a importância do incentivo à leitura, só 37% leem para os pequenos, diz pesquisa da Fundação Itaú Social.
Incentivar crianças de até 5 anos a gostar de ler é visto como importante ou muito importante para 96% dos brasileiros. Nove em cada dez pessoas acreditam que o estímulo à leitura deveria ser ao menos semanal. Contudo, apenas 37% tomam a responsabilidade para si e afirmam ler para os pequenos. Os dados fazem parte de uma pesquisa sobre hábitos de leitura, realizada pela Fundação Itaú Social em parceria com o Instituto Datafolha, divulgada nesta terça-feira.
Mulheres com idades entre 25 e 44 anos pertencentes às classes A e B e
com ensino médio ou superior completo compõem o perfil de quem mais
estimula a leitura nas crianças. As mães aparecem na primeira posição e
tios e tias vêm logo em seguida. Pais ficam no terceiro lugar no ranking
de parentes que mais se dedicam a incentivar o gosto pela leitura nos
mais novos. Enquanto nas classes mais altas, os pais são vistos como os
grandes responsáveis por estimular os filhos, nas classes D e E a escola
ganha destaque maior.
Um quarto das pessoas ouvidas afirmou ler semanalmente para crianças. A
grande maioria considera que, desta forma, estreita relações afetivas
com o menino ou menina. Quase 90%, porém, admite que poderia se esforçar
mais na tarefa. A leitura é reconhecida como importante em todas as
regiões. Mais da metade dos entrevistados acredita que a criança deve
ser estimulada a ler desde muito cedo porque isso ajuda no
desenvolvimento cultural e intelectual. Outros 36% citam que a formação
educacional recebida é responsável por criar o hábito da leitura em
adultos.
Chama a atenção que quase uma em cada dez pessoas já pensa no futuro profissional dos pequenos. Para 9%, incentivar crianças a ler é uma forma de prepará-las para as exigências futuras do mercado de trabalho.
Entre os 2% dos entrevistados que afirmaram não considerar importante o incentivo à leitura nas crianças, a maior parte argumenta que elas ainda são muito novas e, portanto, deveriam se dedicar apenas a brincar.
Leitura na infância – Questionados sobre a própria experiência, 60% dos entrevistados afirmaram que, durante a infância, não contaram com a ajuda de um adulto na leitura. A maioria ressalta que gostaria que isso tivesse ocorrido. Entre os 40% que passaram pela experiência, a maior parte pertence às classes A e B, tem entre 16 e 34 anos e concluiu o ensino superior.
A pesquisa ouviu 2.074 pessoas em 133 cidades do país, no início de agosto. A margem de erro da amostra é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte: Veja.
Chama a atenção que quase uma em cada dez pessoas já pensa no futuro profissional dos pequenos. Para 9%, incentivar crianças a ler é uma forma de prepará-las para as exigências futuras do mercado de trabalho.
Entre os 2% dos entrevistados que afirmaram não considerar importante o incentivo à leitura nas crianças, a maior parte argumenta que elas ainda são muito novas e, portanto, deveriam se dedicar apenas a brincar.
Leitura na infância – Questionados sobre a própria experiência, 60% dos entrevistados afirmaram que, durante a infância, não contaram com a ajuda de um adulto na leitura. A maioria ressalta que gostaria que isso tivesse ocorrido. Entre os 40% que passaram pela experiência, a maior parte pertence às classes A e B, tem entre 16 e 34 anos e concluiu o ensino superior.
A pesquisa ouviu 2.074 pessoas em 133 cidades do país, no início de agosto. A margem de erro da amostra é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte: Veja.
Brasileiro lê pouco. E você sabe por quê?
Brasileiro lê pouco mesmo e isso não é novidade.
A tradição de ler não está enraizada no nosso país. Embora tenhamos uma lista de grandes escritores isso não está no nosso sangue, mas feliz daquele que trouxe o hábito de ler de casa. Além de ser a melhor maneira de incentivar a leitura você não corre o risco de perder esse hábito na escola, mas isso se vê cada vez menos no Brasil.
Não é com todo mundo que acontece o que diz na bela frase de Henry Thoreau:
A tradição de ler não está enraizada no nosso país. Embora tenhamos uma lista de grandes escritores isso não está no nosso sangue, mas feliz daquele que trouxe o hábito de ler de casa. Além de ser a melhor maneira de incentivar a leitura você não corre o risco de perder esse hábito na escola, mas isso se vê cada vez menos no Brasil.
Não é com todo mundo que acontece o que diz na bela frase de Henry Thoreau:
"Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da
leitura de um único livro"
No Brasil não existe um lugar para se formar leitores. Nem na escola nem na Universidade.
No Brasil isso já é problema que não se conseguiu resolver e pelo jeito se está longe disso. Uma pesquisa realizada anos atrás mostrou que o desinteresse pela leitura está ligado a razões econômicas e culturais. Os membros da classe A reveleram que 50% tinham o hábito de ler, já na B este indice caiu 13% chegando aos 37%. Na classe C e D registrou-se um percentual de 27% e 21% respectivamente.
Tem como melhorar tudo isso em casa, na escola ou nas empresas?
- Nas escolas
Lá a coisa está cada vez mais difícil. Os próprios professores que tentam incentivar não são leitores. Os que tem autoridade para isso indicam bons livros, principalmente os maravilhosos clássicos, mas esses livros do século 18 que são indicados para jovens de 16 anos não são adequados para aquele momento. Trabalhar com clássicos numa turma de 40 jovens não dá. E sabe o que piora? Vários educadores e especialistas culpam a escola pela repulsa dos jovens aos livros, ou seja, depois de um jovem entrar em contato com vários clássicos, mas que no momento não lhe dizem nada, pode tornar impossível levar um jovem a ler novamente ou fazer com que eles voltem a procurar livros fora de escola.
