Biblioteca fechada no período noturno: 11/06 a 20/06

Comunicamos que a Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" estará fechada no período noturno entre os dias 11/06 a 20/06, em virtude das férias da servidora do setor.

Os alunos dos cursos ministrados no período noturno que tiverem livros com data de devolução para estes dias, os mesmos serão renovados automaticamente. 
 
O horário de funcionamento da Biblioteca será das 9h às 13h/ 14h às 18h.  

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco via e-mail: biblioteca_sbv@ifsp.edu.br. 

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Ideias para montar uma Biblioteca Estilo Rústico

Se você já pensou em montar a sua própria biblioteca livre, acessível às pessoas da sua comunidade, do seu bairro, do seu condomínio, no local onde você passa as férias, mas ainda não conseguiu imaginar a “cara” da sua biblioteca, essa postagem irá te ajudar. Com um pouco de criatividade, cabanas, gazebos, casinhas de madeira, celeiros, quiosques, vagões de trem, contêineres, edificações de madeira construídas com material reciclável e reutilizado, tornam-se potenciais bibliotecas de estilo rústico.

A ideia é bacana e inspira muita gente a colocar no papel seu projeto de biblioteca livre, ou comunitária sem formalidades, que pode ser montada em vários lugares. É só deixar a criatividade solta: pode ser no gramado de casa, no quintal, em um pátio ocioso, numa praça, em uma fazenda, em um sítio, numa chácara.














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O que a leitura pode fazer por você?

Confira, abaixo, o cartaz elaborado pelo site Educar para Crescer
 sobre a importância da leitura. 

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Unesp lança biblioteca digital

Acervo disponível para consulta na internet reúne livros, revistas, jornais, documentos históricos e reproduções de obras de arte.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) acaba de lançar sua Biblioteca Digital, que reúne livros, periódicos e outros materiais pertencentes ao sistema de bibliotecas e aos centros de documentação da instituição.

De acordo com a Unesp, graças a parcerias com a Biblioteca Nacional, o Arquivo Público do Estado de São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade, foi possível também reproduzir parte do acervo dessas instituições.

A Biblioteca Digital da Unesp está dividida em quatro grandes núcleos: “Hemeroteca”, “Livros”, “História de São Paulo” e “Artes Visuais”. As obras foram agrupadas conforme o assunto e relevância, formando diferentes coleções. Há arquivos sobre “A Linguagem Matemática”, “Entomologia”, “Filósofos” e “Polêmicas Oitocentistas”, entre outras.

A “Hemeroteca” reúne publicações periódicas, sendo possível pesquisar por título ou por palavras. O núcleo “Livros” traz obras selecionadas dos acervos das bibliotecas da Unesp e de suas coleções especiais.

Já o núcleo sobre “História de São Paulo” dá acesso a documentos importantes para a reconstrução da trajetória paulista. Ele é inaugurado com a coleção “Documentos Interessantes para a história e costumes de São Paulo”, publicada pelo Arquivo do Estado de São Paulo.

“Artes Visuais” divulga imagens digitais de obras de arte públicas – arquitetura, escultura, pintura – para uso didático, sem fins lucrativos. As imagens em alta definição podem contribuir tanto para pesquisadores como para professores em todos os níveis, com o uso em conteúdos programáticos da história da arte.


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Saiba como normalizar trabalhos acadêmicos segundo ABNT

Confira abaixo o passo a passo para normalizar os seus trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1. Normas ABNT. Clique aqui!
2. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos: Estrutura e Apresentação Gráfica.
3. Normas para citação. Clique aqui!

4. Normas para referências. Clique aqui!



 
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Por que ler os clássicos?

Por que ler os clássicos? A pergunta é tão importante que se transformou num… clássico. Batizada dessa forma, a obra de Ítalo Calvino, um dos maiores escritores italianos dos tempos recentes, responde à questão de forma implacável. “Clássicos são equivalentes ao Universo”, afirma. O que ele quer dizer com isso? Que são livros tão impressionantes – em forma e conteúdo – que, mesmo falando sobre um microcosmo, revelam sentido para a existência humana, de forma universal, não importam o tempo, o idioma ou o período em que foram escritos. Não à toa são tão adaptados para cinema, teatro e televisão. E inspiram outros escritores. “Os clássicos sintetizam, de tempos em tempos, o que a humanidade acumulou de saber. O bom clássico sempre se desdobra”, diz o historiador e professor de literatura Joel Rufino dos Santos.

“Ler os clássicos não é um dever, é um direito”, diz a presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ana Maria Machado. “É uma parcela do Patrimônio da Humanidade.” Autora premiada, foi nos clássicos que ela conheceu a leitura. Aos 5 anos, ainda sem saber ler, foi apresentada a Dom Quixote, do espanhol Miguel de Cervantes, pelo pai. Nunca mais parou. Um de seus livros mais recentes é Como e por que ler os clássicos universais desde cedo, em que ela aponta um caminho para os jovens se aventurarem pelo mundo dos bons livros. A presidente da ABL lamenta que hoje as escolas peçam a leitura de poucos clássicos aos alunos. “Boa parte disso é resultado da má-formação do professor”, afirma.

Mas nunca é tarde para começar. Como? ÉPOCA pediu a cinco estudiosos de literatura uma lista capaz de acender a luz do prazer da leitura para adultos que gostariam de melhorar sua formação. É dividida em três partes. Uma básica, com obras que podem inserir o leitor num tipo de texto clássico, mas bastante acessível. Outra, um pouco mais complexa. E, a última, de livros considerados desafiadores.

Não se trata de uma lista dos melhores livros de todos os tempos, de acordo com os críticos, como as que são feitas de tempos em tempos – embora algumas dessas preciosidades estejam incluídas. Os 30 livros desta reportagem, apesar de não fazer parte da leitura descartável em geral mais popular, podem fisgar aqueles que têm vontade e potencial para conhecer o que de melhor o homem já fez com as palavras.

Diante da multiplicidade de bons títulos, escolher era um fardo necessário. Alguns critérios fatalmente acarretam injustiças. Estão nas listas apenas romances. De cara, isso elimina obras irretocáveis como a do poeta português Fernando Pessoa, do contista argentino Jorge Luís Borges ou do dramaturgo brasileiro Nélson Rodrigues, três gênios incomparáveis que o leitor também deve perseguir. Há a preocupação de dar diversidade à lista: de estilos, nacionalidades, enredos, períodos. Também ficou estabelecido que nenhum autor teria mais de uma obra nas listas.

Último critério: obras a partir de 1970 não entraram na lista, por estar, talvez, ainda maturando no caminho de se tornar clássicos da humanidade. O filósofo alemão Arthur Schopenhauer costumava ser ainda mais radical: dizia que não se devia ler nada com menos de 50 anos.

O importante é começar. “Clássicos transcendem o tempo em que foram escritos e ampliam nossa visão do mundo”, diz Júlio França, professor de teoria da literatura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ler bons livros melhora o vocabulário, dá referências de qualidade, traz novas ideias para o trabalho e para a vida. E – como se tudo isso não bastasse – ainda diverte.
 
 
 

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Biblioteca fechada no dia 06/06

No dia 06/06 (quarta-feira) a Biblioteca Comunitária "Wolgran Junqueira Ferreira" estará fechada, em virtude do curso de capacitação para os docentes e técnicos-administrativos, conforme comunicado nº 03/2012 - GED anexado nos quadros de avisos.

Os livros com data de devolução para este dia serão renovados automaticamente para mais uma semana. 

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco via e-mail: biblioteca_sbv@ifsp.edu.br. 
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