Conheça os dez finalistas de todas as categorias que concorrem ao 54º Prêmio Jabuti

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) definiu, nesta quinta-feira (20), os dez finalistas de todas as categorias que concorrem ao 54º Prêmio Jabuti. O prêmio é o mais importante e prestigiado da literária brasileira.

Dalton Trevisan
Lygia Fagundes Telles
Rubem Fonseca
Entre os indicados deste ano, estão escritores consagrados como Dalton Trevisan,  Rubem Fonseca e Lygia Fagundes Telles, os três indicados na categoria Contos e crônicas. Autor do vencedor da categoria no ano passado, com "Desgracida" , Trevisan neste ano concorre com "O Anão e a Ninfeta".

O escritor de livros infantis Ziraldo, que ganhou um Jabuti por "O Menino Maluquinho", também está na disputa. Ele concorre com o livro "O Capetinha do Espaço Ou o Menino de Mercúrio", quarto da série "Os Meninos do Espaço", com personagens inspirados nos planetas do sistema solar.

O jornalista Fernando Morais, autor de "Chatô, O Rei Do Brasil", foi indicado na categoria reportagem por seu "Os Últimos Soldados da Guerra Fria", que faz um retrato dos espiões de Cuba infiltrados nos Estados Unidos. Disputa com ele a também jornalista Miriam Leitão, por "Saga Brasileira: a Longa Luta de Um Povo Por Sua Moeda".

O anúncio dos ganhadores do Prêmio Jabuti 2012 está previsto para 18 de outubro. Concorrem ao prêmio obras inéditas, editadas no Brasil entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2011. Este ano foram 2.203 inscritos.

Na última edição, Ferreira Gullar e Laurentino Gomes foram os grandes vencedores do Prêmio com os livros "Em Alguma Parte Alguma" e "1822", respectivamente. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 28 de outubro. Os vencedores do Livro do Ano, ficção e não ficção, ganharão um prêmio de R$ 35 mil reais cada.

Veja os principais indicados:

Romance
"Mano, A Noite Está Velha" – Wilson Bueno
"Infâmia" – Ana Maria Machado
"Procura do Romance" – Julián Fuks
"O Passeador" – Luciana Hidalgo
"Habitante Irreal" – Paulo Scott
"Nihonjin" – Oscar Nakasato
"Naqueles Morros, Depois da Chuva" – Edival Lourenço
"Tapete de Silêncio" – Menalton Braff
"O Estranho No Corredor" – Chico Lopes
"Herança de Maria" – Domingos Pelegrini

Contos e crônicas
"Livro de Praga" - Sérgio Sant'anna
"Vento Sul - Ficções" - Vilma Arêas
"O Anão e a Ninfeta" - Dalton Trevisan
"O Destino das Metáforas" - Sidney Rocha
"Nós Passaremos em Branco" - Luis Henrique Pellanda
"Axilas e Outras Histórias Indecorosas" - Rubem Fonseca
"Enquanto Água" - Altair Martins
"Onde Terminam os Dias" - Francisco de Morais Mendes
"Contos de Mentira" - Luisa Geisler
"Passaporte Para a China - Crônicas de Viagem" - Lygia Fagundes Telles

Biografia
"Fernando Pessoa: Uma Quase Autobiografia" - José Paulo Cavalcanti Filho
"Eu Vi o Mundo" - Gabriela Castro
"João Goulart: Uma Biografia" - Jorge Ferreira
"Claudio Manuel da Costa" - Laura de Mello e Souza
"Antonio Vieira" - Ronaldo Vanfas
"Solo" - Cesar Camargo Mariano
"Justa - Aracy de Carvalho e o Resgate de Judeus: Trocando a Alemanha Nazista no Brasil" - Monica Raisa Schpun
"A Bossa do Lobo: Ronaldo Boscoli" - João Baptista da Costa Aguiar
"Ângelo Agostini: a Imprensa Ilustrada da Corte à Capital Federal, 1864-1910" - Gilberto Maringoni
"Roland Barthes - Uma Biografia Intelectual" - leda Tenório da Motta

Poesia
"Alumbramentos" – Maria Lúcia Dal Farra
"Vesúvio" – Zulmira Ribeiro Tavares
"A Viagem" – Valmir Hayala
"Roça Barroca" – Juvely Vianna Baptista
"Curare" – Ricardo Corona
"Junco" – Nuno Ramos
"A Fera Incompletude" – Fabrício Marques
"Trans" – Age de Carvalho
"Laetitia, SP" – Gabriel Pedrosa
"Sísifo desce a montanha" – Affonso Romana de sant’anna

