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Pesquisa mostra que universitários preferem livro físico a e-book

Segundo estudo de professora americana, 92% dos alunos
 se concentram mais no texto impresso

Uma pesquisa com mais de 300 estudantes universitários nos EUA, no Japão, na Alemanha e na Eslováquia constatou que a maioria prefere os livros físicos aos e-books. Especialmente para leituras mais "sérias". Consultados sobre o suporte em que preferem ler, incluindo livro impresso, celular, tablet, e-reader e computador, 92% elegeram o papel por conseguirem se concentrar mais no texto impresso do que nas versões digitais

O estudo é apresentado no livro "Words onscreen: The fate of reading in a digital world" (em tradução literal, "Palavras na tela: O destino da leitura num mundo digital"), da professora de Linguística da American University Naomi Baron. Em entrevista à revista americana "The New Republic", a pesquisadora destacou duas questões por trás do resultado, que chama a atenção pelo fato de os jovens, acostumados a fazer tantas coisas nas telas, mostrarem-se resistentes aos e-books: primeiro, os estudantes disseram que se dispersam, são atraídos por outros estímulos; depois, eles relataram que sentem os olhos cansados, dor de cabeça e outros desconfortos físicos ao ler por mais tempo num tablet ou computador.

Quando os pesquisadores perguntaram aos estudantes sobre suas restrições à leitura na tela, ouviram, por exemplo, que eles gostam de saber o quanto já avançaram no livro. Para isso, porém, bastaria olhar no topo da tela o percentual concluído do e-book. Ainda assim, os leitores destacaram que a experiência é totalmente diferente da que se tem ao sentir nas mãos quantas páginas já passaram e quantas ainda faltam. Os alunos também citaram que no e-book perde-se a memória visual de onde está determinada passagem da história. Houve ainda quem sentisse saudade da sensação de dever cumprido ao olhar o livro na estante depois de lido. E, claro, os mais nostálgicos lamentaram a falta do cheiro do livro de papel.

"Há realmente um componente físico, tátil, cinestésico na leitura", disse Naomi. "De modo geral, se você faz testes-padrão de compreensão do texto, os resultados são quase os mesmos entre a tela e a cópia física. Mas é isso que queremos saber? Minha pesquisa mostra que fazemos conexões para além da decodificação de palavras".

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Leia livros do escritor Dan Brown online e gratuitamente

Criado em julho de 2012, o portal Ler Livros Online disponibiliza vários títulos para serem lidos online (sem precisar baixar) e gratuitamente, incluindo diferentes gêneros literários e autores nacionais e internacionais. Entre os escritores disponíveis no site está o consagrado americano Dan Brown.

Um dos maiores fenômenos da literatura best-seller, com 200 milhões de exemplares vendidos. Alguns de seus livros já foram transformados em filmes (“O Código da Vinci” e “Anjos de Demônios”), sendo que a adaptação de seu quarto livro recém-lançado sobre o criptologista Robert Langdon (“Inferno”), está prevista para chegar aos cinemas em 2015.

Confira abaixo as obras do autor que podem ser lidas no site:
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Fonte: Livros e pessoas; Catraca Livre
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Dicas de aplicativos para leitura

Para amantes de uma boa leitura nada melhor que poder ler um livro em qualquer lugar, sem ter que carregar peso e uma bolsa enorme. Com os aplicativos de leitura, você poderá acompanhar as revistas mensais e ler o livro da vez enquanto estiver no trânsito ou em espera de um consulta, reunião ou afins.


Confira abaixo as dicas!



Kindle (Grátis, em português, para iPhone/iPad, Android e outras plataformas)



O aplicativo para leitura de e-books da Amazon é a versão em software do bem sucedido e-reader Kindle. A Amazon oferece mais de 13 mil livros digitais em português, de dezenas de editoras, sendo 1,5 mil gratuitos. Considerando também outros idiomas, a loja tem mais de 1 milhão de títulos.



