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Concurso Cultural "Meu Livro de Natal": 24 kits


Participe do Concurso Cultural "Meu Livro de Natal" e concorra a prêmios com livros para toda a família. 

Escolha qual o kit de livros deseja concorrer, responda à pergunta "Por que quero ganhar livros de Natal?" Confira o regulamento acessando o site Educar para Crescer:  

Boa Sorte!
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10 fontes de inspiração para quem escreve

Diz-se que escrever é 90% transpiração e 10% inspiração, mas a verdade é que sem a segunda, a primeira torna-se ainda mais difícil. Para aperfeiçoar o seu talento e arte de escrever, um escritor tem de fazer uma coisa de forma consistente: escrever! Porém, nem sempre isso é tão fácil como parece e a folha branca ou o ecrã vazio que olha para si é prova disso mesmo. Para os momentos em que escrever parece impossível, inspire-se nestas sugestões. 

Caderno de escrita: não abdique dele nem por nada e tenha-o sempre por perto para anotar toda e qualquer ideia, conversa ou imagem que tenham suscitado o seu interesse. Lembre-se que as boas ideias nem sempre surgem quando mais precisamos delas, por isso, não há melhor inspiração para escrever do que ter um caderno de escrita recheado de ideias interessantes. 

Saia da rotina: a rotina pode ser inimiga da criatividade e da inspiração, por isso, se precisa de uma lufada de ar fresco na sua escrita, altere a rotina diária. Levante-se mais cedo e veja o nascer do sol; escolha um novo caminho para chegar ao trabalho; almoce num restaurante diferente; jante na varanda; em vez de ver televisão à noite, saia ou vá para a cama ler; inscreva-se num curso com um tema desconhecido; ouça um género de música diferente… alterar hábitos ativa o cérebro, que se torna especialmente atento às novidades que lhe está a oferecer. A sua escrita também agradece. 

Observar pessoas: esta é uma excelente atividade, não só para abrir a mente quando se está a sofrer de “writer’s block”, por exemplo, mas também como formar de estimular a criatividade. Haverá maior fonte de inspiração do que a humanidade e a forma como as pessoas vivem, de forma distinta e única, o seu dia-a-dia? Sente-se numa esplanada ou no parque da cidade e absorva a vida que o rodeia: vai sentir-se fascinado e inspirado para escrever sobre tudo aquilo que viu! 

Ler, ler, ler: para escrever bem e muito, um escritor também tem de ler muito e bem! Se busca inspiração para escrever, refugie-se num bom livro ou na sua revista preferida durante uma hora e deixe-se contagiar por todas as ideias, imagens e histórias que invadirem a sua mente durante essa pausa. Para uma verdadeira lufada de ar fresco, leia um livro sobre um tema completamente novo ou familiarize-se com o trabalho de um escritor que nunca leu. 

Veja um filme: os filmes são uma verdadeira fonte de inspiração devido não só à sua história e personagens, mas também graças ao seu estímulo visual e áudio (as bandas sonoras podem ser fabulosas e igualmente inspiradoras). Independentemente de ser um filme digno de um Óscar ou um filme mais light, a próxima vez que precisar de um pouco de inspiração extra para voltar a escrever com vontade, ligue o DVD ou, melhor, vá ao cinema. Histórias inspiram histórias… 

Faça exercício físico: algumas das nossas melhores ideias ocorrem não quando estamos a escrever, mas sim quando estamos a fazer outras coisas, como exercício físico, por exemplo. A concentração, a adrenalina e o bem-estar generalizado que advêm da prática de qualquer tipo de exercício físico são ingredientes chave para estimular a mente, a criatividade e uma vontade renovada para escrever. Quer escrever? Mexa-se! 

Citações e outras informações relativas à escrita: a inspiração é a força por de trás da criatividade e se precisa de dinamizar aquilo que escreve, inspire-se nos seus colegas, ou seja, noutros escritores. Qualquer escritor adora ouvir e ler o que inspira os seus conterrâneos, por isso, seja citações interessantes ou entrevistas sobre a vida, a rotina, o ato de escrever e onde é que outros escritores procuram inspiração… deixe-se contagiar pela paixão de escrever alheia! 

Música: a música é capaz de nos transportar para lugares longínquos, fazer-nos recordar momentos especiais e memórias guardadas, evocar todo o tipo de sentimentos, fazer-nos sonhar e sentir que somos capazes de fazer tudo aquilo que desejamos. Uma excelente fonte de inspiração para um escritor, não acham? 

Passear ao ar livre: uma das melhores inspirações no mundo é o contacto com a Mãe Natureza – seja um nascer ou pôr-do-sol, uma caminhada pela floresta, um passeio à beira-mar, andar de bicicleta no campo… para quem escreve, estes são cenários que vão dar-lhe a volta à cabeça da melhor maneira possível… só tem de apreciar ao máximo a beleza que o rodeia. 