Reportagem
"Os Últimos Soldados da Guerra Fria" – Fernando Morais
"Saga Brasileira: a Longa Luta de Um Povo Por Sua Moeda" – Miriam Leitão
"Cofre do Dr. Rui" – Tom Cardoso
"Perda Total" – Ivan Sant’anna
"O Espetáculo Mais Triste da Terra" – "Mauro Ventura"
"O Rio: Uma Viagem Pelo Amazonas" – Leonencio Nossa
"Guerras e Tormentas – Diário de Um Correspondente Internacional" – Rodrigo Lopes
"Um Escritor No Fim do Mundo: Viagem Com Bichel Houellebecq à Patagônia" – Jurenir Machado da Silva
"A Privataria Tucana" – Amauri Ribeiro Jr.
"Entretanto, Foi Assim Que Aconteceu: Quando a Notícia É Só o Começo de Uma Boa História" – Christian Carvalho Cruz

Infantil
"Mil e Uma Estrelas" – Marilda Castanha
"Alice no Telhado" – Nelson Cruz
"O Capetinha do Espaço Ou o Menino de Mercúrio" – Ziraldo Alves Pinto
"Pastinha - O Menino Que Virou Mestre de Capoeira" – José de Jesus Barreto
"Votupira – O Vento Doido da Esquina" – Fabrício Carpinejar
"O Elefante Escravo do Coelho" – Sonia Junqueira
"Carmela Vai À Escola" - Elisabeth Teixeira
"O Menino Que Perguntava" – Ignácio de Loyola Brandão
"Contradança" – Roger Mello
"Onde eles estão?" – Fernando Vilela
"Mundo pra que te quero" - Salizete Freire

Juvenil
"A Mocinha do Mercado Central" – Stella Maris Rezende
"Nem Eu Nem Outro" – Suzana Montoro
"As Memórias de Eugênio" – Marcos Bagno
"Ponte Ponteio" – Rui de Oliveira
"Sombras No Asfalto" – Luis Gill
"Estação Brasil" – Domingos Pellegrini
"A Filha Das Sombras" – Caio Riper
"A Guardiã dos Segredos de Família" - Stella Maris Rezende
"Um Quilombo no Leblon" – Luciana Sandroni
"Anjo de Rua" - Manoel Constantino
"Eu, Sumé" – Marco Moretti
"A Menina Que Não Queria Ser Top Model" - Lia Zatz

Comunicação
"O Império dos Livros" - Marisa Midori Deaecto
"Linha do Tempo do Design Gráfico no Brasil" - Chico Homem de Melo e Elaine Ramos Coimbra
"Repressão e Resistência: Censura a Livros na Ditadura Militar" - Sandra Reimão
"70 Anos de Radiojornalismo no Brasil - 1941-2011" - Sonia Virginia Moreira
"Olho de Vidro: A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem" - Márcia Tiburi
"As Capas Desta História" - Ricardo Carvalho, Vladimir Sacchetta e Jose Luiz Del Roio
"Revistas de Invenção - 100 Revistas de Cultura do Modernismo ao Século xx1" - Sergio Cohn (organizador)
"Lanterna Mágica: Infância e Cinema Infantil" - João Batista Melo
"O Negro nos Espaços Publicitários Brasileiros" - Leandro Leonardo Batista e Francisco Leite ( organizadores)
"Música e Propaganda" - Paulo Cesar Alved Goulart

Fonte: Uol.
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Por que a loja de livros usados se chama sebo?


“Caro Sérgio, qual a origem da palavra sebo para designar loja de livros usados? Vi em uma reportagem sobre o tema que a palavra teria as seguintes prováveis origens: 1. Antes do advento da iluminação elétrica a leitura era auxiliada pelo uso de velas de onde escorria o sebo para os livros, tornando-os ensebados; 2. Derivaria das sílabas iniciais de ‘SEcond hand BOok’, termo, em inglês, para designar livro de segunda mão. Em rápida consulta na internet li, ainda, mais uma provável origem para o termo: teria relação com o fato de o livro ser manuseado constantemente, o que deixa os volumes engordurados, ‘ensebados’.” (Bruno Corrêa)

A menos que algum estudioso desencave um documento de época que nunca veio à luz, a consulta de Bruno não tem uma resposta definitiva, do tipo que se possa escrever na pedra. Sebo como sinônimo de alfarrábio, ou seja, loja de livros usados, é um brasileirismo que surgiu informalmente, a princípio como gíria, e sobre sua origem tudo o que há são especulações. Isso não nos impede de, por eliminação, chegar a uma resposta provavelmente correta, como veremos adiante.