Inclui dicionários de português, inglês e outros idiomas e permite pesquisar facilmente uma palavra encontrada no texto. É possível sincronizar o marcador de página, as anotações e os destaques entre vários dispositivos, incluindo os e-readers Kindle.



Iba (Grátis, em português, para iPad, Android e Windows PC)



No iba, cada tipo de publicação tem seu aplicativo exclusivo: iba revistas, iba e-books e iba jornais. Eles contam com recursos próprios que aprimoram a experiência de leitura e permitem que você leia os títulos adquiridos no site em seu iPad®, tablet Android e Windows PC*.



ScanLife (Grátis, em português, para iPhone e Android)



O ScanLife transforma a câmera do seu telefone num leitor de QR codes e códigos de barras super-rápido. Inclui agora integração com o Facebook para tornar mais fácil compartilhar o que você encontra e ver também o que outros usuários estão recomendando.

Fonte: Catho.
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Editora Abril disponibiliza revistas digitais para download gratuito

Promoção vai até o dia 13 de setembro para iPad, Windows PC e tablets Android
A editora Abril, por meio, da sua plataforma iba, disponibiliza, durante os próximos dois meses (até 13 de setembro), o download gratuito de quatro publicações.

Entre as revistas oferecidas, estão VEJA, Exame, Você S/A, Info, Superinteressante, Mundo Estranho, Viagem e Turismo, National Geographic, Casa Claudia, Claudia, Lola, Elle, Boa Forma, Alfa, Vip e Quatro Rodas.


As revistas digitais gratuitas estão disponíveis neste link e podem ser lidas no iba revistas, aplicativo disponível para iPad, Windows PC e tablets Android.

Fonte: Paraíba Total
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Portal Periódicos Capes oferece busca por livros


O Portal de Periódicos Capes está com uma nova modalidade de pesquisa. Além da pesquisa por assunto, periódico ou base de dados, também é possível fazer a busca por livros eletrônicos.

O acesso ao Portal de Periódicos da Capes pode ser feito em qualquer computador ligado à rede IFSP dentro dos campi por toda a comunidade acadêmica.  

Qualquer dúvida, entre em contato com a Biblioteca, pelo e-mail: biblioteca_sbv@ifsp.edu.br ou pelo telefone: (19) 3634-1115.


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Livro eletrônico poderá avisar professor quando o aluno não estuda


Nova tecnologia está em testes nos Estados Unidos e funciona 
como um Big Brother didático

Nos velhos tempos, os professores podiam perceber se os seus discípulos assimilavam as lições apenas observando as suas expressões faciais.

Hoje em dia, essa missão ficou mais difícil. Algumas salas de aula são muito amplas ou então as classes são totalmente virtuais, em cursos de ensino a distância.
Para resolver o problema dos novos tempos professores da escola de negócios da Texas A&M criaram um livro eletrônico capaz de descobrir se os estudantes estão mesmo lendo as lições de casa.

"É uma espécie de Big Brother, mas com boas intenções", diz Tracy Hurley, diretor da escola. O livro percebe quando os estudantes pulam páginas, deixam de ler ou sublinhar trechos importantes ou mesmo quando simplesmente deixam de abrir o livro.

Junto com colegas de outras oito universidades, o diretor Hurley está testando a tecnologia de uma nova empresa do Vale do Silício, o que lhes permite acompanhar o progresso de seus alunos com livros digitais.

As grandes editoras de ensino superior publicam material didático digital para milhões de estudantes. Mas muitos professores não sabem se os alunos estão mesmo estudando ou usando a popular técnica do 'copy paste' (copiar e colar na internet).

Os livros eletrônicos já captam informações dos seus leitores, e alguns deles até permitem saber quantas pessoas sublinharam o mesmo trecho que o leitor decide marcar no seu livro.
"A Amazon tem as minhas impressões digitais", diz Carol Johnson, de 51 anos, que trabalha no setor de tecnologia. "Ela sabe mais sobre mim do que a minha mãe", brinca.