Internet: nos dias que correm, não haverá maior fonte (para não dizer inesgotável) de inspiração concentrada do que a Internet. As possibilidades são infinitas e há sempre alguma coisa para inspirar todos os gostos: arte, vídeo, crafts, culinária, fotografia, moda, desporto, música, ciência, ficção, não-ficção…a inspiração está em todo o lado, só tem de estar recetiva a ela. A sua escrita agradece…

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Socorro, não consigo ler livros...

Confira abaixo o texto que fala sobre a dificuldade da leitura de um livro na era digital.
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Fundação Itaú Social distribuirá 7 milhões de livros infantis



A Fundação Itaú Social começou no dia 3 de outubro uma campanha nacional de incentivo à leitura para crianças em que oferecerá gratuitamente 7 milhões de livros infantis.

A iniciativa faz parte do programa Itaú Criança, que integra ações para melhorar a educação. “A campanha é uma forma de colocarmos em pauta a questão da leitura e convocarmos toda a sociedade a refletir sobre a importância de estimular esse hábito”, afirma Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social.

Uma pesquisa sobre o hábito de leitura realizada pelo instituto Datafolha, divulgada nesta terça-feira, mostra que apesar de terem tido pouco contato com os livros na infância, 96% dos brasileiros consideram importante ou muito importante o incentivo à leitura para crianças pequenas, de até 5 anos. No entanto, apenas 37% costumam ler livros ou histórias para elas.

 Livros

As edições oferecidas são um conjunto de três livros da Coleção Itaú voltados a crianças de até cinco anos. Os títulos são “Lino”, de André Neves (Editora Callis); “Poesia na varanda", de Sônia Junqueira (Editora Autêntica); e “O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado”, de Don e Audrey Wood (Editora Brinque-Book).

Os interessados em participar da mobilização podem receber a coleção de livros infantis em casa apenas com o cadastro no site do programa. O material é enviado gratuitamente pelo correio para todo o país.

Além de oferecer livros, a fundação reunirá voluntários para leituras públicas em creches, escolas públicas, bibliotecas comunitárias e ONGs (Organizações Não Governamentais).

Fonte: UOL.
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Redação científica ganha site especializado

 
Gilson Volpato professor da Unesp de Botucatu, lançou um site que tem o objetivo de oferecer ao público acesso a artigos, dicas e reflexões sobre temas como redação científica, educação e ética na ciência. 
O site se divide nas seções:
- Redação Científica 
- Ciência
- Publicação
- Ética
- Sociedade
- Administração
- Vídeos
- Sociedade
- Formação de Cientistas
Em cada uma das seções temáticas há uma lista de livros relacionados ao assunto, artigos, uma série de links para textos externos e uma lista de dicas.
O site também dá acesso a aulas on-line do curso “Bases Teóricas para Redação Científica”, apresentado por Volpato na Unesp.

Fonte: Agência FAPESP. 
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Maioria dos brasileiros não têm hábito de ler para crianças

Embora 96% da população afirme reconhecer a importância do incentivo à leitura, só 37% leem para os pequenos, diz pesquisa da Fundação Itaú Social.



Incentivar crianças de até 5 anos a gostar de ler é visto como importante ou muito importante para 96% dos brasileiros. Nove em cada dez pessoas acreditam que o estímulo à leitura deveria ser ao menos semanal. Contudo, apenas 37% tomam a responsabilidade para si e afirmam ler para os pequenos. Os dados fazem parte de uma pesquisa sobre hábitos de leitura, realizada pela Fundação Itaú Social em parceria com o Instituto Datafolha, divulgada nesta terça-feira.

Mulheres com idades entre 25 e 44 anos pertencentes às classes A e B e com ensino médio ou superior completo compõem o perfil de quem mais estimula a leitura nas crianças. As mães aparecem na primeira posição e tios e tias vêm logo em seguida. Pais ficam no terceiro lugar no ranking de parentes que mais se dedicam a incentivar o gosto pela leitura nos mais novos. Enquanto nas classes mais altas, os pais são vistos como os grandes responsáveis por estimular os filhos, nas classes D e E a escola ganha destaque maior.

Um quarto das pessoas ouvidas afirmou ler semanalmente para crianças. A grande maioria considera que, desta forma, estreita relações afetivas com o menino ou menina. Quase 90%, porém, admite que poderia se esforçar mais na tarefa. A leitura é reconhecida como importante em todas as regiões. Mais da metade dos entrevistados acredita que a criança deve ser estimulada a ler desde muito cedo porque isso ajuda no desenvolvimento cultural e intelectual. Outros 36% citam que a formação educacional recebida é responsável por criar o hábito da leitura em adultos.