Primeiro, vamos às eliminações.

A tese do SEcond-hand BOok me parece mais falsa do que promessa de candidato a vereador. Talvez fosse defensável se houvesse em inglês, mesmo que apenas num vilarejo esquecido do País de Gales, a palavra sebo com o mesmo sentido, mas não há. Seria necessário imaginar a existência em algum ponto da história de um estabelecimento comercial brasileiro, anglófono e com peso cultural suficiente para dar origem a uma acepção popular – e do qual, apesar dessa popularidade, não restasse registro algum. Na seara da etimologia fantasiosa, que agrada a tanta gente, prefiro a tese que deriva sebo das iniciais S.E.B.O., isto é, Suprimentos Econômicos para Bibliófilos Obsessivos. Soa melhor, não soa? O único problema é que acabo de inventá-la.

A história da velha vela de sebo que escorre sobre as páginas não chega a ser exatamente delirante, mas também reluto em comprá-la – mesmo a preço de sebo. O maior problema aqui é cronológico: tudo indica que a acepção livreira de sebo entrou em circulação em meados do século 20, quando a leitura à luz de velas já era história antiga.

Há quem cite ainda, para acrescentar à confusão uma tese não mencionada por Bruno, o caminho erudito que o etimologista brasileiro Silveira Bueno encontrou para explicar o sentido da palavra “sebenta”, que em Portugal é sinônimo de apostila, caderno de apontamentos das lições dadas em sala de aula. O estudioso foi buscar a origem do termo no português arcaico “assabentar”, isto é, instruir, o que é interessante. Mas Silveira Bueno em momento algum sugere que se recorra à etimologia de “sebenta” para explicar sebo. Além do fato de a primeira palavra ser portuguesa e a segunda, brasileira, apostilas usadas nunca foram itens característicos de tal tipo de comércio.

Resta de pé, assim, a hipótese mais simples: a de que essa acepção de sebo (do latim sebum, “gordura”) tenha surgido como metonímia brincalhona a partir da ideia irrefutável de que livros muito manuseados ficam ensebados, sujos, engordurados. Com poucas exceções, a simplicidade costuma ser um bom norte para quem navega no mar alto da etimologia. Essa tese eu compro sem susto – pelo menos até alguém descobrir num sebo um volume sebento no qual fique provado que S.E.B.O. não era uma ideia tão maluca, afinal.

Fonte: Veja.
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Biblioteca fica ao alcance de um clique


Se você nasceu antes da década de 90, suas pesquisas escolares não devem ter fugido muito desta rotina: o professor anunciava o tema - podia ser mitocôndrias, guerras púnicas ou triângulos equiláteros, não importava muito - e imediatamente tinha início uma corrida à biblioteca da escola. Se você não era o felizardo a chegar primeiro - e você nunca era -, o caminho era buscar as bibliotecas públicas. Era preciso procurar o título nas fichinhas em papel datilografadas, pedir o livro ao bibliotecário, torcer para a obra estar disponível e em bom estado, para só então começar a pesquisar para valer. Aí era encarar a fila para tirar "xerox" da parte que mais importava, ou copiar os trechos à mão.

A internet mudou tudo isso. Hoje, com um clique e sem sair de casa, é possível ter acesso a informações que antes levava dias para obter. A oferta de livros eletrônicos para computadores, tablets e smartphones cresce rapidamente, e na internet não faltam links para arquivos gratuitos de títulos de domínio público, que podem ser copiados ou impressos livremente. O que não mudou é o desejo humano de guardar todo o conhecimento disponível - ou, pelo menos, o que for possível disso - em um único lugar: a biblioteca.

A Unesco, braço de educação e cultura das Nações Unidas, uniu-se à Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para criar a Biblioteca Digital Mundial. A proposta é criar uma espécie de biblioteca das bibliotecas, juntando os acervos digitais das principais coleções ao redor do mundo.