O novo sistema criado pela Texas A&M ainda tem alguns problemas potenciais. Alguns alunos conseguiram distorcer as funções de sublinhar e fazer anotações, melhorando sua pontuação.

Após dois meses de utilização do sistema, a empresa chegou a algumas conclusões. Uma delas é a de que talvez os livros didáticos não sejam tão bons a ponto de conquistar os alunos, e este problema não há tecnologia capaz de resolver.

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Readium: leia ebooks em formato ePub no Google Chrome

 O Readium é uma aplicação para o Chrome, o browser da Google, que permite usar o navegador de internet para ler e organizar uma biblioteca de ebooks em epub, o formato standard para livros digitais. O Readium é um projeto do International Digital Publishing Forum (IDPF) e é compatível com epub 3, a última versão do formato epub baseado em html 5. 

O funcionamento o Readium é bastante simples. Depois de instalado, pode-se adicionar ebooks a partir de um endereço de internet ou do disco do computador. Os ebooks adicionados passam a constar da biblioteca do Readium e ser lidos do Chrome.

O Readium inclui a maior parte das funções dos e-readers dedicados, nomeadamente o acesso ao índice, modo «Tela Cheia», aumentar/diminuir tamanho da fonte e margens do texto, alterar a cor do texto e do fundo.

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Conheça o PaperTab, o tablet flexível

Você com certeza já leu e ouviu diversos rumores sobre smartphones com tela flexível. Por mais que pareça impossível, isso já é uma realidade no mundo dos tablets. 

A Plastic Logic, empresa que desenvolve gadgets feitos de plásticos, acaba de criar o PaperTab, um tablet com tela touchscreen flexível que tem a espessura de um papel (por isso o nome "paper", que em inglês, significa papel).

O dispositivo permite o enviar e-mails, navegar por documentos e conta ainda com um processador Intel i5, que funciona separadamente do display e é acoplado via cabo. Outra surpresa do equipamento é a possibilidade de transferir arquivos entre outros PaperTab, apenas por contato direto ou colocando-os lado a lado (seria uma espécie de NFC?).

Por enquanto, o tablet não está disponível no mercado, mas deverá ser apresentado nesta terça-feira (8/01), durante a feira de eletrônicos CES 2013 (Consumer Electronics Show), em Las Vegas (EUA).

Fonte: Pesquisa Mundi.
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Bibliotech, a biblioteca sem livros


Uma biblioteca pública totalmente digitalizada, sem nenhum livro físico. Essa ideia será colocada em prática pela primeira vez em breve nos Estados Unidos, no condado de Bexar, no Texas.

Nelson Wolff,  juiz responsável pela ideia, declarou ao site My San Antonio que a biblioteca planejada terá a aparência de uma loja da Apple.

A ideia deve se concretizar no segundo semestre. A intenção, de acordo com Wolff, não é substituir as bibliotecas tradicionais, mas criar um suporte a elas e atender locais carentes de livros na cidade.

A biblioteca digitalizada, chamada BiblioTech, deverá ter diversas unidades pela cidade, aproveitando prédios que já são propriedade da prefeitura. A primeira unidade terá investimento inicial de US$ 25 mil para um catálogo de 10 mil livros e cerca de 100 e-readers para empréstimo.

Ainda segundo o My San Antonio, não é a primeira que vez que tentam realizar uma biblioteca sem livros físicos nos EUA. Na Califórnia, o projeto foi abandonado sob protestos. Já no Arizona, a biblioteca durou cinco anos sem livros, mas eles acabaram sendo acrescentados posteriormente por exigência dos frequentadores.

Fonte: Estadão.
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Tecnologia não vai modificar a literatura, diz Academia Brasileira de Letras


A internet e os novos dispositivos eletrônicos de leitura não vão mudar a essência da literatura. A avaliação é da presidenta da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ana Maria Machado. 

