Bibliotech, a biblioteca sem livros


Uma biblioteca pública totalmente digitalizada, sem nenhum livro físico. Essa ideia será colocada em prática pela primeira vez em breve nos Estados Unidos, no condado de Bexar, no Texas.

Nelson Wolff,  juiz responsável pela ideia, declarou ao site My San Antonio que a biblioteca planejada terá a aparência de uma loja da Apple.

A ideia deve se concretizar no segundo semestre. A intenção, de acordo com Wolff, não é substituir as bibliotecas tradicionais, mas criar um suporte a elas e atender locais carentes de livros na cidade.

A biblioteca digitalizada, chamada BiblioTech, deverá ter diversas unidades pela cidade, aproveitando prédios que já são propriedade da prefeitura. A primeira unidade terá investimento inicial de US$ 25 mil para um catálogo de 10 mil livros e cerca de 100 e-readers para empréstimo.

Ainda segundo o My San Antonio, não é a primeira que vez que tentam realizar uma biblioteca sem livros físicos nos EUA. Na Califórnia, o projeto foi abandonado sob protestos. Já no Arizona, a biblioteca durou cinco anos sem livros, mas eles acabaram sendo acrescentados posteriormente por exigência dos frequentadores.

Fonte: Estadão.
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McDonald’s distribui livros com o McLanche Feliz na Inglaterra

Numa tentativa de melhorar sua reputaçao e associar seu nome a hábitos mais saudáveis, o McDonald’s vai distribuir 15 milhoes de livros para as crianças que consumirem o McLanche Feliz na Inglaterra. 

A rede de fast-food afirma estar lançando a campanha em resposta a um programa piloto, colocado em prática no ano passado, que teve ótima aceitaçao entre os pais. A promoção, que começa no dia 09 de janeiro e dura 5 semanas, prevê a distribuiçao de 6 títulos da série "Amazing World", da Dorling Kindersley.

Mais informções, clique aqui.

Fonte: Blue Blus

 

 

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Diretor de escola promete dormir no telhado se alunos lerem 2.000 livros

O diretor de uma escola na Pensilvânia (EUA) prometeu a seus alunos que vai dormir no telhado da instituição casos eles cumpram a meta de ler 2.000 livros até o primeiro jogo de beisebol de um time de Nova York, em abril. As informações são do Huffington Post.

Don Gillett, diretor da Wrightsville Elementary School, acredita que deve incentivar o programa de leitura do York Revolution, o time de baseball nova-iorquino, é uma boa maneira de incentivar os alunos a lerem mais livros.

Adotado por 50 escolas mais de 19 mil alunos, o programa encoraja os estudantes a escolherem livros do currículo escolar. Além disso, eles podem marcar o progresso na leitura e ganhar tickets para o jogo do time de beisebol, que estreia em campo em 14 de abril.

Para isso Gillet foi ainda mais longe. Ele propõe continuar dormindo no telhado até que o time perca um jogo. O desafio foi feito por três estudantes do terceiro ano. Para que o diretor cumpra a promessa, no entanto, os estudantes também devem cumprir a deles.

Fonte: R7.
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MinC quer a opinião dos internautas sobre o Vale-Cultura

 Envie suas sugestões e dúvidas sobre o Vale-Cultura

O Ministério da Cultura abriu um espaço online para que internautas enviem opiniões, sugestões e dúvidas à Comissão que irá regulamentar o Vale-Cultura.Todas as postagens serão objeto de estudo da comissão formada pela Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (SEFIC/MinC) e Secretaria de Políticas Culturais (SPC/MinC), pela Consultoria Jurídica (Conjur/MinC) e Secretaria Executiva (SE/MinC). As mensagens poderão ser enviadas pelo portal do MinC ou para seu Twitter (@CulturaGovBr).

O Vale-Cultura é um benefício de R$ 50 mensais concedido aos trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos por mês. Com ele, os trabalhadores poderão acessar serviços e produtos culturais nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Humanidades e Informação, Música e Patrimônio Cultural. A política deve beneficiar aproximadamente 17 milhões de trabalhadores e elevar o consumo cultural em até 7,2 bilhões por ano.


Fonte: Blog da Biblioteca Nacional.
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Cazuza e Vinícius integram programação de 2013 do Museu da Língua Portuguesa

O Museu da Língua Portuguesa preparou para 2013 três exposições temporárias e cinco outras exposições. Entre os nomes homenageados, estão CazuzaVinícius de MoraesCarlos Drummond de Andrade e Paulo Coelho. Os ingressos para o Museu custam até R$ 6.