Chama a atenção que quase uma em cada dez pessoas já pensa no futuro profissional dos pequenos. Para 9%, incentivar crianças a ler é uma forma de prepará-las para as exigências futuras do mercado de trabalho.

Entre os 2% dos entrevistados que afirmaram não considerar importante o incentivo à leitura nas crianças, a maior parte argumenta que elas ainda são muito novas e, portanto, deveriam se dedicar apenas a brincar.

Leitura na infância – Questionados sobre a própria experiência, 60% dos entrevistados afirmaram que, durante a infância, não contaram com a ajuda de um adulto na leitura. A maioria ressalta que gostaria que isso tivesse ocorrido. Entre os 40% que passaram pela experiência, a maior parte pertence às classes A e B, tem entre 16 e 34 anos e concluiu o ensino superior.
A pesquisa ouviu 2.074 pessoas em 133 cidades do país, no início de agosto. A margem de erro da amostra é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Fonte: Veja.


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Os livros mais vendidos em agosto de 2012



Confira a lista dos livros mais vendidos de agosto de 2012, nas categorias ficção, não-ficção e autoajuda. Destaque para Suzanne Collins, a autora da aclamada série Jogos Vorazes, que aparece na 3ª, 4ª e 5ª posição da lista de Ficção.

Ficção

  1. Cinquenta tons de cinza, de E.L. James
  2. A Dança dos Dragões, de George R. R. Martin
  3. Jogos Vorazes, de Suzanne Collins
  4. Em Chamas, de Suzanne Collins
  5. A Esperança, de Suzanne Collins 

Não Ficção

  1. A Queda, de Diogo Mainardi
  2. Nunca fui Santo, de Marcos Reis e Mauro Beting
  3. Guia politicamente Incorreto da Filosofia, de Luiz Felipe Pondé
  4. One Direction, de Danny White
  5. As Melhores receitas do Que Maravilha!, de Claude Troisgros

Autoajuda e Esoterismo

  1. Agapinho – Ágape para crianças, de Padre Marcelo Rossi
  2. Desperte o Milionário que há em você, de Carlos Wizard Martins
  3. Ápape, de Padre Marcelo Rossi
  4. Casamento blindado, de Renato e Cristiane Cardoso
  5. O Monge e o Executivo, de James Hunter
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Os livros mais lidos pelos jovens


A leitura é um hábito que contribui para o enriquecimento do vocabulário, auxilia no repertório de palavras, propicia conhecimento e dinamiza o processo de interpretação.
Por conta disso, preparamos os livros mais lidos por jovens e adultos.

1º Harry Potter: O bruxinho que fez história na telona, é um dos livros mais lidos pelo mundo. Escrito pela britânica J.K. Rowling, vendeu aproximadamente um bilhão de exemplares. Foram sete livros publicados e oito filmes, sendo o último filme dividido em duas partes. Rowling é a mulher mais rica da história da literatura.
Os livros combinam elementos como: amizade, crescimento, responsabilidades, ambição e escolhas num mundo mágico que apresenta características próprias.
As obras são as seguintes:
- Harry Potter e a Pedra Filosofal
- Harry Potter e a Câmara Secreta
- Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
- Harry Potter e o Cálice de Fogo
- Harry Potter e a Ordem da Fênix
- Harry Potter e o Enigma do Príncipe
- Harry Potter e as Relíquias da Morte

2º Jogos Vorazes: Um livro que também ganhou a adaptação para o cinema, conta a história da heroína Katniss Everdeen, uma adolescente que luta pela sobrevivência no jogo que intitula o livro e o filme. 
A autora Suzanne Collins trata sobre pobreza, fome, efeitos da guerra e opressão. A saga é acompanhada por mais duas obras:
- Em Chamas
                                 - A Esperança

3º O Sol é para Todos: O livro foi lançado em 1960 e escrito por Harper Lee é uma obra que trata a história de um homem negro, acusado injustamente de violentar uma jovem branca na cidade do Alabama. Aborda questões como tolerância, preconceito e respeito.
O livro não levanta bandeiras, nem determina as personagens de maneira maniqueísta. Permite ao leitor traçar suas próprias escolhas e traz um misto de sentimentos como: comoção, revolta e questionamentos.

4º A Culpa é das Estrelas: Escrito por John Green, conta a história de Hazel, uma paciente de 16 anos que trata de um câncer. A protagonista conhece Augutus Waters no Grupo de Apoio às crianças com câncer. Juntos passam a preencher as páginas de suas vidas. Um livro que aborda com sutileza a luta pela vida e principalmente como o amor pode transpor a dor. O autor procura exprimir esse momento com delicadeza, mas não adota o final felizes para sempre.