Ela participou da Festa Literária Internacional das Unidades de Polícia Pacificadora (Flupp), que será realizada até domingo (11) na comunidade do Morro dos Prazeres, em Santa Teresa. Ana Maria conversou com um grupo de crianças e adolescentes de escolas públicas do Rio e respondeu a perguntas da plateia.

“A tecnologia não vai modificar a literatura. Pode mudar o mercado de livros. Mas a literatura é a mesma desde que existe a linguagem. Muito antes de existir a escrita, já existia Homero, com a Odisseia e com a Ilíada. A literatura já foi escrita em papiro, em pergaminho, em rolo, em tablita [tabletes de argila]. O que muda é o suporte dela, se é uma tela [de computador] ou se é um livro, isso é secundário.”

Autora de 140 livros, com cerca de 19 milhões de exemplares vendidos, traduzidos para diversas línguas, a presidenta da ABL disse que ainda não disponibilizou nenhuma obra em formato eletrônico. “Enquanto não se descobrir como remunerar o direito autoral, fica só a pirataria”. 

Sobre a presença da ABL na Flupp, realizada em uma área onde antes da pacificação das UPPs aparecia quase diariamente na imprensa por causa de tiroteios envolvendo o tráfico de drogas, Ana Maria disse que a academia tem uma ligação histórica com as favelas. 

“A gente tem que lembrar que o fundador da academia, Machado de Assis, nasceu no Morro da Providência, a primeira favela do Brasil. Nossa presença aqui é uma volta ao lugar de onde nunca deveríamos ter saído. Não devíamos ser uma cidade partida. Devemos todos estar juntos, na grande síntese cultural brasileira.” 

Uma das perguntas feitas pelos estudantes à autora foi sobre qual era o prazer de sua profissão. “O prazer de ser escritora é poder tocar o outro. Poder chegar à mente, ao coração de outras pessoas. Falar em nome dos outros. Fazer com que o outro se reencontre na gente e que cada um se conheça mais pelo o que a gente escreveu.”

Fonte: Veja.

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Saiba como ler em tablets e celulares sem prejudicar sua coluna

Tablets e celulares estão mudando a maneira como as pessoas leem, com consequências para o corpo.

O celular é a pior opção, em termos de postura. Especialistas ouvidos pela reportagem recomendam que a leitura na telinha do telefone não ultrapasse 20 minutos.

"Ao ler no celular, projetamos a cabeça excessivamente para frente, o que acaba gerando uma hipolordose cervical, que é a retificação da curvatura do pescoço", explica o quiropraxista Luiz Miyajima, da QuiroVida.

Com o tempo, a hipolordose desgasta o disco intervertebral, amortecedor que fica entre cada vértebra da coluna, o que pode gerar uma hérnia de disco.

Entre livros e tablets há uma ligeira preferência pelos primeiros.

"Livros são mais anatômicos, porque incentivam a leitura com as duas mãos apoiadas nas laterais do volume, diferentemente do tablet, que tende a ser segurado com uma mão só na parte de baixo", explica Victor Liggieri, fisioterapeuta e autor de "De Olho na Postura" (Summus, 128 págs., R$ 39).

Tablets leves e de tela fosca --como o "Kindle" convencional-- são melhores para a postura, porque evitam o cansaço dos braços e da vista.

As grandes vantagens dos leitores digitais em relação aos livros físicos são o peso menor e a possibilidade de escolher o tamanho da letra (não força a visão e evita que o aparelho fique perto demais do rosto).

A postura ideal para uma leitura longa é aquela clássica: a pessoa sentada diante de uma mesa com o livro ou o tablet apoiado em um suporte que deixe o texto na altura dos olhos.

"Eu sei que nem sempre contamos com toda essa infraestrutura e muitos precisam fazer leituras apressadas no ônibus, mas esse é o jeito certo de ler por muito mais tempo e evitar dores", afirma Daniel Jorge, ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Coluna.. 
 