Em janeiro, o público pode conferir a exposição “Poesia Agora”, que apresenta a poesia contemporânea da geração de poetas, aproximando o leitor do autor e, por vezes, embaralhando esses papéis.

No fim do primeiro semestre, o Museu recebe a poesia de Cazuza. A mostra tem por finalidade estimular o interesse pelo cancioneiro do artista, além de promover o debate sobre a língua cantada como patrimônio cultural e sobre a poesia como forma de conhecimento.
Em novembro, quem recebe uma homenagem é Vinícius de Moraes. Na exposição dedicada ao poeta, o público vai conhecer diversas faces de Vinícius, como “Homem de Livro”, “Homem de Música” e “Homem da Imprensa”

Além destas três exposições temporárias, o Museu terá mostras que abordarão a obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, do cronista Rubem Braga e do escritor Paulo Coelho. Também integra a programação uma exposição sobre a origem dos nomes dos municípios paulistas.

Ainda em 2013, o Museu da Língua Portuguesa passará por uma reformulação em seu acervo, se adequando às novas regras ortográficas. A partir de janeiro, o Museu traz ao público a linha do tempo da evolução da ortografia brasileira com as principais mudanças já ocorridas.

Serviço

O Que: Programação 2013
Quando: de 01/01 a 31/12
Terças, Quartas, Quintas, Sextas, Sábados e Domingos das 10:00 às 18:00
Quanto: R$ 6*
Onde: MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
http://www.museulinguaportuguesa.org.br
Praça da Luz, s/nº
Luz – Centro
(11) 3326-0775
Estação Luz (Metrô – Linha 4 Amarela)
Estação Luz (CPTM – Linha 7 Rubi)
Obs: *R$ 3 (meia-entrada); entrada Catraca Livre aos sábados
As informações acima são de responsabilidade do estabelecimento e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Fonte: Blog Livros mudam as pessoas.
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Dia do Leitor

O professor e escritor Daniel Pennac publicou o livro Como um romance, que propõe uma reflexão sobre a resistência dos jovens ao hábito da leitura. 

É desta obra que foram extraídos “os dez direitos do leitor”, que circulam com frequência nas redes sociais.



Em Como um romance Pennac questiona, através da recriação ficcional do ambiente de uma sala de aula, a razão de os jovens não gostarem de ler. Baseado em suas próprias experiências como professor, ele ensina e aí reside todo o charme do livro – como recuperar nos alunos o gosto pela leitura, um ato esquecido neste fim de século dominado pela comunicação em massa. Acima de tudo, Pennac quer mostrar que o ato de ler é um ato de prazer e não de obrigação.

Fonte: Livraria Cultura 

Fonte: Biblioteca de São Paulo.
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Viúva deixa herança milionária para biblioteca e Central Park, em Nova York

Uma americana que morreu em 2011 aos 88 anos deixou de herança US$ 20 milhões (cerca de R$ 41 milhões) para a Biblioteca Pública de Nova York e para a instituição responsável pela manutenção do Central Park. As informações são do jornal “New York Post“.

Mary McConnell Bailey perdeu o marido na Segunda Guerra Mundial, em 1940, e desde então vivia sozinha. Ela não tinha filhos e morava em um modesto apartamento no East Side, em Nova York, além de trabalhar como voluntária em hospitais e escolas.

A doação milionária entregue recentemente às instituições pegou os amigos da viúva de surpresa.

A biblioteca e o Central Park receberam a herança recentemente. Cada uma das instituições recebeu um cheque de US$ 10 milhões (R$ 20 milhões).

“Você nunca iria imaginar que ela era rica”, afirmou Lizanne Stoll, vizinha e amiga de Mary. “Ela era muito discreta em relação a isso”.

Mary havia pedido aos amigos que não fizessem nenhum funeral na sua morte. “Ela nem considerava isso”, disse Lizanne.

“A encontrei várias vezes e almoçamos juntos duas vezes, mas não consigo me lembrar de sua voz. Ela era muito delicada”, disse o diretor da Biblioteca Central, John Bacon. “Ela era sempre prestativa e cuidadosa, nada vaidosa. Não usava joias, nada. E sempre usando um terno, fosse dia ou noite”, completou ele.

Mary foi criada em Massachusetts e vinha de uma família rica. Ela se mudou para Nova York após a morte do marido, onde trabalhou como professora. Após a morte da mãe, ela recebeu uma herança e parou de trabalhar.

Fonte: UOL.
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