A iniciativa é apenas uma das muitas em andamento. A Open Library, de origem americana, já tem 20 milhões de itens digitalizados, entre livros, textos etc. Outra fonte conhecida é o Projeto Gutenberg, cujo nome homenageia o criador da imprensa. A iniciativa reúne 40 mil livros em formato eletrônico em diversos idiomas.

No Brasil, a Biblioteca Nacional começou a digitalizar seu acervo em 2001. Hoje estão disponíveis em formato eletrônico 6 milhões de páginas. O projeto mais recente da Biblioteca Nacional é a Hemeroteca Digital, que reúne jornais, revistas e periódicos desde 1808, quando a imprensa foi criada no Brasil, até 2010.

O apelo crescente do texto digital, que pode ser visto em qualquer tela, coloca em dúvida qual será o papel da biblioteca tradicional no futuro. O receio é que elas sejam abandonadas em troca da conveniência das versões digitais.

Há, no entanto, visões mais otimistas desse fenômeno, pelas quais as coleções digitais são consideradas uma extensão e não um substituto dos acervos físicos. "A biblioteca tradicional ganha visibilidade com a digitalização", diz Angela Bittencourt, coordenadora da Biblioteca Nacional Digital. "Uma pessoa que mora longe pode acessar o acervo a qualquer momento."

Há um antagonismo característico no conceito de biblioteca, que tem de cumprir a função de preservar uma obra e, ao mesmo tempo, colocá-la nas mãos dos leitores. O dilema é que quanto mais a obra é manuseada, mais difícil fica conservá-la, diz Angela. A digitalização ajuda a resolver esse problema ao manter a integridade da obra física - em especial livros raros - sem restringir o acesso do público.

Como toda técnica, no entanto, a digitalização também tem limites. Os direitos autorais são um dos principais fatores que restringem o processo. As bibliotecas podem até digitalizar seus acervos integralmente, mas só podem dar acesso eletrônico aos livros de domínio público ou obras das quais tenham obtido permissão prévia dos autores.

A questão dos direitos autorais levantou uma onda de críticas ao Google, anos atrás, quando a empresa iniciou uma campanha maciça para obter a aprovação de autores ao redor do mundo para digitalizar seus livros. O receio era que a companhia passasse a exercer uma importância exagerada no universo literário.

Uma alternativa para evitar esse tipo de problema, usada atualmente pelo Google Books Library Project, é dar acesso parcial a obras protegidas por direitos autorais.

A digitalização ajudou a reavivar até a Biblioteca de Alexandria, a mais célebre coleção de livros da história. Não se tem certeza de quando a biblioteca foi destruída, mas uma das teses é que navios incendiados da frota de Júlio Cesar atingiram o prédio acidentalmente. A onrainha Cleópatra, que teria chorado ao ver a coleção em chamas, provavelmente aprovaria a nova versão digital, menos vulnerável a incêndios.
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Biblioteca na Padaria Pote de Mel

Vale a pena conferir o vídeo! Por iniciativa de um jornalista - Alessandro Martins - uma padaria de grande circulação de Curitiba passou a oferecer um pequeno acervo (de propriedade do próprio Alessandro) de livros para seus clientes. 

A Panificadora Pote de Mel abriga – sobre e dentro de duas geladeiras desativadas – livros que podem ser tomados emprestados por qualquer um, a qualquer momento.

Para o autor da ideia, não é importante que as pessoas tenham um prazo de devolução ou que haja controles, mas sim que os livros circulem. 

Ele formula duas regras para quem quer montar uma biblioteca como a da panificadora Pote de Mel: 
             (i) ao instalar o acervo em um local de grande circulação, você passa a colocar o livro na presença das pessoas, mesmo que inconscientemente elas não peguem nada para ler, gradualmente elas vão se habituando à presença deles;
             (ii) deixar que as pessoas peguem e levem os livros sem necessidade de qualquer tipo de permissão - o objetivo não é o acervo, mas a circulação dos livros.

Panificadora próxima ao Hospital de Clínicas criou pequeno espaço para a leitura. Não há regras, a não ser deixar que os livros encontrem um leitor. O lema da Pote é: “Um livro fechado está adormecido. Se um livro acorda, uma pessoa acorda.”

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10 maneiras simples de concluir as suas leituras


Ninguém é capaz de discutir a importância dos livros para a formação das pessoas. Sejam eles acadêmicos ou de ficção, o conhecimento adquirido por meio dessas histórias e explicações pode mudar de diversas maneiras a vida de uma pessoa.