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Celulares, tablets, readers e a escola


Pesquisa feita por empresa americana mostra que mais de 40% de amostra de estudantes já usa dispositivos eletrônicos para ler textos.

O The Digital Reader reproduziu os números de uma pesquisa da Coursesmart, empresa americana que fornece material educacional digital, feita com 500 estudantes. 

Os dados mostram que apenas 2,8% deles não têm um aparelho móvel ou laptop, e somente 2,3% dos que têm um dispositivo não o utilizam para a escola. 

A nota do site chama atenção para o fato de que mais de 40% dizem usar seus aparelhos para ler livros escolares, o que é surpreendente, mas observa que é grande a chance de eles não estarem comprando o conteúdo – mas a pesquisa não mostra se eles compram, pirateiam ou acessam conteúdo gratuito. Quase 17% dos estudantes afirmam ter um e-reader como Kindle ou Nook. Veja os números levantados:
  • 92.9% têm laptops
  • 57.5% têm smartphones
  • 22.2% têm um iPad ou tablet
  • 16.9% têm um e-reader como o Kindle ou o Nook
  • 2.8% não têm nenhum desses aparelhos
Como usam seus dispositivos para a escola?
  • 87.9% usam para mandar e-mails
  • 85.2% usam para pesquisar assuntos
  • 82.8% usam para escrever textos ou trabalhos
  • 63.4% usam para fazer apresentações em sala
  • 61.2% usam para tomar notas
  • 45.0% usam para ler um livro educacional eletrônico
  • 16.7% usam para outras atividades
  • 2.3% não usam por nenhuma das razões acima
  • Fonte: Publisnew.
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Cultura Acadêmica: livros acadêmicos para download gratuito

Universidade Estadual Paulista (UNESP), por meio da Cultura Acadêmica, (o segundo selo da Fundação Editora da UNESP), está disponibilizando mais de 120 títulos acadêmicos em formato digital para download gratuito. 
 
Os livros estão divididos em 23 áreas do conhecimento e são voltados para estudantes de graduação e pós-graduação que precisam de material de apoio para desenvolver projetos acadêmicos. 
 
 
Clique aqui para confirir quais são os livros disponibilizados pela Cultura Acadêmica.
Fonte: Universia.
 
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Trens da Espanha disponibilizam leitura em tablets e smartphones

Na região espanhola da Catalunha, quem circular de trem pode ter uma viajem mais agradável e recheada de leitura. A iniciativa da Ferrocarrils de la Generalitat de Catalunya (empresa responsável pelos trens da região) está disponibilizando primeiro capítulo de diversos livros via QR Code. Os usuários de tablets e smartphones podem usá-los para ler o código e começar a leitura.

O projeto foi realizado em parceria com uma editora do país e faz parte do Pla Nacional de Lectura (Plano Nacional para a Leitura, tradução livre). Os pôsteres colocados nos trens disponibilizam um total de 40 títulos. 

A ideia é que até 2016 a iniciativa se repita varias vezes ao ano e que outras editoras disponibilizem os primeiros capítulos de seu catálogo para a iniciativa.

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Livros científicos para download: SciELO livros

A SciELO – Scientific Electronic Library Online, que já disponibilizava periódicos científicos brasileiros, tem agora um novo portal: o SciELO Livros. 

A exemplo dos artigos, os livros digitais são formatados de acordo com padrões internacionais que permitem o controle de acesso e fazem a contagem estatística das citações. Os textos podem ser lidos em telas de computador, leitores de ebooks, tablets, smartphones e também podem ser impressos pelo usuário.

O portal de livros eletrônicos da SciELO possui uma coleção inicial de cerca de 200 títulos em ciências humanas, todos em texto completo e de acesso gratuito.

O projeto foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) e pretende dar visibillidade a produção de livros de caráter científico editados, prioritariamente por instituições acadêmicas. 

