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Dia Mundial do Livro | Biblioteca de São Paulo

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Cartazes do Dia Mundial do Livro

Confira abaixo alguns cartazes em comemoração ao Dia Nacional do Livro.

 
 
 

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Venha participar do Dia Mundial do Livro (23/04 ) na Biblioteca: troque livros por rosas


“Uma rosa por São Jorge e um livro por Cervantes”.

O Dia Internacional do Livro é comemorado em 23 de abril para promover o prazer da leitura, a publicação de livros e a proteção dos direitos autorais.
A data foi escolhida pela UNESCO porque neste dia em 1616 morreram os autores William Shakespeare e também Miguel de Cervantes. 
Na Catalunha, o 23 de abril, além de ser o dia do padroeiro, Sant Jordi (São Jorge em catalão), é também o dia das rosas e dos livros. A antiga tradição, baseada em uma lenda em que os cavaleiros ofereciam uma rosa vermelha a suas damas e recebiam em troca um livro. 

Nesta data a Biblioteca receberá doações de obras literárias e, como forma de agradecimento, presenteará os colaboradores com uma rosa.
Participe!
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Hora do Conto: algumas fotos

Na última quarta-feira, dia 18, foi realizada a Hora do Conto, com a presença da professora e pedagoga Elza Aparecida Ferrareto Lourenço. A atividade foi destinada aos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal “Prof. Germano Cassiolato”, com o objetivo de comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil.

Confira abaixo as fotos da Hora do Conto.

 
 
 
 
 
 A Biblioteca agradece a todos os alunos e servidores que empenharam para a realização da "Hora do Conto".
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Lei declara Paulo Freire patrono da educação brasileira

O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira, 16, a lei que declara o educador Paulo Freire patrono da educação brasileira. O projeto de lei foi aprovado no início de março pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, em decisão terminativa, por unanimidade.

Paulo Reglus Neves Freire (1921-1997) foi educador e filósofo. Considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia mundial, influenciou o movimento chamado pedagogia crítica. Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o estudante assimilaria o objeto de análise fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído.
Freire ganhou 41 títulos de doutor honoris causa de universidades como Harvard, Cambridge e Oxford. Foi preso em 1964, exilou-se depois no Chile e percorreu diversos países, sempre levando seu modelo de alfabetização, antes de retornar ao Brasil em 1979, após a publicação da Lei da Anistia.

Fonte: Estado de São Paulo.
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18 de abril: Dia Nacional do Livro Infantil

Quem nunca ouvir falar da história do Sítio do Picapau Amarelo e seus personagens Pedrinho, Narizinho, Emília – a boneca de pano, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Rabicó – o porquinho, a Cuca, além dos personagens folclóricos como Saci Pererê, Minotauro e vários outros que apareciam conforme o enredo das histórias?

Esse clássico da Literatura infanto-juvenil foi escrito por Monteiro Lobato e teve seu lançamento em dezembro de 1920, com a publicação dos primeiros fascículos, O Saci, Narizinho Arrebitado e Fábulas de Narizinho.

José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no interior de São Paulo. Em razão da grandiosidade de sua obra, o livro infantil ganhou uma data para incentivar as crianças a gostarem de ler e a manter contato com obras de qualidade. A data foi escolhida por ser aniversário de Monteiro Lobato, o maior escritor brasileiro de livros infantis.

O Sítio do Picapau Amarelo tornou-se um marco da televisão brasileira, pois tornou-se programa televisivo no ano de 1952, apresentando outra forma de cultura e diversão para as crianças, além de levar histórias de qualidade para as que não tinham acesso aos livros.

Antes do lançamento de seus livros, as crianças tinham acesso a obras internacionais, traduzidas para o português.

Ao longo de sua vida, Monteiro Lobato dedicou-se a escrever vários tipos de obras, mas as de maior destaque foram as infantis, que envolviam fatos do cotidiano infantil, bem como do mundo imaginário em que as crianças vivem. Outra obra bem conhecida é o Jeca Tatu, personagem engraçado, do meio rural que não gostava de usar sapatos.

Após anos de dedicação à Academia Brasileira de Letras e à autoria de vários livros, Monteiro Lobato morreu aos 66 anos, deixando-nos a principal obra da literatura infantil brasileira e
completaria hoje 130 anos se estivesse vivo.

O escritor, também, marca a sua presença na História do país dentre outras ações de caráter político – como grande nacionalista que era –, como o precursor do movimento de defesa do petróleo nacional para os brasileiros, o que se confirmou depois com a campanha “O petróleo é nosso” e com a criação da Petrobrás.

Dos cerca de 26 livros que escreveu, se destacam O Sítio do Pica-Pau Amarelo, Reinações de Narizinho, Emília no País da Gramática, A Chave do Reino, O Saci, além dos romances Urupês, o Choque das Raças, Cidades Mortas, o Escândalo do Petróleo e muitos outros.

Para saber mais sobre a vida e obra do escritor, clique aqui.
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