5º O Hobbit: Para os fãs de Senhor dos Anéis e do autor J.J. Tolkien, em dezembro (2012) poderemos acompanhar essa adaptação no cinema pelas mãos do diretor Peter Jackson. O livro conta as aventuras de Bilbo Bolseiro (hobbit) junto com Gandalf e os anões. Narra quando ele encontra o “precioso” anel.

6º O Apanhador no Campo de Centeio: O livro prestes a completar 47 anos de publicação foi escrito por J. D. Salinger.
Uma sensível obra que conta sobre o fim de semana de Holden Caulfied, um jovem que estuda em um internato, regressa mais cedo para casa, por não ter atingindo boas notas no colégio. Na volta para casa para enfrentar a família. O protagonista passa a refletir sobre as suas experiências e podemos acompanhar na leitura a sua visão sobre o mundo e condução do seu futuro. Antes de encarar os pais, Holden decide procurar sua antiga namorada, sua irmã e seu professor e com a ajuda deles busca compreender o caos que passa em sua mente.
Tratar sobre o cotidiano demanda muito cuidado, para não cair na mesmice e isso Salinger faz com maestria em sua obra.

7º O Senhor dos Anéis: Pode ser descrita como uma obra brilhante mostra diálogos ricos e personagens envolventes. Narra o conflito entre bem e o mal e a luta de várias raças: Hobbits, Anões, Elfos, Ents e Humanos contra Orcs para evitar que o “anel” caia nas mãos do Senhor da Escuridão (Sauron), tem como protagonista Frodo Bolseiro que tem a missão de destruir o anel e uma personagem que dispensa apresentações “Gollum” que representa a ruptura do bem e do mal, que concilia momentos de lucidez e ambição pelo seu “precioso (anel)”.
O livro é uma riqueza em material histórico e linguístico, divido em três volumes:
- A Sociedade do Anel
- As Duas Torres
- O Retorno do Rei
No cinema foi dirigido por Peter Jackson, que conduziu com genialidade a trama, enalteceu a obra e conquistou 17 Oscars.

8º Fahrenheit 451: Uma obra que também foi adaptada para o cinema foi publicada em 1953 pela autoria de Ray Bradybury que narra um governo totalitário em um futuro incerto que proíbe qualquer tipo de acesso à leitura, sua personagem central é um bombeiro Guy Montag que queima livros.
A trama apresenta reviravoltas e nos condiciona a necessidade do pensamento, da discussão de ideias e principalmente de irmos contra qualquer tipo de manipulação.

9º Quem é você, Alasca?: O autor John Green apresenta nessa obra uma metáfora sobre a adolescência, um período de significativas mudanças, traz a personificação do talvez e todas as inquietudes que acompanham essa fase. O protagonista Miles Halter, é um jovem que tem verdadeira fixação pelas últimas palavras ditas por personagens célebres e vai à procura do que foi dito pelo poeta François Rabelais nos seus suspiros finais:
“Saio em busca de um grande talvez”. A história apresenta características como: inseguranças, mudanças, amor e o conflito da travessia da adolescência para a fase adulta.

10º A Menina que Roubava Livros: Uma obra que narra a trajetória de Liesel Meminger que é perseguida pela Morte por roubar livros. O autor Markus Zusak trabalha com recursos próprios de linguagem, faz da Morte uma simpática narradora. Um inusitado romance histórico que nos faz refletir sobre o amor a literatura.

11º O Menino do Pijama Listrado: John Boyne traz nesse livro uma amizade construída em tempos de guerra. Bruno é filho de um oficial alemão nazista da alta hierarquia, que conhece Samuel uma criança judia. Ambos têm a mesma idade, e mesmos separados por uma cerca descobrem uma grande afinidade. Uma obra que também ganhou sua versão cinematográfica.
Comovente traduz todas as reviravoltas de uma guerra e apresenta um final surpreendente!

12º Caçador de Pipas: Um livro que é considerado um dos maiores sucessos da literatura mundial, trata sobre a amizade de Amir e Hassan que vivenciam diferentes realidades no Afeganistão em 1970 e se encontram em um campeonato de pipas. A compreensão de valores, o reencontro com o passado e o peso das escolhas, é tratada de forma sutil nessa obra que também esteve nas telonas.
Essa obra já vendeu mais de 2 milhões de exemplares só nos Estados Unidos, seu autor Khaled Hosseini propõe ao leitor o seguinte questionamento: Quantos de nós temos o direito a uma segunda chance?