No Brasil isso já é problema que não se conseguiu resolver e pelo jeito se está longe disso. Uma pesquisa realizada anos atrás mostrou que o desinteresse pela leitura está ligado a razões econômicas e culturais. Os membros da classe A reveleram que 50% tinham o hábito de ler, já na B este indice caiu 13% chegando aos 37%. Na classe C e D registrou-se um percentual de 27% e 21% respectivamente.
Tem como melhorar tudo isso em casa, na escola ou nas empresas?
- Nas escolas
Lá a coisa está cada vez mais difícil. Os próprios professores que tentam incentivar não são leitores. Os que tem autoridade para isso indicam bons livros, principalmente os maravilhosos clássicos, mas esses livros do século 18 que são indicados para jovens de 16 anos não são adequados para aquele momento. Trabalhar com clássicos numa turma de 40 jovens não dá. E sabe o que piora? Vários educadores e especialistas culpam a escola pela repulsa dos jovens aos livros, ou seja, depois de um jovem entrar em contato com vários clássicos, mas que no momento não lhe dizem nada, pode tornar impossível levar um jovem a ler novamente ou fazer com que eles voltem a procurar livros fora de escola.
- Nas empresas
As empresas podem patrocinar e doar livros e material escolar onde isso falte. Comunicar os funcionários sobre atividades culturais e educacionais, realizar eventos com o objetivo de arrecadar livros para bibliotecas escolares próximas da empresa, oferecer para escolas assinatura de jornais e revistas e reunir os filhos dos funcionários na empresa para atividades variadas com livros e leitura.
- Em casa
Este é o lugar mais fácil, simples e eficaz. Tenha livros, gibis e revistas na sua casa e inclusive, principalmente dentro do banheiro. Você não gosta de ler, mas quer incentivar seu filho? Leia alguma coisa, mas não fique falando dos benefícios daquilo que você não conhece, pode ser pior e será. Seja exemplo e não venha com aquele papo do "faça o que eu digo, não faça o que eu faço" seu filho vai fazer o que você faz e ponto.
Saiba o que seu filho gosta, hoje até que anda de skate escreve livros. Se você usar meia hora do seu dia para sentar com seu filho para ler já é um grande negócio.
Leia um pouco saia volte e invente uma desculpa para sair de fininho se não conseguir fazer isso.
Existem milhares de receitas, mas saiba que em casa o serviço e melhor e mais bem feito. E você pode ficar a tento ao que seu filho lê.
Sobre ler ao nos comparar com nossos vizinhos sul-americanos adivinhe em que posição estamos?
Pois é somos os últimos.
As empresas podem patrocinar e doar livros e material escolar onde isso falte. Comunicar os funcionários sobre atividades culturais e educacionais, realizar eventos com o objetivo de arrecadar livros para bibliotecas escolares próximas da empresa, oferecer para escolas assinatura de jornais e revistas e reunir os filhos dos funcionários na empresa para atividades variadas com livros e leitura.
- Em casa
Este é o lugar mais fácil, simples e eficaz. Tenha livros, gibis e revistas na sua casa e inclusive, principalmente dentro do banheiro. Você não gosta de ler, mas quer incentivar seu filho? Leia alguma coisa, mas não fique falando dos benefícios daquilo que você não conhece, pode ser pior e será. Seja exemplo e não venha com aquele papo do "faça o que eu digo, não faça o que eu faço" seu filho vai fazer o que você faz e ponto.
Saiba o que seu filho gosta, hoje até que anda de skate escreve livros. Se você usar meia hora do seu dia para sentar com seu filho para ler já é um grande negócio.
Leia um pouco saia volte e invente uma desculpa para sair de fininho se não conseguir fazer isso.
Existem milhares de receitas, mas saiba que em casa o serviço e melhor e mais bem feito. E você pode ficar a tento ao que seu filho lê.
Sobre ler ao nos comparar com nossos vizinhos sul-americanos adivinhe em que posição estamos?
Pois é somos os últimos.
Fonte: No mundo dos livros.
Vídeo: Pesquisa mostra que estagiários perdem vagas em empresas por falta de leitura
Quer ser efetivado? Leia livros! Pesquisa mostra que estagiários perdem vagas em empresas por falta de leitura.
Clique aqui para visualizar o vídeo.
Os livros mais vendidos em agosto de 2012
Confira a lista dos livros mais vendidos de agosto de 2012, nas categorias ficção, não-ficção e autoajuda. Destaque para Suzanne Collins, a autora da aclamada série Jogos Vorazes, que aparece na 3ª, 4ª e 5ª posição da lista de Ficção.
Ficção
- Cinquenta tons de cinza, de E.L. James
- A Dança dos Dragões, de George R. R. Martin
- Jogos Vorazes, de Suzanne Collins
- Em Chamas, de Suzanne Collins
- A Esperança, de Suzanne Collins
Não Ficção
- A Queda, de Diogo Mainardi
- Nunca fui Santo, de Marcos Reis e Mauro Beting
- Guia politicamente Incorreto da Filosofia, de Luiz Felipe Pondé
- One Direction, de Danny White
- As Melhores receitas do Que Maravilha!, de Claude Troisgros
Autoajuda e Esoterismo
- Agapinho – Ágape para crianças, de Padre Marcelo Rossi
- Desperte o Milionário que há em você, de Carlos Wizard Martins
- Ápape, de Padre Marcelo Rossi
- Casamento blindado, de Renato e Cristiane Cardoso
- O Monge e o Executivo, de James Hunter
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