Neste primeiro momento, fazem parte do consórcio de editoras a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

Toda comunidade brasileira de estudantes e pesquisadores espera que outras Universidades se juntem ao consórcio de editoras da SciELO Livros para incentivar e promover a publicação de obras em diversas áreas do conhecimento com qualidade e de acesso aberto e gratuito.

Para iniciar suas pesquisas no portal, acesse: SciELO Livros.


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Número de e-books de editoras brasileiras dobrou no último ano

São 10 mil títulos, mas encontrá-los ainda está longe de ser uma tarefa fácil.

Vantagem do livro digital: quem é apaixonado por best-sellers não precisa correr às livrarias com medo de encontrar as prateleiras vazias. É só baixar no computador, tablet, celular ou e-reader e guardar o autor favorito dentro da memória do aparelho. 

Desvantagem: a infinidade de lojas virtuais e de aplicativos eletrônicos exige uma dedicação extra do leitor em escolher o melhor dispositivo e caminho para ter uma leitura digital mais agradável e ágil.

Apesar da pouca facilidade, os fãs da leitura digital têm o que comemorar. De acordo com a Câmara Brasileira do Livro (CBL), abril terminou com dez mil livros digitais catalogados.


Clique aqui para continuar a ler esta reportagem.

Fonte: Zero Hora.
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Os e-books estão chegando

O desembarque da Amazon e da livraria digital da Apple no Brasil agita as editoras nacionais e promete mudar o hábito de leitura de milhões de brasileiros.

 

A constante reclamação de que o brasileiro lê pouco não incomoda os executivos da Amazon e da Apple, os dois gigantes globais dos livros eletrônicos. Esse “pouco” foi suficiente para fazer com que pelo menos um deles chegue ao País em breve, segundo rumores do mercado editorial. 

Aproveitando os entraves que tomaram conta das já avançadas negociações entre a Amazon – maior livraria online do mundo – e as editoras nacionais, a Apple mandou executivos para o Brasil, que já teriam firmado acordos para começar nas próximas semanas as vendas de títulos em português pelo aplicativo iBooks, disponível para iPad. 

Leia a reportagem na íntegra.


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Imunidade de livros e aparelhos de leitura

Não é de hoje que os livros físicos não são a única fonte de divulgação de cultura, informação e conhecimento. Nos últimos anos, houve um crescimento na produção e venda de aparelhos de leitura de livros digitais (denominados e-readers, que são uma espécie de computador em forma de prancheta, muito semelhante aos tablets, podendo ser levados no bolso). Em geral, comportam mais de mil livros digitais (denominados e-books).

Diante do sucesso e da alta procura, muitas empresas passaram a importar, comercializar e até se instalar no Brasil para produzir esses livros eletrônicos (e-books) e os aparelhos que permitem a sua leitura (e-readers). Apesar disso, as autoridades fiscais estão na contramão do sistema tributário brasileiro, afastando o acesso do cidadão à tecnologia e o desenvolvimento da economia em geral.

De acordo com a Constituição Federal, os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão possuem imunidade tributária garantida (artigo 150, inciso VI, alínea "d"). Ou seja, não podem ser cobrados impostos na fabricação e comercialização desses produtos.

Portanto, tanto o legislador quanto a administração tributária devem seguir rigorosamente os parâmetros de imunidade tributária definidos na Constituição Federal, pois o sistema tributário nacional é regido por princípios constitucionais, tal como o princípio da hierarquia das leis (artigo 59 da Constituição Federal), que estabelece a obediência e observância das normas aos limites constitucionalmente previstos.

Autoridades fiscais interpretam de forma restritiva a imunidade tributária


Em outras palavras, em face da determinação constitucional, toda e qualquer norma inferior deverá observar essa regra de imunidade tributária dos livros, em atenção ao princípio da hierarquia das leis.