13º 1984: Esse romance de George Orwell é uma inspiração dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40 e fala sobre como o indivíduo pode se tornar uma importante ferramenta do Estado. Uma outra curiosidade sobre o livro é o seu título, escrito em 1948, mas por influência dos editores o título foi alterado para 1984, uma inversão da data.
Uma clara denúncia das mazelas do autoritarismo, a fragilidade da sociedade e o que representa o poder. Com personagens ambíguas, o leitor vai mergulhar em uma profunda reflexão sobre a importância do pensamento, das escolhas e liberdade.

Qual o seu livro favorito?

Fonte: Like marketing
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7 motivos para fazer o ENEM


Descubra por que é importante prestar a prova com muita dedicação e seriedade.
   

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Por que a loja de livros usados se chama sebo?


“Caro Sérgio, qual a origem da palavra sebo para designar loja de livros usados? Vi em uma reportagem sobre o tema que a palavra teria as seguintes prováveis origens: 1. Antes do advento da iluminação elétrica a leitura era auxiliada pelo uso de velas de onde escorria o sebo para os livros, tornando-os ensebados; 2. Derivaria das sílabas iniciais de ‘SEcond hand BOok’, termo, em inglês, para designar livro de segunda mão. Em rápida consulta na internet li, ainda, mais uma provável origem para o termo: teria relação com o fato de o livro ser manuseado constantemente, o que deixa os volumes engordurados, ‘ensebados’.” (Bruno Corrêa)

A menos que algum estudioso desencave um documento de época que nunca veio à luz, a consulta de Bruno não tem uma resposta definitiva, do tipo que se possa escrever na pedra. Sebo como sinônimo de alfarrábio, ou seja, loja de livros usados, é um brasileirismo que surgiu informalmente, a princípio como gíria, e sobre sua origem tudo o que há são especulações. Isso não nos impede de, por eliminação, chegar a uma resposta provavelmente correta, como veremos adiante.

Primeiro, vamos às eliminações.

A tese do SEcond-hand BOok me parece mais falsa do que promessa de candidato a vereador. Talvez fosse defensável se houvesse em inglês, mesmo que apenas num vilarejo esquecido do País de Gales, a palavra sebo com o mesmo sentido, mas não há. Seria necessário imaginar a existência em algum ponto da história de um estabelecimento comercial brasileiro, anglófono e com peso cultural suficiente para dar origem a uma acepção popular – e do qual, apesar dessa popularidade, não restasse registro algum. Na seara da etimologia fantasiosa, que agrada a tanta gente, prefiro a tese que deriva sebo das iniciais S.E.B.O., isto é, Suprimentos Econômicos para Bibliófilos Obsessivos. Soa melhor, não soa? O único problema é que acabo de inventá-la.

A história da velha vela de sebo que escorre sobre as páginas não chega a ser exatamente delirante, mas também reluto em comprá-la – mesmo a preço de sebo. O maior problema aqui é cronológico: tudo indica que a acepção livreira de sebo entrou em circulação em meados do século 20, quando a leitura à luz de velas já era história antiga.

Há quem cite ainda, para acrescentar à confusão uma tese não mencionada por Bruno, o caminho erudito que o etimologista brasileiro Silveira Bueno encontrou para explicar o sentido da palavra “sebenta”, que em Portugal é sinônimo de apostila, caderno de apontamentos das lições dadas em sala de aula. O estudioso foi buscar a origem do termo no português arcaico “assabentar”, isto é, instruir, o que é interessante. Mas Silveira Bueno em momento algum sugere que se recorra à etimologia de “sebenta” para explicar sebo. Além do fato de a primeira palavra ser portuguesa e a segunda, brasileira, apostilas usadas nunca foram itens característicos de tal tipo de comércio.

Resta de pé, assim, a hipótese mais simples: a de que essa acepção de sebo (do latim sebum, “gordura”) tenha surgido como metonímia brincalhona a partir da ideia irrefutável de que livros muito manuseados ficam ensebados, sujos, engordurados. Com poucas exceções, a simplicidade costuma ser um bom norte para quem navega no mar alto da etimologia. Essa tese eu compro sem susto – pelo menos até alguém descobrir num sebo um volume sebento no qual fique provado que S.E.B.O. não era uma ideia tão maluca, afinal.

Fonte: Veja.
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Volta ao mundo em (+ de) 80 livros

Quem lê viaja! Escolha seu destino, leia o livro e viaje por meio da literatura! Acesse o site Educar para crescer e aproveite uma volta ao mundo por meio da literatura.

Para acessar o site clique aqui ou na imagem abaixo.
 
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10 maneiras simples de concluir as suas leituras


Ninguém é capaz de discutir a importância dos livros para a formação das pessoas. Sejam eles acadêmicos ou de ficção, o conhecimento adquirido por meio dessas histórias e explicações pode mudar de diversas maneiras a vida de uma pessoa.