O problema é que muitas pessoas passam grande parte do seu tempo afirmando que deveriam ler mais livros e, no entanto, não conseguem organizar seu tempo para concluir a tarefa.

Uma vez que você tomou conhecimento sobre os benefícios que um livro pode trazer para o seu processo de aprendizagem e pretende dar início a uma imensa lista de leitura, mas não sabe como concluir esse processo, confira 10 maneiras simples de resolver esse problema:

 
1. Sempre carregue um livro com você
Quando você anda com um livro na bolsa o tempo todo, é muito menos provável que você se sinta tentado a jogar no celular ou mesmo dormir enquanto estiver no transporte público, esperando ser atendido pelo dentista, etc. Essa prática também acaba com as suas desculpas de que está sem tempo para ler.
 

2. Reserve um tempo antes de dormir
Se mesmo carregando um livro com você a todos os lugares você acha que não tem tempo suficiente para a leitura, considere se deitar 10 ou 15 minutos antes do que está acostumado e use esse tempo para adiantar algumas páginas do livro.

3. Durma bem
Embora a dica pareça pertencer a uma notícia de saúde ou ciência, ela cabe perfeitamente no contexto. Se você não está com o seu sono em dia, com certeza vai preferir dormir quando estiver no ônibus ou no metrô. Além disso, algumas leituras têm o poder de deixá-lo com sono, ou seja, se você já não estiver dormindo direito, o livro vai potencializar essa reação.

4. Use algo para guiar a sua leitura
Pode ser uma caneta ou mesmo o marcador de páginas, mas use-o como guia para que você não se perca nas linhas que está acompanhando (SEM GRIFAR OS LIVROS). Quando você faz isso impede que os seus olhos foquem a atenção em pontos mais adiante na leitura ou mesmo aquela coisa chata de ler a mesma linha diversas vezes.

5. Tente as versões digitais
Se você é do tipo que acredita que os livros de papel irão acabar ou mesmo não se sente atraído por eles, tente as versões digitais. Você pode usar o seu tablet, celular, note ou o seu smartphone e baixar neles os livros que pretende ler.

6. Use áudiolivros
Se você realmente não se sente atraído pela leitura, seja ela em versão física ou digital, uma boa saída são os áudio-livros. Baixe-os e grave-os no seu celular ou no seu player de música e vá para o trabalho ouvindo a história ao invés de ouvir uma rádio ou um CD.
 
7. Leia um livro por vez
Se você tem muitos livros na sua lista de espera, pode ser tentador começar dois ou três ao mesmo tempo, mas dificilmente isso vai ajudar você a concluí-los mais rapidamente. Quando você se dedica a terminar um livro por vez você presta mais atenção à história, se cansa menos e, consequentemente, consegue terminá-lo mais rápido.
 
8. Leia no banheiro
Embora pareça muito estranho dar uma dica desse tipo, a verdade é que o tempo que você passa lá não permite que você faça mais nada. Então, por que não aproveitar esse tempinho para adiantar as suas leituras. Cinco minutos que você passe lá podem dar a você muitas páginas de vantagem.

9. Mantenha uma lista de livros a ler
Você se sentirá muito mais incentivado a concluir um livro se tiver uma lista de espera com outros títulos listados. E a coisa acaba se tornando emocionante, especialmente quando você vê a lista crescendo e diminuindo ao passo que você encontra novos livros interessantes e concluir os que estavam no topo dela.
 
10. Mantenha uma lista de livros já lidos
Assim como uma lista de livros que você pretende ler pode ser incentivadora, uma lista com todas as obras que você já leu pode fazer o mesmo efeito. Você se sente orgulhoso de si mesmo ao descobrir quanto já leu em toda a sua vida e consequentemente quer aumentar esse número, incluindo novos títulos na lista do “já li”. 

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Revista VEJA disponibiliza acervo de 40 anos na internet

A revista VEJA disponibilizou gratuitamente todo o acervo de 40 anos na internet. Todas as edições, desde a primeira de 11 de setembro de 1968, poderão ser lidas e consultadas em http://veja.com.br/acervodigital.

O sistema de navegação é muito simples. Após escolher qual edição você quer visualizar, a revista é ampliada e você pode “navegar” por ela, com a ferramenta “Page-Flip“, bastante utilizada em catálogos virtuais e livros digitais, que lhe permite virar as páginas através do mouse.
 
O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
 
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
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