Há algum tempo, os livros deixaram de ser comercializados apenas em meio físico para serem também vendidos por mídias eletrônicas (como CD-ROM) e por meio de download de arquivos eletrônicos. Contudo, as autoridades fiscais têm considerado esses produtos eletrônicos como tributáveis, pois interpretam de forma restritiva a imunidade tributária prevista na Constituição Federal e entendem que a intenção do legislador constitucional foi a de beneficiar somente os livros fabricados em papel.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não adotaram um posicionamento definitivo sobre o assunto. Como a produção e comercialização dos e-books e dos e-readers é muito recente, a Corte ainda não analisou o tema de forma específica.

Diante da falta de regulamentação e a interpretação restritiva dada pelas autoridades fiscais aos livros eletrônicos em geral, muitos contribuintes são obrigados a ingressar com ações perante o Poder Judiciário, em busca de decisões que afastem a exigência de impostos sobre os e-books e os e-readers.

Algumas dessas ações, ajuizadas em âmbito estadual e federal, já possuem decisões de primeira e segunda instância favoráveis aos contribuintes. É o que se observa de decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e pela Justiça Federal em ações ajuizadas em São Paulo e no Espírito Santo.

Nesse contexto, faz-se necessário diferenciar as regras de imunidade das regras de isenção. De acordo com o artigo 111, inciso II do Código Tributário Nacional (CTN), as regras de isenção são analisadas de forma literal. Tais regras são previstas por lei e, por se tratar de uma exceção à regra de tributação, devem ser interpretadas de forma restritiva.

Por outro lado, a imunidade tributária tem a finalidade de proteger certos valores especificados pela Constituição Federal, motivo pelo qual se deve buscar uma interpretação ampla, de forma que a razão de ser da imunidade se efetive. Assim, há que se observar que o texto da Constituição Federal deve ser interpretado de forma a se observar o valor social contido nela.

Devemos levar em consideração, ainda, que imunidade tributária constitui em impedimento absoluto à incidência da norma tributária, uma vez que tiram do campo tributário das pessoas político-constitucionais (União, Estados, Distrito Federal e municípios) o poder de tributar.

Assim, prevalecendo o entendimento de que a imunidade tributária só pode ser aplicada aos livros em papel, e não aos livros e aparelhos de leitura eletrônicos, a regra constitucional se tornaria ineficaz e avessa ao objetivo do livro que é estimular a atividade intelectual, artística, científica e a divulgação da cultura de uma maneira geral.


Portanto, o avanço tecnológico no Brasil, a comercialização de livros e aparelhos de leitura eletrônicos, bem como a instalação de indústrias dependem muito da definição quanto à forma de aplicação da regra constitucional de imunidade. Diante da existência de ações sobre o assunto e recentes decisões proferidas por tribunais federais e estaduais, muito em breve o Supremo deverá resolver esse impasse.
 
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Americanos leem mais e-books no computador do que em smartphones e tablets

Uma pesquisa feita com 3.000 norte-americanos realizada pelo Centro de Pesquisa Pew revelou que um quinto dos entrevistados leu um e-book em 2011.

Dessa parcela, 42% dos leitores afirmaram ter feito a leitura em computadores, enquanto 29% o fizeram em smartphones, e 23%, em tablets.

A pesquisa também revela que, no geral, as pessoas que leem e-books consomem mais livros do que o resto dos entrevistados.

Enquanto as primeiras leram uma média de 24 publicações no último ano, o segundo grupo consumiu uma média de 15 livros.

Mesmo assim, 88% dos leitores de e-books afirmaram que continuam lendo versões impressas.

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Vídeo "Aumenta procura por e-books e livrarias criam estratégias"

Dados do IBGE apontam que houve crescimento no número de leitores de livros virtuais. 

Para não perder mercado, livrarias de Itapetininga, SP, criam estratégias para atrair o consumidor e não ficar com estoque parado.

Assista a reportagem.

Fonte: TEM Notícias.
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