O problema é que muitas pessoas passam grande parte do seu tempo afirmando que deveriam ler mais livros e, no entanto, não conseguem organizar seu tempo para concluir a tarefa.

Uma vez que você tomou conhecimento sobre os benefícios que um livro pode trazer para o seu processo de aprendizagem e pretende dar início a uma imensa lista de leitura, mas não sabe como concluir esse processo, confira 10 maneiras simples de resolver esse problema:

 
1. Sempre carregue um livro com você
Quando você anda com um livro na bolsa o tempo todo, é muito menos provável que você se sinta tentado a jogar no celular ou mesmo dormir enquanto estiver no transporte público, esperando ser atendido pelo dentista, etc. Essa prática também acaba com as suas desculpas de que está sem tempo para ler.
 

2. Reserve um tempo antes de dormir
Se mesmo carregando um livro com você a todos os lugares você acha que não tem tempo suficiente para a leitura, considere se deitar 10 ou 15 minutos antes do que está acostumado e use esse tempo para adiantar algumas páginas do livro.

3. Durma bem
Embora a dica pareça pertencer a uma notícia de saúde ou ciência, ela cabe perfeitamente no contexto. Se você não está com o seu sono em dia, com certeza vai preferir dormir quando estiver no ônibus ou no metrô. Além disso, algumas leituras têm o poder de deixá-lo com sono, ou seja, se você já não estiver dormindo direito, o livro vai potencializar essa reação.

4. Use algo para guiar a sua leitura
Pode ser uma caneta ou mesmo o marcador de páginas, mas use-o como guia para que você não se perca nas linhas que está acompanhando (SEM GRIFAR OS LIVROS). Quando você faz isso impede que os seus olhos foquem a atenção em pontos mais adiante na leitura ou mesmo aquela coisa chata de ler a mesma linha diversas vezes.

5. Tente as versões digitais
Se você é do tipo que acredita que os livros de papel irão acabar ou mesmo não se sente atraído por eles, tente as versões digitais. Você pode usar o seu tablet, celular, note ou o seu smartphone e baixar neles os livros que pretende ler.

6. Use áudiolivros
Se você realmente não se sente atraído pela leitura, seja ela em versão física ou digital, uma boa saída são os áudio-livros. Baixe-os e grave-os no seu celular ou no seu player de música e vá para o trabalho ouvindo a história ao invés de ouvir uma rádio ou um CD.
 
7. Leia um livro por vez
Se você tem muitos livros na sua lista de espera, pode ser tentador começar dois ou três ao mesmo tempo, mas dificilmente isso vai ajudar você a concluí-los mais rapidamente. Quando você se dedica a terminar um livro por vez você presta mais atenção à história, se cansa menos e, consequentemente, consegue terminá-lo mais rápido.
 
8. Leia no banheiro
Embora pareça muito estranho dar uma dica desse tipo, a verdade é que o tempo que você passa lá não permite que você faça mais nada. Então, por que não aproveitar esse tempinho para adiantar as suas leituras. Cinco minutos que você passe lá podem dar a você muitas páginas de vantagem.

9. Mantenha uma lista de livros a ler
Você se sentirá muito mais incentivado a concluir um livro se tiver uma lista de espera com outros títulos listados. E a coisa acaba se tornando emocionante, especialmente quando você vê a lista crescendo e diminuindo ao passo que você encontra novos livros interessantes e concluir os que estavam no topo dela.
 
10. Mantenha uma lista de livros já lidos
Assim como uma lista de livros que você pretende ler pode ser incentivadora, uma lista com todas as obras que você já leu pode fazer o mesmo efeito. Você se sente orgulhoso de si mesmo ao descobrir quanto já leu em toda a sua vida e consequentemente quer aumentar esse número, incluindo novos títulos na lista do “já li”. 

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Revista VEJA disponibiliza acervo de 40 anos na internet

A revista VEJA disponibilizou gratuitamente todo o acervo de 40 anos na internet. Todas as edições, desde a primeira de 11 de setembro de 1968, poderão ser lidas e consultadas em http://veja.com.br/acervodigital.

O sistema de navegação é muito simples. Após escolher qual edição você quer visualizar, a revista é ampliada e você pode “navegar” por ela, com a ferramenta “Page-Flip“, bastante utilizada em catálogos virtuais e livros digitais, que lhe permite virar as páginas através do mouse.
 
O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
 
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
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Concurso de blogs ajuda estudantes a compartilhar leituras

O concurso da OEI, de países íbero-americanos, recebeu entre março e agosto de 2012 a inscrição de mais de 800 jovens de 16 países.


Um dos principais desafios atuais em todos os sistemas educacionais do mundo é encontrar uma maneira de estimular o hábito da leitura entre os jovens. Um projeto da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e da Fundação SM buscou unir o livro à internet, principal meio de comunicação entre os jovens. E o resultado surpreendeu os organizadores: mais de 800 alunos entre e 12 e 15 anos participaram da iniciativa ¿Qué estás leyendo? (O que estás lendo?), que incentivou os participantes a compartilhar informações sobre livros e outras plataformas de leitura.

Os participantes usaram diferentes ferramentas – imagens, texto e vídeos – para compartilhar dicas de obras que estão lendo ou que recomendam que sejam lidas. O concurso recebeu de março a agosto de 2012 a inscrição de mais de 800 jovens de 16 países – a maioria de língua espanhola. O país com a maior participação foi o Uruguai, com 224 blogs criados. A experiência foi apresentada durante reunião preparatória do Congresso das Línguas na Educação e na Cultura, em Salamanca, na Espanha.

A coordenadora do projeto, Inés Miret, avalia que o saldo foi muito positivo. Segunda ela, essa primeira edição do projeto funcionou como um piloto e na próxima etapa o objetivo é ampliar a participação, incluindo estudantes brasileiros. Até o fim do ano, será escolhido o melhor blog de cada país por um grupo de jurados que está sendo montado. Inés aposta que muitas páginas já têm um formato mais consolidado e deverão continuar funcionando depois do fim do concurso. Houve grande interação entres os blogueiros, que compartilhavam dicas e conteúdos.

Inés destaca que a internet, muitas vezes vista como inimiga pelas escolas, pode ser grande impulsionadora do hábito de leitura. “É interessante ver um recurso desse tipo, que aporta coisas diferentes para que as experiências sejam diferentes. A experiência literária sempre fez parte da educação, mas é interessante ver o que acontece quando transcendemos o âmbito da sala de aula ou da escola e o encontro entre leitores se dá por afinidade e não por proximidade física”, aponta Inés.

Além da experiência dos blogs, outros projetos de estímulo à leitura foram apresentado aos representantes dos países íbero-americanos. Na Costa Rica, o Ministério da Educação produziu uma campanha de televisão em que atletas, cantores, atores e músicos apresentavam seus livros preferidos e convidavam o público a "ler com eles". O ministro da Educação, Leonardo Garnier, sugeriu que outros países façam isso, convocando os ídolos locais.

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Livro também é terapia


Que os livros são uma terapia, que engrandece o espírito, que relaxa e estimula o cérebro, nós sabemos. Tanto é assim que, no Egito antigo, as bibliotecas eram locais não apenas para se adquirir conhecimento, mas também espiritualidade. Os gregos também associavam os livros ao tratamento médico e espiritual, concebendo suas bibliotecas como “a medicina da alma”.

A partir do Século XX, as bibliotecas terapêuticas começaram a se disseminar a partir dos EUA e a biblioterapia passou a ser usada dentro de hospitais. Atualmente, muitos são os estudos que mostram a eficácia desta terapia no ambiente hospitalar, alcançando cura ou diminuindo os sintomas de até 80% das doenças.

Baseado nesses dados, este ano entrou em tramitação na Câmara Federal o Projeto de Lei 4186, de autoria do deputado federal Giovani Cherini, para tornar obrigatória a presença de livros nos hospitais públicos, farmácias e drogarias, devidamente autorizados pelo Ministério da Saúde.

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6 critérios para comprar um livro

Confira abaixo o depoimento da blogueira Caminhante Diurno em relação aos 6 critérios para comprar um livro,
Eu sou fã de bibliotecas, então hesito muito na hora de comprar um livro. Sem dizer que livros custam caro, ocupam espaço e precisam ser cuidados.
Enquanto uns reservam seu orçamento mensal para comprar livros, eu já parto do pressuposto de que não os comprarei – o que não significa que eu não leia. Isso significa que aproveito melhor as bibliotecas da minha cidade. Sem dizer que uma boa biblioteca pessoal não é formada apenas por um número volumoso de livros – é preciso ter critérios, que esses livros sejam realmente importantes para o seu dono. Mais um motivo para ser criterioso na hora de comprar.

A minha regra é não comprar livros. Abro exceções para os seguintes casos:

1. O livro não existe na biblioteca

Bibliotecas não costumam ter lançamentos ou livros específicos de algumas áreas. Em geral, bibliotecas foram uma rede (como os Faróis do Saber, aqui em Curitiba). Caso não tenha encontrado na estante, quem sabe seja possível mandar trazer de outra. Senão, o jeito é comprar mesmo.

2. É um dos meus livros preferidos

E quem irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração? Alguns livros fazem parte da nossa história e faz todo sentido tê-los.

3. É um livro de consulta

Além do incômodo de não ter o livro à mão sempre que precisar, nesse tipo de livro é bom fazer marcas ou anotações. Vale à pena ter o seu.

4. É um livro importante na minha área

É sempre bom ter à mão os clássicos da sua área de conhecimento. Eles servem de referência a todo instante, seja por algum artigo a ser escrito ou alguma dúvida a ser esclarecida.

5. É do meu autor favorito

Autores favoritos são como parentes muito queridos, dá vontade de ter por perto. Nesse caso, vale comprar edições ilustradas, traduções novas, capas bonitas…

6. Eu vou morrer se não ler esse livro!

Às vezes livros causam um furor muito grande, e todos à nossa volta só falam disso. É como um filme, que quanto mais tempo ficamos sem saber, maior o risco de nos contarem a história ou perder a onda. Vá lá e compre. E depois, se não merecer espaço na estante, doe para a biblioteca.

Estas são as minhas exceções. O que te leva a decidir comprar um livro?

Fonte: Livros e Afins.
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Li por aí… : blog de fotos de pessoas lendo livros

Um blog especializado em fotos de pessoas lendo [Clique aqui para ler mais].



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Bienal do Livro 2012

Livros transformam o mundo. Esse é o tema da 22ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 9 a 19 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

Essa edição, que tem como curadores Antônio Carlos de Morais SartiniPaulo Markun e Zeca Camargo, vai homenagear a Semana de Arte Moderna de 22, movimento que completa 90 anos, e os escritores Jorge Amado e Nelson Rodrigues, cujos nascimentos completam 100 anos nos dias 10 e 23 de agosto, respectivamente.

Serão mais de 400 expositores entre editoras, livrarias e distribuidoras. Visitantes poderão conferir importantes lançamentos editoriais, encontrar escritores e participar de diversas atividades preparadas pela organização do evento.

Destaques da Programação Cultural

- Desafios da educação no século XXI, com Aloizio Mercadante, Ministro da Educação, Karine Gonçalves Pansa, Presidente da Câmara Brasileira do Livro, e Sérgio Quadros, Presidente da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros)
O prazer de aprender, com Marcelo Tas e Ruth Rocha.
- Escritores de periferia, com Paulo Lins, Ferrez e Sérgio Vaz.
- Um personagem, quadrinhos, com Pelé e Maurício De Sousa.
  

Crush: Adolescer!, com Cecily Von Ziegezar (EUA), Thalita Rebouças e Paula Pimenta. 

Lobisomens e vampiros à solta, com Sarah Bakley-Catwright (EUA), André Vianco, Marta Argel, Giulia Moon e Santiago Nazarian.

Blogs e vlogs, com Pc Siqueira, Marcelo Cidral, Pablo Peixoto e Felippe Cordeiro.

A programação inclui ainda:

Espaço do Professor, que reúne oficinas, palestras e encontros com educadores renomados;

Cozinhando com Palavras, com chefs-autores convidados que ministram aulas-show em uma cozinha cenográfica e participam de debates mesclando gastronomia e literatura;

Deu a Louca nos Livros, espaço infantil destinado a atividades que possibilitarão às crianças vivenciarem, a partir da sua imaginação e criatividade, a construção reconstrução de histórias, personagens e cenários, como coautores de uma narrativa inventada, de um livro imaginário;

Telas & Palcos, ambiente para encontros singulares da literatura com o cinema e dos autores e dramaturgos com cineastas, músicos e artistas em geral;

Livros & Cia., espaço para ficar sabendo dos segredos da caça ao best-seller ou dos caminhos das pedras para crescer no negócio do livro.

Vai ficar de fora? Clique aqui para conferir informações sobre ingressos.

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Como organizar livros, e-books e artigos em PDF com um software simples?

Pesquisando em formas de organizar meus materiais, artigos e pesquisas, encontrei este interessante post explicativo de como fazê-lo. O texto é do blog Mulher Alternativa, escrito por Marília Moschkovich. No post há dicas e um pequeno tutorial de como ajeitar as informações.

Seguem abaixo as diretrizes, no post de Marília Moschkovich:
Esta foi minha tarefa do final de semana da vida toda. Quer dizer, uma delas: organizar as centenas de artigos que eu tenho aqui na minha HD, da iniciação científica, do mestrado, do futuro projeto de doutorado e de outros assuntos que me interessam (como feminismo e estudos de gênero, por exemplo).

Só pelo título é meio chato de buscar então fiquei fuçando um software que usasse tags, pra facilitar a busca por assunto. Os softwares que existem e são próprios para artigos científicos e acadêmicos não me agradaram muito. [Clique aqui para ler mais]
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